O Windows mostra-nos o calendário mensal quando fazemos duplo-clique sobre a hora (barra de tarefas). Embora seja uma informação útil, não podemos fazer mais nada.
Falta por exemplo a possibilidade de anotar compromissos ou datas especiais. Esta função pode ser adicionada, e com muita qualidade, instalando o seguinte programa:
Rainlendar Lite
Blog tecnológico mantido pelos alunos da disciplina de Aplicações Informáticas (12º Ano) da Escola Secundaria José Gomes Ferreira em Lisboa.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
«Anonymous» ataca novamente, desta vez a Sony!
O conhecido grupo de piratas informáticos «Anonymous»
atacou a marca japonesa Sony, na sequência do protesto contra o FBI,
que encerrou o site de partilha Mega Upload.
Desta vez o alvo foi a multinacional Sony. O
grupo de hackers criou uma página de download gratuito de ficheiros do
reportório da marca e divulgou o endereço através da rede social
Twitter.
Depois da suspensão do site de partilha de ficheiros Mega Upload, cujo fundador está em prisão preventiva por violação de direitos de autor e lavagem de dinheiro, o grupo «Anonymous» deu início a uma vaga de ciber-crimes.
Na primeira fase do «maior ataque informático de sempre», como foi divulgado pelos hackers, os alvos foram os sites do FBI e do Departamento de Justiça norte-americano.
Depois da suspensão do site de partilha de ficheiros Mega Upload, cujo fundador está em prisão preventiva por violação de direitos de autor e lavagem de dinheiro, o grupo «Anonymous» deu início a uma vaga de ciber-crimes.
Na primeira fase do «maior ataque informático de sempre», como foi divulgado pelos hackers, os alvos foram os sites do FBI e do Departamento de Justiça norte-americano.
Todos temos uma história...
Para assinalar o marco, atingido em Outubro, de 7 mil milhões de pessoas no mundo, as Nações Unidas lançaram o desafio 7 Billion Actions, que quer inspirar ações positivas em todo o Mundo.
O movimento parte da premissa de que todos temos uma história para contar e desafia os interessados a contá-la online, partilhando os seus objetivos. Podem ainda participar na criação de uma música inspiradora ou no concurso para criar um vídeo que tenha entre 1 e 10 minutos. Este tem de abordar um de sete temas chave: pobreza e a quebra do ciclo de desigualdade, o progresso das mulheres, juventude, direitos e saúde reprodutiva, ambiente saudável e pessoas saudáveis, envelhecimento, planeamento urbano para o crescimento.
Os filmes candidatos devem estar em formato digital, ter entre 1 e 10 minutos de As candidaturas podem ser apresentadas até 15 de Fevereiro e os filmes devem ser carregados no Facebook ou no Votigo. Segue-se a fase de votação, sendo o vencedor anunciado a 8 de Março.
In Tek
http://tek.sapo.pt/extras/site_do_dia/todos_temos_uma_historia_1216223.html
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Professores de Informática dizem que é um retrocesso limitar TIC ao 2.º Ciclo
"Os professores de informática consideram um retrocesso limitar o ensino das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) ao 2.º Ciclo, conforme propõe o Governo no âmbito da revisão curricular intercalar, que está em discussão pública.
A disciplina é actualmente leccionada no 9.º ano (3.º Ciclo) e o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pretende transferi-la para o currículo do 5.º e 6.º anos para garantir aos alunos mais novos uma utilização “segura e adequada” dos recursos digitais.
A Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) afirma, no parecer hoje divulgado, que Portugal até foi pioneiro nesta matéria, mas cita os exemplos de Inglaterra e França no investimento que estão a fazer, mesmo quando adoptam medidas contra a dispersão curricular.
O Reino Unido “considerou as TIC em todos os níveis de ensino (stages 1,2,3 e 4)” e França “aposta na certificação de competências dos alunos em TIC em três níveis”, lê-se no documento.
Os professores concordam com a introdução da disciplina no 2.º Ciclo, mas defendem a manutenção no 3.º Ciclo.
“É com bom grado que vemos a iniciação para as TIC num nível de escolaridade mais baixo”, escrevem os professores, sugerindo que a disciplina seja alternada com Educação Tecnológica, com as turmas divididas por turnos.
Os docentes dizem que, sendo as duas disciplinas de carácter bastante prático, este desdobramento permite desenvolver aulas nas quais os alunos “efectivamente trabalham no computador, consolidando assim as aprendizagens”.
A ANPRI alerta ainda que devem ser os professores de informática (grupo 550) a leccionar a disciplina, que afirmam ter sido muitas vezes, em concursos de oferta de escola, atribuída a “docentes sem habilitação profissional ou própria para o exercício da função, à revelia da lei”.
