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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Novo telemóvel com zoom ótico híbrido de x10

A Oppo já apresentou as suas novas tecnologias para telemóvel

O que há de novo?

No alcance da sua anterior tecnologia de zoom ótico híbrido de 5x, apresentada em 2017 mas que nunca chegaria ao mercado, temos agora um novo marco para este empresa.
Comparativamente com a sua tecnologia anterior, a Oppo acrescentou uma nova lente ao módulo fotográfico. Além disso, aproveitou a profundidade do telemóvel para criar um sistema similar a um periscópio de submarino.
Esta tecnologia da Oppo, utiliza a tecnologia anterior de zoom ótico híbrido de 5x como ponto de partida. Contudo, acrescenta-lhe novos elementos e tirar proveito de uma terceira câmara, normalmente utilizada para o efeito de profundidade (bokeh).

EDP lança acelerador de startups na área da energia


O novo programa da EDP vai ter três módulos em três regiões do mundo (Madrid, São Paulo e Houston), nas quais vai procurar startups para desenvolver um trabalho intensivo em projetos adaptáveis


EDP vai agregar várias ferramentas de aceleração de startups no programa Starter Acceleration Program, que procura pequenas empresas ligadas ao setor da energia em vários países. O projeto conta com a colaboração de duas empresas especialistas em projetos de inovação e empreendedorismo: a L Marks e a Ace.

O novo programa da EDP vai ter três módulos em três regiões do mundo (Madrid, São Paulo e Houston), nas quais vai procurar startups, com as quais vai desenvolver um trabalho intensivo em projetos adaptáveis à empresa. Na fase final do programa, serão selecionadas em Lisboa, durante a Web Summit, as startups com os projetos com maior potencial.

“Não podíamos estar mais satisfeitos com esta evolução dos vários programas de aceleração de startups para uma iniciativa verdadeiramente global, que coloca a nossa fasquia de qualidade ainda mais elevada. Acreditamos que este é o caminho certo na nossa busca por novos modelos de negócio e serviços que possam ser adotados pelos negócios que temos em 16 países”, disse Carla Pimenta, diretora do apoio ao empreendedorismo da Edp, num comunicado de imprensa.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

PT06 - O meu formulário

PT06 - O meu formulário

Com a realização da PT06, criámos um formulário de 10 perguntas para serem selecionadas 
e realizar uma compilação, de forma a obtermos um teste de 40 perguntas.

Se quiseres treinar para o teste, experimenta realizar o meu formulário.


Regulamento de Protecção de Dados “está a demorar” a entrar no quotidiano

O académico Alexandre Sousa Pinheiro diz ver ainda “muita iliteracia” sobre a questão da protecção de dados e das novas regras europeias – “por muito que dela se fale”.



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É fácil para qualquer pessoa já ter, pelo menos, ouvido falar do Regulamento Geral de Protecção de Dados (ou RGPD). É uma lei europeia concebida para uma era em que a informação de clientes e utilizadores é o motor de muitos negócios. O regulamento deu origem a discussão pública, a uma ampla cobertura mediática e, desde que foi aprovado, em Maio do ano passado, a uma avalanche de emails vindos de organizações a pedirem consentimentos aos utilizadores. Ainda assim, argumenta Alexandre Sousa Pinheiro, professor de Direito na Universidade de Lisboa, subsiste algum desconhecimento sobre o assunto. Por vezes, as entidades recolhem demasiada informação. Noutros casos, não sabem as obrigações que devem cumprir. 

O que é que se entende hoje por privacidade? E há diferenças substanciais nesse entendimento entre EUA e Europa?

Aquilo que se passa relativamente à privacidade e à protecção de dados é uma diferença cultural essencialmente na origem dos termos nos EUA e na Europa. A privacidade começa com a “privacy” nos EUA, em 1890. O que está em causa quando se fala nesta matéria é a protecção da imagem das pessoas, particularmente quando estão no espaço público ou em episódios públicos.

Ainda não há efeitos palpáveis para os cidadãos?

Ainda não há, por muitos, a consciência de que não se deve recolher dados em excesso. Os dados devem ser recolhidos para finalidades determinadas. O que encontramos é entidades a fazerem recolhas de informação que não devem fazer. 


