Blog tecnológico mantido pelos alunos da disciplina de Aplicações Informáticas (12º Ano) da Escola Secundaria José Gomes Ferreira em Lisboa.
sábado, 1 de maio de 2021
John The Ripper Identificar Hashes
John The Ripper Syntaxes
sexta-feira, 30 de abril de 2021
[IDS] KDE: O que é?
[IDS] XFCE: O que é?
[IDS] SSH: O que é?
Scrum Rugby
Javascript - Lado do servidor x Lado do cliente
Lado do servidor x Lado do cliente
Você pode também ouvir os termos lado do servidor (server-side) e lado do cliente (client-side), especialmente no contexto de desenvolvimento web. Códigos do lado do cliente são executados no computador do usuário — quando uma página web é visualizada, o código do lado do cliente é baixado, executado e exibido pelo navegador. Nesse módulo JavaScript nós estamos explicitamente falando sobre JavaScript do lado do cliente.
Códigos do lado do servidor, por outro lado, são executados no servidor e o resultado da execução é baixado e exibido no navegador. Exemplos de linguagens do lado do servidor populares incluem PHP, Python, Ruby, e ASP.NET. E JavaScript! JavaScript também pode ser usada como uma linguagem server-side, por exemplo, no popular ambiente Node.js — você pode encontrar mais sobre JavaScript do lado do servidor no nosso tópico Websites dinâmicos - Programação do lado do servidor.
Capacetes da F1 vs Capacetes de Mota
quinta-feira, 29 de abril de 2021
Tipos de Keylogger
- Keyloggers baseados na API (API-Based);
- Keyloggers baseados em formulários (Form Grabbing-Based);
- Keyloggers baseados no kernel (Kernel-Based);
- Keyloggers de hardware;
- Keyloggers acústicos.
O Android 11 ainda vai demorar muito a chegar aos OnePlus 6 e 6T
Motorola One Hyper finalmente recebe o Android 11
quarta-feira, 28 de abril de 2021
O que é o Var?
AARTOS Longo Alcance Palestrante
As mais recentes adições ao AARTOS DDS incluem o alto-falante de comunicação Ultra Long Range opcional - um sistema de anúncio e sirene totalmente integrado para aviso à população que reproduz automaticamente mensagens de aviso se um drone estiver em uma zona de perigo. Esta opção permite que o usuário avise o piloto do drone sobre a entrada em uma zona de perigo antes de tomar medidas defensivas.
O sistema 360 ° com comutação de setor é otimizado para alto alcance (aproximadamente 2.000 m a 120 dBA) e oferece a melhor inteligibilidade de fala devido à nova tecnologia de emissor.
Como o Benfica apostou na tecnologia. (1/2)
O Benfica pode já ter sido vítima da tecnologia na final da Taça de Portugal de 2013, mas é dos clubes portugueses que mais tem apostado em inovação para melhorar o desempenho dos seus jogadores (da equipa principal e das de formação). Por exemplo, tem em funcionamento no centro de treino do Seixal o sistema 360S, um simulador que procura aperfeiçoar a precisão de passe dos futebolistas.
O Estádio da Luz também está a funcionar como uma verdadeira montra tecnológica. Para melhorar a qualidade dos painéis publicitários que envolvem o relvado, estabeleceu uma parceria com a Digidelta, uma empresa sediada em Torres Novas. “Com o sol, as lâmpadas LED perdem cor e têm de ser substituídos em parte, acabando por ter tonalidades e intensidades diferentes, que prejudicam a homogeneidade da imagem”, explica Rui Leitão, presidente da Digidelta. A solução passou pela criação de um calibrador de cores para os LED novos de acordo com a intensidade dos LED antigos. Com esta técnica, chamada Netscreen, a empresa portuguesa fez um contrato de seis anos com o Benfica para equipar o painel publicitário linear no Estádio da Luz no valor de 1,2 milhões de euros. Para o efeito, a Digidelta criou caixas LED mais finas, que se unem umas às outras como peças de Lego, dispensando assim as estruturas metálicas pesadas e reduzindo os custos de instalação. Com este cartão de visita, Rui Leitão espera vender o Netscreen noutros estádios em Portugal e no estrangeiro, porque o sistema foi aprovado pela FIFA.
terça-feira, 27 de abril de 2021
AARTOS Anti-drone Jammers
O que é um Keylogger?