Assim, alegam ser imprescindível que no documento definitivo da Revisão da Estrutura Curricular, esta questão fique “claramente definida”.
Os professores querem ainda manter a disciplina no 3.º Ciclo, por entenderem que a opção pelo 5.º e 6.º anos não é suficiente para o aluno “desenvolver convenientemente literacias” na área da informação, comunicação, produção e segurança digitais.
“Ao nível do 2.º Ciclo há conceitos e aplicações essenciais que ainda são de difícil compreensão para alunos desta faixa etária. E outros que não podem/devem ser abordados por impedimentos legais”, sustentam.
A ANPRI propõe que a oferta de escola, no 3.º Ciclo, seja substituída pela disciplina de TIC, alternando também aqui com Educação Tecnológica.
A associação volta a defender a necessidade da disciplina de informática no ensino secundário, “de onde foi retirada, deixando os alunos com défice de formação” nesta área.
“Os alunos finalizam o 12.º ano (e entram no Ensino Superior) sem conseguirem fazer um gráfico numa folha de cálculo ou sem saberem integrar informação de uma aplicação num documento estruturado”, exemplificam."
A Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) afirma, no parecer hoje divulgado, que Portugal até foi pioneiro nesta matéria, mas cita os exemplos de Inglaterra e França no investimento que estão a fazer, mesmo quando adoptam medidas contra a dispersão curricular.
O Reino Unido “considerou as TIC em todos os níveis de ensino (stages 1,2,3 e 4)” e França “aposta na certificação de competências dos alunos em TIC em três níveis”, lê-se no documento.
Os professores concordam com a introdução da disciplina no 2.º Ciclo, mas defendem a manutenção no 3.º Ciclo.
“É com bom grado que vemos a iniciação para as TIC num nível de escolaridade mais baixo”, escrevem os professores, sugerindo que a disciplina seja alternada com Educação Tecnológica, com as turmas divididas por turnos.
Os docentes dizem que, sendo as duas disciplinas de carácter bastante prático, este desdobramento permite desenvolver aulas nas quais os alunos “efectivamente trabalham no computador, consolidando assim as aprendizagens”.
A ANPRI alerta ainda que devem ser os professores de informática (grupo 550) a leccionar a disciplina, que afirmam ter sido muitas vezes, em concursos de oferta de escola, atribuída a “docentes sem habilitação profissional ou própria para o exercício da função, à revelia da lei”.
Assim, alegam ser imprescindível que no documento definitivo da Revisão da Estrutura Curricular, esta questão fique “claramente definida”.
Os professores querem ainda manter a disciplina no 3.º Ciclo, por entenderem que a opção pelo 5.º e 6.º anos não é suficiente para o aluno “desenvolver convenientemente literacias” na área da informação, comunicação, produção e segurança digitais.
“Ao nível do 2.º Ciclo há conceitos e aplicações essenciais que ainda são de difícil compreensão para alunos desta faixa etária. E outros que não podem/devem ser abordados por impedimentos legais”, sustentam.
A ANPRI propõe que a oferta de escola, no 3.º Ciclo, seja substituída pela disciplina de TIC, alternando também aqui com Educação Tecnológica.
A associação volta a defender a necessidade da disciplina de informática no ensino secundário, “de onde foi retirada, deixando os alunos com défice de formação” nesta área.
“Os alunos finalizam o 12.º ano (e entram no Ensino Superior) sem conseguirem fazer um gráfico numa folha de cálculo ou sem saberem integrar informação de uma aplicação num documento estruturado”, exemplificam."
In Público: educação
à data de segunda feira, 23 de janeiro de 2012
Apple apresentou iBook 2 para venda de livros escolares
Apple apresentou iBook 2 para venda de livros escolares
O evento “educacional” da Apple foi isso mesmo, apresentou o iBook 2 para vender livros escolares e o iBook Author para criação de ebooks num Mac.
O evento Educacional da Apple,
que alguns gostariam que fosse a apresentação do iPad 3, foi mesmo um
evento educacional. A Apple apresentou novos softwares com fins
educacionais e algumas novidades em softwares já utilizados.
Vamos começar pela principal novidade, o iBook 2. Esta actualização da aplicação iBook,
que servia para ler ebooks nos gadgets da Apple, tem em vista a entrada
da Apple na venda de livros escolares e aumentar o uso do iPad nas
escolas.
A Apple passará a vender livros escolares através da
aplicação, com preços até 14,99 dólares. Os livros poderão ter grande
diversidade de conteúdos, como vídeos e som, tornando os livros mais
interactivos para os estudantes.
Os primeiros manuais à venda serão para o ensino secundário e será
exclusivo para os Estados Unidos. Para terem sucesso nesta área, a Apple estabeleceu parceria com as 3 principais editoras, que produzem 90% dos livros escolares americanos.
