A Aerodrums é uma espécie de bateria
invisível que usa uma tecnologia de deteção de movimento, em tempo real,
para transformar em som, com precisão, os movimentos do baterista.
Para que a Aerodrums funcione é preciso um computador, baquetas, adaptadas ao sistema, dois pequenos mecanismos refletores, um para cada pé, e uma câmara de deteção de movimento a grande velocidade.
O co-inventor do sistema, Richard Lee, que toca bateria desde os nove anos, diz que tentaram tornar esta experiência o mais realista possível:
“É muito sensível à velocidade, por isso, se bater devagar os sons são suaves, se bater com mais força os sons são mais altos. Foi precisa muita investigação para baixar a latência da bateria, porque esse é o tipo de coisa que quebra a ilusão de ‘aerodrumming’. Isso faria com que os bateristas não se sentissem bem”.
Os inventores desta aplicação pensaram em adicionar umas luvas que permitissem tocar tambor com as mãos e transportar este sistema, verdadeiramente, para a realidade virtual, mas acabaram por definir prioridades, ou seja, ir ao pormenor, para tornar a Aerodrums numa alternativa viável para os bateristas:
“Nós não queremos que a Aerodrums seja uma moda passageira. Não queremos que seja o gadget do ano que depois é esquecido. Queríamos que fosse um instrumento musical na verdadeira aceção da palavra, tornar o air drumming numa verdadeira forma de percussão” adianta Yann Morvan.
As vantagens são claras: não é preciso ter uma bateria real, montá-la, afiná-la, desmontá-la e, se se utilizarem auscultadores, não se incomodam os vizinhos. Naturalmente que, no início, a experiência pode ser um pouco estranha.
Fontes: http://pt.euronews.com/2015/02/26/aerodrums-a-bateria-sem-bateria/ 12/3/15
Para que a Aerodrums funcione é preciso um computador, baquetas, adaptadas ao sistema, dois pequenos mecanismos refletores, um para cada pé, e uma câmara de deteção de movimento a grande velocidade.
O co-inventor do sistema, Richard Lee, que toca bateria desde os nove anos, diz que tentaram tornar esta experiência o mais realista possível:
“É muito sensível à velocidade, por isso, se bater devagar os sons são suaves, se bater com mais força os sons são mais altos. Foi precisa muita investigação para baixar a latência da bateria, porque esse é o tipo de coisa que quebra a ilusão de ‘aerodrumming’. Isso faria com que os bateristas não se sentissem bem”.
Os inventores desta aplicação pensaram em adicionar umas luvas que permitissem tocar tambor com as mãos e transportar este sistema, verdadeiramente, para a realidade virtual, mas acabaram por definir prioridades, ou seja, ir ao pormenor, para tornar a Aerodrums numa alternativa viável para os bateristas:
“Nós não queremos que a Aerodrums seja uma moda passageira. Não queremos que seja o gadget do ano que depois é esquecido. Queríamos que fosse um instrumento musical na verdadeira aceção da palavra, tornar o air drumming numa verdadeira forma de percussão” adianta Yann Morvan.
As vantagens são claras: não é preciso ter uma bateria real, montá-la, afiná-la, desmontá-la e, se se utilizarem auscultadores, não se incomodam os vizinhos. Naturalmente que, no início, a experiência pode ser um pouco estranha.
Fontes: http://pt.euronews.com/2015/02/26/aerodrums-a-bateria-sem-bateria/ 12/3/15
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