Google lança aplicativo gratuito para iniciantes aprenderem programação - parte 2
Segundo Heather Smith, Gerente de Programas para o Grasshopper, a tradução para o português era o principal pedido que eles recebiam; o que mostra a grande demanda pelo jogo no Brasil e a vontade de aprender.
E qualquer um pode aprender do zero a programar através do jogo que traz elementos básicos para qualquer linguagem de programação.
De forma interativa, o usuário pode aprender pouco a pouco, com missões e quebra-cabeças de cinco minutos, todos os dias os princípios de codificação, como funções, loops e variáveis. E agora, os brasileiros terão acesso a instruções, suporte e feedback em português.
Google lança aplicativo gratuito para iniciantes aprenderem programação
Como o 5G vai mudar o desenvolvimento de jogos para telemóveis (PARTE 3/4)
Para Baldi, a tendência que o 5G evidência é de cloud gaming, um serviço de streaming para jogos. Ele explica que plataformas voltadas para o oferecimento de jogos na nuvem permitem que os usuários pesquisem um título e, caso se interessem por ele, possam jogar imediatamente, sem a necessidade de fazer o download da mídia.
Com modelos de pagamento por assinatura, como Netflix e Prime Video, desenvolvedores terão a possibilidade de desenvolver projetos com qualidade cada vez maior para serem rodados em celulares e portáteis.
De acordo com a GlobalData, o cloud gaming é um fenômeno mundial, por isso diversas gigantes do desenvolvimento de jogos estão lutando para se tornar "a Netflix dos games". Entraves que antes eram realidade, como latência e largura de banda, e poderiam prejudicar o desenvolvimento dessa indústria passam a ser inexistentes com o avanço da implementação da internet 5G no mundo.
A Verizon também aponta uma nova tendência. Além de ampliar os horizontes para o desenvolvimento de jogos cada vez mais criativos, poderá ser vista uma baixa nos preços. O motivo são os sistemas de assinatura, já citados, que anulam a necessidade de comprar diversos títulos e criam a possibilidade de jogar em somente uma plataforma: o smartphone.
Segundo Baldi, contudo, é necessário ter em mente os desafios que o cloud gaming trará aos desenvolvedores de jogos mobile. "Métricas que eram, no passado, quase exclusividade do modelo free-to-play, como retenção, serão cada vez mais importantes para os jogos premium. Com a facilidade de acesso vem também a falta de 'apego' dos jogadores aos títulos".
O CTO da Aquiris explica que quando não se gasta tempo fazendo o download da mídia que está sendo jogada o apelo para mantê-la no dispositivo é menor, bem como para continuar a jogatina. Isso exigirá um esforço maior dos desenvolvedores para que os jogos sejam cada vez mais interessantes e gerem mais engajamento nos gamers.
"No modelo de assinatura, as lojas recebem um valor fixo mensal (número de assinantes multiplicado pelo valor da assinatura), e o esperado é que dividam parte desse valor com todos os desenvolvedores, utilizando alguma métrica de uso e retenção. Para que um jogo consiga mais atenção, obrigatoriamente outros receberão menos tempo de uso. A competição será bem mais direta", comenta Baldi.
Como o 5G vai mudar o desenvolvimento de jogos para telemóveis (PARTE 2/4)
Raphael Lopes Baldi, CTO da Aquiris Game Studio, explica que a resposta natural do mercado para a inovação que está sendo vista nos primórdios do 5G é uma competição acirrada e que se intensifica com o acesso a novas tecnologias proporcionadas pela quinta geração.
Essa alta de capital atrai novos investidores para o segmento, de acordo com Baldi: "A atratividade do mercado, impulsionada pelas projeções de faturamento e por tecnologias melhores, deve influenciar novos empreendedores e, com isso, proporcionar mais inovação — e consequentemente nos trazer novos gêneros".