Outra das novidades foi a criação de um novo software para criar ebooks didácticos, o iBook Author,
exclusivo para Mac. Esta aplicação permite que as editoras ou mesmo os
professores possam criam livros para os alunos, podendo usar vídeo e
som, que colocaram no iBook 2.
A Apple também forneceu alguns dados relativos à
utilização do iPad nas salas de aula americanas, 1,5 milhões de iPads
são utilizados para estes fins.
O iTunes U, a versão do iTunes educacional, que
permite o acesso a vídeos e material de algumas universidades, mas agora
poderá ser criado cursos inteiros. Com esta renovação, o iTunes U aproxima-se ao iBook, mas de uma forma interactiva, com vídeos, palestras ou, até, aulas de línguas.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Imprensa regional vive “dias difíceis” e sem medidas poderão fechar jornais
"A imprensa regional vive “dias difíceis” e, se não forem tomadas medidas, haverá consequências “dramáticas”, nomeadamente o fecho de jornais, como os de inspiração cristã, já afectados pela crise económica e de leitura das novas gerações.
“A crise para a imprensa regional começou há muito”, desde que o Estado “praticamente acabou” com a distribuição da publicidade institucional pelos jornais regionais, que “era o suporte financeiro da sobrevivência” dos títulos, disse à Agência Lusa o presidente da Associação de Imprensa de Inspiração Cristã (AIIC), António Salvador dos Santos.
No entanto, em 2011 “começaram a aparecer, de forma mais consistente, indícios de crise, que ainda não são dramáticos, mas, se nada for feito, corremos o risco de haver consequências dramáticas”, na opinião do presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API), João Palmeiro.
Em 2011, “não terá havido uma quebra abruta nas vendas”, mas “nota-se um aumento das dificuldades em cobrar assinaturas, o que tem impactos na saúde financeira” dos jornais regionais, disse, em declarações à Agência Lusa.
Os assinantes “não pagam a tempo e horas”, há “menos circulação certificada de exemplares” e, por isso, os jornais “têm menos publicidade ou publicidade mais barata e menos apoios do Estado”, através do porte pago, o que leva ao “aumento dos custos de distribuição”, explicou João Palmeiro.
Também “tem havido um decréscimo” na publicidade comercial e, sobretudo, na publicidade institucional e na obrigatória, referiu o presidente da API, que representa cerca de 200 empresas de jornais locais e regionais que editam cerca de 270 títulos.
Em 2011, “os jornais reduziram o que puderam”, sobretudo a nível industrial, ou seja, passaram a ter menos páginas e a usar papel mais barato e, alguns, mudaram a periodicidade, disse.
Segundo João Palmeiro, “estão a esgotar-se as alternativas para as empresas poderem continuar a publicar jornais”, que “vão tornar-se cada vez mais pequenos e menos interessantes e pluralistas e, por isso, terão cada vez menos capacidade concorrencial”.
“Temo que, este ano, vamos estar muito próximos dos limites adequados para um jornal poder ter a diversidade de conteúdos e a pluralidade de pontos de vista necessárias para cumprir de forma adequada o seu papel”, disse.
Os jornais “vão ter dificuldades em empregar jornalistas e em ter conteúdos atractivos e distintivos e, no limite, terão dificuldades em sobreviver” e alguns poderão fechar, avisou João Palmeiro.
“O futuro a Deus pertence. Contudo, há consequências imediatas”, como “o fecho de títulos, o que logicamente vai dando origem a desemprego no sector”, afirmou Salvador dos Santos, referindo que, nos últimos anos, já “desaparecem” cerca de 70 títulos de inspiração cristão num universo de cerca de 700.
A perda de títulos “arrasta-se há alguns anos”, mas acentuou-se nos últimos dois anos, devido também à “crise de leitura das novas gerações, mais seduzidas pela Internet”, explicou o presidente da AIIC, que tem “cerca de 300 títulos a pagar cotas”, mas “tem sido porta-voz” de cerca de 600 títulos de inspiração cristã.
Para evitar estes “riscos”, os jornais regionais “têm que pensar como podem usar a Internet como parte do seu negócio” e é “imprescindível” que o Estado “cumpra as suas obrigações em relação à publicidade institucional e à obrigatória, que são escandalosamente não cumpridas ao nível da imprensa regional”, disse João Palmeiro.
Segundo Salvador dos Santos, “parece” existir “uma consciência do actual momento” e os jornais regionais, “sem alarmes”, estão a “delinear” estratégias, nomeadamente a angariar novos leitores, a reduzir custos e a usar a Internet, “colocando os títulos online e iniciando uma nova fonte de receita”.