Consultei o site DailyDot e Medium no dia 04/04/2019.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Pt06- Teste colaborativo

Para este projeto foi nos desafiado a criar 10 perguntas sobre a matéria de programação do 2º período. As perguntas tinham que ser de escolha múltipla e tinham de estar relacionadas com JavaScript, CSS e HTML, sendo 3 delas de HTML, 2 de CSS e 5 de JavaScript. Após a realização destas perguntas elas teriam que ser colocadas num formulário do google forms para depois serem postas na pasta drive, no site de testes e no portefólio pessoal.
A partir das 10 perguntas de todos os alunos só 40 destas eram escolhidas para o teste final de escolha múltipla com um tempo de 40 minutos para a resolução deste mesmo.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

A google acaba de quebrar o recorde mundial de cálculo de dígitos do pi

O Pi acabou de ficar maior. O Google Compute Engine calculou o maior número de dígitos do pi, estabelecendo um novo recorde mundial.

Emma Haruka Iwao, que trabalha em comunidades de linguagem de programação e computação de alto desempenho na Google, usou a infraestrutura fornecida pelo Google Cloud para calcular 31,4 trilhões de dígitos de pi. O recorde mundial anterior foi estabelecido por Peter Trueb em 2016, que calculou os dígitos de pi para 22,4 trilhões de dígitos. Esta é a primeira vez que um software em nuvem publicamente disponível é usado para um cálculo pi dessa magnitude.

Iwao ficou fascinada por pi quando soube disso na aula de matemática na escola. Na universidade, um de seus professores, Daisuke Takahashi, era o recordista dos dígitos mais calculados de pi usando um supercomputador. Agora, o y-cruncher é o software preferido dos entusiastas do pi. Criado em 2009, o y-cruncher é projetado para calcular constantes matemáticas como pi a trilhões de dígitos.

"É preciso um computador grande para quebrar o recorde mundial", diz Iwao. “Mas não se pode fazer isso com um computador de uma loja de ferragens, então as pessoas já construíram máquinas personalizadas.” Em setembro de 2018, Iwao começou a considerar como o processo de calcular ainda mais dígitos do pi funcionaria tecnicamente. Algo que surgiu rapidamente foi a quantidade de dados que seria necessária para realizar os cálculos e armazená-los: 170 terabytes de dados, que não seriam facilmente hospedados por um hardware. Em vez de construir uma máquina totalmente nova, Iwao usou o Google Cloud.

Iwao usou 25 máquinas virtuais para realizar esses cálculos. “Mas em vez de clicar no botão da máquina virtual 25 vezes, eu o automatizei”, explica ela. "Você pode fazer isso em alguns minutos, mas se se precisasse de muitos computadores, poderia levar dias apenas para instalar os próximos." Iwao executou o processamento dessas 25 máquinas virtuais, continuamente, por 121 dias.

Para garantir que nada desse errado, as máquinas virtuais precisavam de estar a funcionar constantemente. Assim como um cálculo manual ou num quadro branco, cada etapa tinha que ser claramente visível, algo que só seria possível se a nuvem mantivesse o programa em execução continuamente. "Não se pode tirar uma sesta e, de seguida, começar de novo quando se está a fazer isso à mão, então tem de se armazenar todos os dados necessários para fazer as contas", diz Iwao. “Então, com caneta e papel, seria preciso muitas folhas de papel. Nesse caso, é preciso muito armazenamento. ”Ela também montou um sistema de monitorização, que a alertaria se algo estava errado - por exemplo, se uma de suas máquinas virtuais tivesse caído de repente. Apenas um acidente - mesmo que por alguns minutos - poderia ter comprometido todo o processo.

"O processamento do Google e o Google Cloud têm os dois métodos de fazer cópias. Por isso, é como fazer fotocópias em determinados pontos e configurá-lo para que você possa tirar cópias desses discos instantaneamente sem interromper o cálculo", diz Iwao. Esses dados são então copiados e salvos externamente, em outros discos, como instantâneos.

"Havia alguns parâmetros que eu alterei no começo, como quantos dados você poderia ler ou escrever ao mesmo tempo e como os limites mudariam à medida que aumentassem", diz Iwao.

À medida que os cálculos se tornavam cada vez mais complexos, maior a tensão nas máquinas virtuais e quanto mais tempo demorava. Os cálculos de Y-cruncher não funcionam a uma taxa linear - se você quisesse calcular o dobro de dígitos, levaria mais que o dobro de tempo e armazenamento, o que se mostrou difícil quando Iwao estava fazendo os cálculos iniciais, para descobrir quantos máquinas virtuais que ela precisaria.