Segundo uma pesquisa da Statista, jogos para celular têm uma base de cerca de 156 milhões de usuários apenas nos Estados Unidos. Para a Verizon, isso é um indicativo de que a chegada do 5G pode aumentar ainda mais a popularidade da plataforma, já que, para os desenvolvedores de jogos mobile, agora que a performance não é mais um problema há mais espaço para criação, criatividade e capacidade dos jogos, que podem ser mais imersivos e dinâmicos.
Contudo, por se tratar de uma nova tecnologia, Baldi pontua que são necessárias ressalvas sobre a chegada da tecnologia 5G na indústria dos jogos para celular, ao menos no início. Isso porque os projetos já existentes precisarão lidar com uma disparidade de conexões entre usuários das redes 3G, 4G e 5G. "O impacto aqui é a necessidade de mudança de foco dos times de desenvolvimento: em vez de desenvolver novas funcionalidades, os projetos deverão se concentrar em otimizar a experiência para atender às novas demandas de mercado", completa.
Javascript - Codigo interpretado x compilado
Código interpretado x compilado
Você pode ouvir os termos interpretado e compilado no contexto da programação. JavaScript é uma linguagem interpretada — o código é executado de cima para baixo e o resultado da execução do código é imediatamente retornado. Você não tem que transformar o código em algo diferente antes do navegador executa-lo.
Linguagens compiladas, por outro lado, são transformadas (compiladas) em algo diferente antes que sejam executadas pelo computador. Por exemplo, C/C++ são compiladas em linguagem Assembly, e depois são executadas pelo computador.
JavaScript é uma linguagem de programação leve e interpretada. O navegador recebe o código JavaScript em sua forma de texto original e executa o script a partir dele. Do ponto de vista técnico, a maioria dos intérpretes modernos de JavaScript realmente usa uma técnica chamada compilação just-in-time para melhorar o desempenho; o código-fonte JavaScript é compilado em um formato binário mais rápido enquanto o script está sendo usado, para que possa ser executado o mais rápido possível. No entanto, o JavaScript ainda é considerado uma linguagem interpretada, pois a compilação é manipulada em tempo de execução, e não antes.
Há vantagens em ambos os tipos de linguagem, mas nós não iremos discutir no momento.
segunda-feira, 26 de abril de 2021
REALIDADE VIRTUAL PODE GANHAR MAIOR EXPRESSÃO NO TURISMO, DIZ ESTUDO
O impacto da COVID-19 pode permitir que a Realidade Virtual abandone permanentemente a sua imagem de ser apenas um artifício no setor de turismo. Segundo um estudo da GlobalData, o hype por detrás da tecnologia nos últimos anos tem sido maior do que o uso real, especialmente para fins de lazer. No entanto, aponta o estudo, “quanto mais tempo durar os impactos desta pandemia, maior será a oportunidade dos consumidores e organizações adotarem esta tecnologia de forma mais permanente”.
Ralph Hollister, analista de viagens e turismo da GlobalData, comenta, que “a maior disponibilidade de tempo livre em ambientes fechados, combinado com o desejo em viajar, tem levado os potenciais viajantes a recorrendo à RV para preencher uma lacuna que as restrições de viagens tem aumentado”.
Entre as experiências mais populares, está a National Geographic VR, que leva os utilizadores a destinos distantes, recorrendo à utilização da RV como um substituto para a realidade.
“Uma série de Destination Management Organizations (DMOs) também começaram a usar RV em campanhas de marketing e para recriar experiências turísticas. Por exemplo, o Conselho Nacional de Turismo Alemão (GNTB) recentemente levou espectadores em viagens por todo o país, bem como a zonas das suas costas do Báltico e do Mar do Norte. Tudo isso com o objetivo de aumentar a procura à medida que as viagens forem retomadas”, explica o responsável. No entanto, aponta, “resta saber se esse tipo de estratégia focada em RV vai durar além da pandemia e se essa tecnologia será restrita ao uso na fase de sonho / planeamento de uma viagem”.
Numa altura em que muitas empresas e organizações de turismo estão a disputar uma vantagem competitiva para acelerar a recuperação, a GlobalData considera que “o uso da RV no marketing – como tours de quartos em hotéis – adiciona outra dimensão às campanhas e melhorará a imagem da marca durante e após a pandemia, pois reduz naturalmente o contato humano”.