Os títulos regionais de inspiração cristã tentam “sobreviver sem uma política de pedincha”, mas exigem a redução dos custos de distribuição de exemplares por assinatura e “equidade na distribuição da publicidade institucional”, disse. "
No entanto, em 2011 “começaram a aparecer, de forma mais consistente, indícios de crise, que ainda não são dramáticos, mas, se nada for feito, corremos o risco de haver consequências dramáticas”, na opinião do presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API), João Palmeiro.
Em 2011, “não terá havido uma quebra abruta nas vendas”, mas “nota-se um aumento das dificuldades em cobrar assinaturas, o que tem impactos na saúde financeira” dos jornais regionais, disse, em declarações à Agência Lusa.
Os assinantes “não pagam a tempo e horas”, há “menos circulação certificada de exemplares” e, por isso, os jornais “têm menos publicidade ou publicidade mais barata e menos apoios do Estado”, através do porte pago, o que leva ao “aumento dos custos de distribuição”, explicou João Palmeiro.
Também “tem havido um decréscimo” na publicidade comercial e, sobretudo, na publicidade institucional e na obrigatória, referiu o presidente da API, que representa cerca de 200 empresas de jornais locais e regionais que editam cerca de 270 títulos.
Em 2011, “os jornais reduziram o que puderam”, sobretudo a nível industrial, ou seja, passaram a ter menos páginas e a usar papel mais barato e, alguns, mudaram a periodicidade, disse.
Segundo João Palmeiro, “estão a esgotar-se as alternativas para as empresas poderem continuar a publicar jornais”, que “vão tornar-se cada vez mais pequenos e menos interessantes e pluralistas e, por isso, terão cada vez menos capacidade concorrencial”.
“Temo que, este ano, vamos estar muito próximos dos limites adequados para um jornal poder ter a diversidade de conteúdos e a pluralidade de pontos de vista necessárias para cumprir de forma adequada o seu papel”, disse.
Os jornais “vão ter dificuldades em empregar jornalistas e em ter conteúdos atractivos e distintivos e, no limite, terão dificuldades em sobreviver” e alguns poderão fechar, avisou João Palmeiro.
“O futuro a Deus pertence. Contudo, há consequências imediatas”, como “o fecho de títulos, o que logicamente vai dando origem a desemprego no sector”, afirmou Salvador dos Santos, referindo que, nos últimos anos, já “desaparecem” cerca de 70 títulos de inspiração cristão num universo de cerca de 700.
A perda de títulos “arrasta-se há alguns anos”, mas acentuou-se nos últimos dois anos, devido também à “crise de leitura das novas gerações, mais seduzidas pela Internet”, explicou o presidente da AIIC, que tem “cerca de 300 títulos a pagar cotas”, mas “tem sido porta-voz” de cerca de 600 títulos de inspiração cristã.
Para evitar estes “riscos”, os jornais regionais “têm que pensar como podem usar a Internet como parte do seu negócio” e é “imprescindível” que o Estado “cumpra as suas obrigações em relação à publicidade institucional e à obrigatória, que são escandalosamente não cumpridas ao nível da imprensa regional”, disse João Palmeiro.
Segundo Salvador dos Santos, “parece” existir “uma consciência do actual momento” e os jornais regionais, “sem alarmes”, estão a “delinear” estratégias, nomeadamente a angariar novos leitores, a reduzir custos e a usar a Internet, “colocando os títulos online e iniciando uma nova fonte de receita”.
Os títulos regionais de inspiração cristã tentam “sobreviver sem uma política de pedincha”, mas exigem a redução dos custos de distribuição de exemplares por assinatura e “equidade na distribuição da publicidade institucional”, disse. "
In Público online: media
à data de domingo, 22 de janeiro de 2012
"Guimarães nunca mais será a mesma depois deste evento"
Música, ilustres e multidão nas ruas da cidade no primeiro dia da Guimarães 2012
O nervosismo era visível no rosto de Gabriela Freitas, uma dos 50 voluntários que ontem à noite participaram no espetáculo de abertura da Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura, a cargo da companhia catalã La Fura dels Baus. Na noite anterior, o ensaio geral tinha sido interrompido pelo incêndio no telhado de um edifício antigo do Largo do Toural, mas ontem foram milhares as pessoas que assistiram ao espetáculo de rua Tempo de Encontros, sobre a memória e o futuro.
"Guimarães nunca mais será a mesma e vai beneficiar muito com este evento. As pessoas estão a aderir, mostram-se curiosas e querem participar. Num momento de crise económica e dificuldades, esta é uma forma de uma cidade crescer, beneficiando-se todos os sectores da sociedade", afirma Gabriela. No total, são 200 os voluntários que se juntaram à organização.
IN: Diário de Notícias
Afonso Ferreira nº1 12º5
IN: Diário de Notícias
Afonso Ferreira nº1 12º5
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