Mas a pressão real chegou mais perto do fim. Construído em y-cruncher são dois algoritmos de base - um para os cálculos de pi em si e outro para a verificação. O algoritmo de verificação é executado ao lado do cálculo, mas calcula apenas um único dígito de pi e leva muito tempo e recursos. Assim, você não poderia usar o programa de verificação para calcular cada dígito, pois isso levaria ainda mais tempo e armazenamento. O que ele pode fazer é provar que seus resultados estão corretos. "A multiplicação final é importante, porque se você perder um dígito durante os processos de cálculo, então todo o resultado está errado", diz Iwao.

Embora possa parecer um hobby cansativo, o pi é frequentemente usado por investigadores e programadores para testar o desempenho de um novo hardware. Seus usos podem se estender além da computação em nuvem, em áreas como assistência médica. “Há muitos aplicativos que exigem muitos recursos de computação complexos, como previsões do tempo, e, na verdade, isso prova que a nuvem é capaz de lidar com esses cálculos”, diz Iwao.

Fotos do cálculo de Iwao, que foram guardados em discos externos no Google Cloud, estão agora publicamente disponíveis também, o que significa que os entusiastas podem copiar esses cálculos e utilizá-los noutro local. Quanto a Iwao, significa que ela pode relaxar um pouco mais. "Eu estava confiante na infra-estrutura, mas eu estava nervoso para a coisa toda", diz ela. "Mas é como quando você faz um teste de matemática, não importa o quanto esteja confiante, você se sente melhor quando obtém seus resultados".





Sites consultados:

domingo, 31 de março de 2019

PT06 - Teste Colaborativo

Para a PT06 foi-nos proposto o desafio de criar 10 perguntas de escolha múltipla sobre o que aprendemos neste 2º período: 3 perguntas sobre HTML, 2 sobre CSS e 5 sobre JavaScript. Estas perguntas foram então colocadas num formulário Google.

A partir das perguntas de todos os 20 alunos são selecionadas as melhores que irão ser colocadas num teste de escolha múltipla de 40 minutos com 40 perguntas (1 minuto para cada pergunta).



Aqui está um link direto para o meu teste de escolha múltipla: Teste

PT06- Teste de Escolha Múltipla

Neste PT06, foi nos pedido para criar um Teste de Escolha Múltipla utilizando o Google Forms, cada aluno criou 10 perguntas para este Teste, 3 de HTML, 2 de CSS e 5 de JavaScript.
Depois de criados os teste de todos o professor irá juntar as 40 melhores perguntas e pô-las num teste que terá de ser resolvido pelos alunos da turma 12º2ª.


PT06 - Teste de Escolha Múltipla

Aprende e pratica programação com o teste de escolha múltipla de HTML, CSS e JavaScript!


No âmbito da PT06 foi elaborado um teste de escolha múltipla no Google Forms, de forma a testar os conhecimentos dos alunos. De todos os testes criados pelos alunos serão selecionadas 40 perguntas que irão avaliar os conhecimentos da turma ao longo de 40 minutos.

As perguntas são de escolha múltipla ou de preenchimento de valores/palavras em falta.

Agora só resta aprenderes e divertires-te! 

Teste de escolha múltipla

Tecnologias de impressão 3D



Tecnologias de impressão 3D


A impressão 3D é a possibilidade de criar objectos tridimensionais usando equipamentos (impressoras) e
diversos tipos de materiais para os imprimir (plásticos, metais, madeira, híbridos, etc).
Existem diversas técnicas de impressão 3D que podem ser classificadas de acordo com o processo usado para
a criação dos objectos 3D.

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A mais comum entre as impressoras mais baratas é a extrusão de material onde a matéria prima,
normalmente um fio de um material termosensível é derretido na deposição em camadas (processo aditivo)
até formar o objecto.
Processos que usam materiais fotosensíveis e que enrijecem quando submetidos à luz, ou o uso de lasers
para amolecer os materiais a depor, são alguns dos processos usados.
O uso de pó projectado ou camadas que são recortadas e coladas, são algumas das alternativas.
As tecnologias de impressão 3D têm vantagens e desvantagens sendo por isso usadas de forma diversa. As
impressoras que usam metais são geralmente as mais caras.