“No entanto, a RV agora tem a oportunidade de elevar as estratégias de marketing da indústria de viagens, por exemplo, usar essa tecnologia na fase de reserva para os clientes proporcionará uma melhor experiência antes mesmo de chegarem ao seu destino”, constata o responsável.
AARTOS Câmera
A câmera AARTOS opcional é uma solução óptica e térmica totalmente integrada para a detecção de drones, perfeitamente compatível com os mecanismos de detecção de RF do sistema de detecção de drones AARTOS. Essa opção permite que o usuário localize realmente drones detectados, mesmo de longa distância, e identifique cargas úteis potencialmente perigosas anexadas ao drone, como explosivos.
Se um drone mudar para o modo de vôo autônomo enquanto estiver sendo rastreado por nosso Sistema de Detecção Visual, o rastreamento continuará independentemente.
Scrum Rugby
O scrum é feito de 8 para 8 jogadores, onde entre os 3 da frente há contacto entre os 6 primeira linha. Depois dos 3 jogadores da frente há uma linha de 2+2, os segunda linha e os asas que com o número 8 fecham a terceira linha.
A moda da realidade aumentada: como a tecnologia reconecta clientes e marcas
Um estudo realizado pela consultoria Euromonitor International revela que o uso da realidade aumentada em produtos relacionados ao e-commerce deve movimentar cerca de U$ 83 bilhões (R$ 440 bilhões) até 2025. Só no ano passado, os valores globais gastos para a implantação desse tipo de tecnologia cresceram 78,5%.
“Consumidores indecisos tendem a solicitar vários itens antes de comprar e sempre acabam devolvendo aquilo que não gostam ou o que não serve. Isso é frustrante para o cliente e caro para o lojista. A realidade aumentada melhora essa experiência e garante maior eficiência para os negócios”, comenta a pesquisadora da Euromonitor Alison Angus.
No mundo da moda, exemplos da aplicação desse tipo de tecnologia são cada vez mais comuns. A Gucci usa um aplicativo de realidade aumentada em que os clientes podem experimentar um tênis de luxo da marca, o Ace, sem ter que ir até uma loja física. Basta apontar a câmera do smartphone para os pés e ver se eles ficam bem a ponto de valer a pena gastar quase R$ 4 mil em um par de calçados da uma das marcas mais conhecidas do mundo.
Huawei também deverá retirar o carregador dos seus smartphones da caixa
Ao comprarmos um smartphone novo, estamos habituados a que este traga consigo determinados acessórios na caixa. Entre eles está o carregador com o respetivo cabo para recarregar a bateria do equipamento. No entanto, alguns novos equipamentos, como o iPhone 12 da Apple, deixaram de incluir o carregador juntamente com os telefones. E à marca da maçã juntaram-se muitas outras.
Assim, de acordo com as informações mais recentes, também a Huawei vai retirar o carregado da caixa dos seus smartphones.
A Apple deu o pontapé de saída na iniciativa de retirar o carregador da caixa dos smartphones. Segundo a marca da maçã, esta eliminação prende-se com questões ambientais. No entanto, tal promoveu vários debates, com pessoas a defender a atitude da empresa e outras com duras críticas a este ato.
Depois disso, também a Xiaomi lançou o seu novo Mi 11 já sem carregador na caixa e a Samsung seguiu a tendência ao lançar o novo Galaxy S21 igualmente já sem este acessório incluído.
Desta forma, questionámos os nossos leitores e 80% não concorda que o carregador deixe de vir com os telefones.
Huawei também vai retirar carregador da caixa dos smartphones
Também a marca chinesa Huawei vai seguir as rivais e retirar o carregador da caixa dos smartphones. Este acessório vai deixar assim já as caixas da linha Huawei Nova 8, Mate 40 e de outros dispositivos com processador Kirin 990.
DEAL: Huawei P40 Pro está com desconto de 550 euros na Amazon! (tempo limitado)
Apesar dos grandes problemas que enfrenta desde que foi banida pelos Estados Unidos, a Huawei continua a fabricar alguns dos melhores smartphones de sempre, e o Huawei P40 Pro é prova viva disso mesmo.