Imagem relacionada


Referências:


Utilizações da tecnologia 3D


Utilizações da tecnologia 3D


As utilizações das tecnologias de impressão 3D, para além dos hobbies, são as mais diversas e as fronteiras
continuam a estender-se:


Criação de protótipos – esta foi das primeiras utilizações que foi dada pois tipicamente a produção de
pequenas séries para testes era o que se adequava mais a uma tecnologia que tem ainda um custo por
unidade elevado face à produção em série.
Criação de implantes e próteses – tanto na odontologia como na área das próteses médicas, uma vez que se
tratam de peças únicas e feitas à medida, é uma área onde facilmente se aplica a impressão 3D.

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Produção de componentes especiais para a indústria – pelas suas características a impressão 3D consegue
criar peças que mais nenhuma tecnologia consegue, para além da flexibilidade de rapidamente ser possível
substituir peças numa linha de montagem ou criar peças novas para equipamentos industriais.
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Existem algumas experiências para a impressão de grandes objetos, como casas.
Em termos futuros estão a ser aplicadas técnicas da microeletrónica na impressão 3D para produzir objetos à
escala micro ou nano, com objetos que chegam aos 100 nm.

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Referências:


As linguagens de programação menos seguras

Toda a tecnologia tem falhas e a programação não é excepção. Algumas linguagens são mais vulneráveis que outras e aqui fica um resumo das linguagens que são consideradas mais seguras e menos seguras.

Erros e insegurança de diversas linguagens em percentagem
Imagem retirada de https://www.zdnet.com/article/which-are-the-most-insecure-programming-languages/
A linguagem que apresenta mais Bugs e erros de Buffer é C, que também é descrita como tendo muito comportamento indefinido. No entanto, erros destes têm sido descobertos em C++ que acaba por perder a qualidade que apresenta nesta imagem.

JavaScript que tem sido das linguagens de programação mais populares dos últimos tempos tem visto um aumento de vulnerabilidades a aumentar. Python por outro lado tem sido das linguagens que melhor se classifica perante software de procura de erros.

Contudo, para um programador experiente o que importa não é a classificação de segurança de cada linguagem, e acaba por não ser a linguagem, mas sim como é utilizada.


Fontes:
https://www.digitalinformationworld.com/2019/03/searching-for-the-most-secure-programming-language.html
https://www.zdnet.com/article/which-are-the-most-insecure-programming-languages/
https://blog.caelum.com.br/seguranca-detectando-bibliotecas-vulneraveis-com-snyk/

O que é o blockchain?


O que é o blockchain?

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Como o nome indica, é um conjunto de registos (blocks) que são ligados entre si (chain) utilizando técnicas
criptográficas. Cada bloco tem um código encriptado do bloco anterior, uma data de transação (timestamp) e
os dados da transação.
Pelas suas propriedades, o blockchain é resistente a alterações de dados, tornando-o assim um bom
mecanismo para registrar transações de forma segura. Para ser usado como um livro de registros distribuído,
onde é gerido numa rede peer-to-peer que adere a um protocolo de comunicações entre os nós e valida cada
uma das transações.
Uma vez registrada uma transação, já não pode ser alterada sem alterar os blocos anteriores, o que implicaria
a obtenção de um consenso dos participantes na rede.
Uma das primeiras aplicações do blockchain foi a bitcoin, que foi criada para ser usada como forma de
pagamento descentralizado, sem necessidade de uma autoridade central.
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O modelo de funcionamento implicava uma comunidade de validadores (mineiros) que resolviam algoritmos
cada vez mais complexos antes de validarem as transações e recebiam por isso bitcoins. A razão dos
algoritmos era, essencialmente para evitar que a rede sofresse ataques de “denial of service”.
A tecnologia blockchain está a ser explorada para poder ser usada em áreas como registros públicos,
pagamentos, entre outros, pelo facto de ser resistente a ataques e a alterações dos registros.


Referência:


Teste de HTML, CSS e JavaScript

No âmbito da disciplina de Aplicações Informáticas B, foi-nos pedido para elaborar um teste com 10 perguntas das quais iam ser escolhidas as melhores de cada aluno. Aqui está o meu formulário que aborda HTML, CSS e JavaScript. 