Este é um fantástico smartphone, que consegue facilmente garantir uma performance de alto rendimento e coloca à disposição dos utilizadores uma das melhores câmaras alguma vez implementada num smartphone.
Ainda que seja difícil recomendar um smartphone da Huawei atualmente, visto que não oferece suporte para os serviços Google, a marca demonstra uma grande dedicação em conseguir criar alternativas viáveis para os seus utilizadores. Tendo isso em consideração e as suas inegáveis capacidades, era impossível não realçar o atual desconto de 51% disponível na Amazon.
Durante tempo limitado, vais poder comprar o Huawei P40 Pro por apenas €535,33, usufruindo de um desconto de €563,67 relativamente ao seu preço original.
Será que o HALO é mesmo necessário?
O Halo foi um óptimo começo para a introdução da segurança F1. Vimos este dispositivo salvar pilotos em todas as diferentes categorias de corridas de Fórmula, mas as falhas tornaram-se agora mais evidentes. Na minha opinião pessoal; prefiro o Aeroscreen, pois garante total segurança para a frente das cabeças dos pilotos. O espaço no topo não pode ser fechado, pois causaria problemas caso o piloto precisasse de sair em caso de incêndio; contudo, a auréola também não tem um topo.
Expandindo-se no ponto acima; o Aeroscreen é suficientemente pequeno no topo para que um pneu não atinja a cabeça do condutor, mas também resista às forças exercidas por um pneu de 225kph a ser lançado no mesmo. O Aeroscreen é de longe a melhor alternativa para o Halo e as hipóteses de algo entrar pelo topo são extremamente pequenas.
domingo, 25 de abril de 2021
Novos processadores da 11ª geração da Intel: i5-11400
Novos processadores da 11ª geração da Intel: i5-11500
NICEPAGE
Projeto Lightyear One - Entrada 2/Semana 19 - 25 Abr. - Tecnologia no Mundo Automóvel
KOOFR ONLINE CLOUD
É facilmente compatível com Android, iOS, macOS e Windows, proporcionando assim uma flexibilidade excepcional. As outras características notáveis do Koofr indicam diretamente para o fornecimento de backup automático de telefones e sem restrições no tipo ou tamanho do arquivo. Além disso, os utilizadores também podem aproveitar um backup automático de fotos e vídeos de seus telefones celulares com Koofr.
Corridas de endurance de carros elétricos - Entrada 1/Semana 19 - 25 Abr. - Tecnologia no Mundo Automóvel
Orquestra sinfónica juvenil da Grécia rende-se à realidade virtual
Sistemas de Realidade Virtual aumentam a empatia e compaixão
iPhone SE 2020 Vs iPhone 11: 320 euros separam três gerações de tecnologia da Apple
Como transcrever em texto as falas da Siri no iPhone
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Triumph SOS: O que é?
A nova Aprilia RSV4 Factory
Mercado da VR- 2ª Estratégia de Venda
- A segunda estratégia de aproximação da tecnologia VR com o comprador é através de uma espécie de obrigação, tal como a agencia de viagens online Expedia. O objetivo é o encurralamento do usuário interessado no produto, tendo que, mais cedo ou mais tarde, adquirir o produto para poder utilizar os seus benefícios. No caso da Expedia, lançaram duas pequenas histórias VR que interiorizam simultaneamente um pequeno jogo de exploração. No entanto para se disfrutar destes jogos é necessário possuir-se previamente um HTC Vive ou uns Oculus Rift, pelo que forçá-lo-à a comprar.
Mercado do VR-1ª Estratégia de Venda
- A primeira estratégia é a típica estratégia da amostra, ou seja, pequenas "diversões virtuais" que patrocionam a marca. Estas empresas criam um clima de atração à volta da marca, deixando os compradores empolgados ao usarem os produtos com um clima de jogo à volta. Temos o caso da Exposição Interativa do Van-Gogh, no museu em Amesterdão. Neste caso os espectadores tinham a oportunidade de experienciar uma visita VR a 5 obras do pintor "Os girassóis" enquanto ouviam falar sobre elas, tendo sido assistida mais de 7 milhões de vezes