PT06 - Teste de conhecimentos colaborativo

No âmbito da proposta de trabalho 6 foi-nos pedido que elaborássemos um formulário com um conjunto de 10 perguntas sobre as matérias de programação que foram o foco deste 2º período. 3 das perguntas são sobre HTML, 2 sobre CSS e 5 sobre JavaScript.

A partir das totais 200 perguntas, 10 por cada aluno, serão escolhidas 40 que serão agrupadas num único teste, com um certo peso na nota final do período.

Aqui está o meu formulário com a minha colaboração para este teste, que se encontra disponível para qualquer pessoa que o queira fazer, sendo apenas necessário colocar um email válido.

HTML, CSS e JavaScript - Testa os teus conhecimentos

HTML, CSS e JavaScript são conhecimentos que integram o programa de Aplicações Informáticas B, disciplina do 12º ano. Por isso se fores como eu e estás a aprender a programar em AIB testa os teus conhecimentos.

Foi me proposto um trabalho que consistia na criação de um teste de correção automática, criado no Google Forms e assim o fiz! Este teste conta com 10 perguntas: 3 de HTML, 2 de CSS e 5 de JavaScript. 
O teste tem correção automática, por isso assim que o acabares de fazer receberás a tua classificação em numa nota de 0-100 pontos.
Aqui está o link do teste para quem quiser testar os seus conhecimentos:


Espero que o meu teste te ajude a consolidar os teus conhecimentos de programação em HTML, CSS e JavaScript!


Teste de Conhecimentos de Programação

Como Proposta de Trabalho, foi-nos pedido para criarmos um teste de 10 perguntas que incidisse sobre as matérias de HTML, CSS e JavaScript. 
A partir deste teste serão escolhidas as melhores perguntas de cada formulário de forma a criar um único teste cujo resultado se irá depois traduzir numa percentagem da nossa nota final. 
Aqui está a minha contribuição (disponível para quem quer que esteja interessado, integrado no domínio do Agrupamento de Escolas de Benfica ou não), bom proveito. 



O que é um browser?

Um browser ou navegador, em português, é um software usado para aceder à Internet. Um navegador permite que se visite sites e se façam diversas actividades dentro deles, como login, visualizar multimédia, ir para um link de um site, visitar uma página, imprimir, enviar e receber e-mails, entre muitas outras coisas. Os títulos de software de browsers mais comuns no mercado são: Microsoft Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Safari da Apple e Opera. A disponibilidade do navegador depende do sistema operacional que o seu computador está a usar. Por exemplo, se o sistema operacional é Microsoft Windows, Linux, Ubuntu, Mac OS, entre outros.

Vários exemplos de browsers, com os mais conhecidos, como o Firefox e o Chrome.

Um browser não é a mesma coisa que um mecanismo de busca, embora os dois sejam frequentemente confundidos. Para um utilizador, um mecanismo de pesquisa é apenas um website, como o google.com, que armazena dados pesquisáveis sobre outros sites. Mas, para se conectar ao servidor de um site e exibir as suas páginas da Web, o utilizador precisa de ter um navegador da Web instalado no seu dispositivo.

O primeiro navegador, chamado WorldWideWeb, foi inventado em 1990 por Sir Tim Berners-Lee. Em 1993 aconteceu o marcante lançamento do Mosaic, creditado como "o primeiro navegador popular do mundo". A sua interface gráfica inovadora tornou o sistema da World Wide Web fácil de usar e, portanto, mais acessível para a pessoa comum. Isso, por sua vez, desencadeou o boom da Internet na década de 1990, quando a Web cresceu a um ritmo muito rápido. Marc Andreessen, líder da equipe Mosaic, logo começou a sua própria empresa, a Netscape, que lançou o Netscape Navigator, com influência do Mosaic, em 1994. O Navigator rapidamente se tornou o navegador mais popular. 

A Microsoft estreou o Internet Explorer em 1995, levando a uma guerra de navegadores com o Netscape. A Microsoft conseguiu uma posição dominante por dois motivos: empacotou o Internet Explorer com o popular sistema operacional Microsoft Windows e o fez como freeware, sem restrições de uso.

Em 1998, desesperada para permanecer competitiva, a Netscape lançou o que se tornaria a Mozilla Foundation para criar um novo navegador, usando o modelo de software de código aberto. Este trabalho evoluiu para o Firefox, lançado pela primeira vez pela Mozilla em 2004.

A Apple lançou seu navegador Safari em 2003. Ele continua sendo o navegador dominante nas plataformas da Apple, embora nunca tenha se tornado um factor noutros lugares.

O último grande participante do mercado de navegadores foi o Google. O seu navegador Chrome, que estreou em 2008, tem sido um enorme sucesso. Constantemente conquistou participação de mercado do Internet Explorer e se tornou o navegador mais popular em 2012. O Chrome permaneceu dominante desde então.

Em termos de tecnologia, os navegadores expandiram muito seus recursos de HTML, CSS, JavaScript e multimédia desde os anos 90. Um dos motivos tem sido permitir sites mais sofisticados, como aplicativos da web. Outro factor é o aumento significativo da conectividade de banda larga, que permite que as pessoas acedam a conteúdo da Web com uso intenso de dados, como o streaming do YouTube, que não era possível durante a era dos modems de discagem.

Sites consultados:

Presos no Reino Unido vão aprender a programar para se prepararam para a sua libertação

O governo do Reino Unido anunciou que os presos vão começar a aprender a programar como preparação para a vida no exterior como parte de uma nova iniciativa.

Todos nós sabemos que as habilidades digitais abrem oportunidades e se tornam cada vez mais vitais no mercado de trabalho actual. Uma organização chamada CODE 4000 recebeu novo financiamento para expandir o seu trabalho ensinando condenados a programar.

Neil Barnby, um instrutor de workshop na HMP Humber para a CODE 4000, disse:

“As oficinas do Code4000 estão a reduzir a reincidência a uma taxa mensurável porque mantemos contacto com os nossos formandos. Estamos constantemente a ver sucesso após o sucesso. Quando comecei a ensinar nas prisões, pensava que se eu pudesse mudar apenas uma vida, afastar uma pessoa do crime, então teria conseguido algo realmente maravilhoso. Eu olho para o passado e para os anos em  que eu fui ensinando programação nas prisões e consigo ver todas as vidas que consegui mudar para melhor. Não apenas os ex-ofensores, mas as suas famílias e, mais importante, os seus filhos. É um enorme sentido de realização e com este financiamento estou ansioso para mudar ainda mais vidas.”

O financiamento faz parte de um pacote do governo de 1,2 milhões de libras para ajudar grupos sub-representados a conseguir empregos em indústrias digitais.

O CODE 4000 receberá um prémio de £ 100.000 que ajudará a financiar um novo centro de emprego em Sheffield, fornecendo apoio, orientação e treinamento para os graduados, uma vez que tenham deixado a prisão.

O ministro das Prisões, Rory Stewart, comentou:

“Eu quero ver mais infratores a aprender o tipo de habilidades que os possam colocar num caminho para um futuro melhor e é precisamente por isso que lançamos a nossa Estratégia de Educação e Emprego no ano passado. CODE 4000 é um excelente exemplo do que pode ser alcançado através da educação e treinamento na prisão. Isso não apenas ajuda os infratores a mudar suas vidas, mas também beneficia a sociedade, reduzindo as chances da sua reincidência, e estou muito feliz de ver que ela recebe esse financiamento adicional."

Diz-se que a reincidência custa à sociedade britânica cerca de 15 mil milhões de libras por ano. Ajudar a colocar os indivíduos num caminho mais brilhante, equipando-os com as habilidades de que precisam para obter sucesso, beneficia todos: o indivíduo, a sua comunidade e o país como um todo.

A Ministra da Digital, Margot James, disse: "Temos uma economia digital líder mundial e esse novo financiamento ajudará a manter as pessoas fora da prisão para que possam dar retorno às suas comunidades locais, além de ser um impulso para as nossas empresas de tecnologia".




Sites consultados:

Boas Práticas de CSS


    Tal como qualquer linguagem existem certas práticas, para quando se escreve código que proporcionam não só um programa mais limpo, como também ajudam na compreensão deste.
    Assim publico aqui boas práticas, que ajudam qualquer um que procura escrever CSS.


  1. Cores
Quando se pretende colocar cor num texto, se for possível use o sistema hexadecimal.

      2. Comentários

Quando colocar um comentário numa secção procure não colocar à frente da linha de propriedade mas sim numa linha no início ou no fim que seja usada apenas para esse propósito.



       3. Ordem
Por fim, quanto à estrutura do documento procure manter uma certa linha de raciocínio tal como esta: 
  1. Posicionamento
  2. Box model
  3. Tipografia
  4. Visual

Teste HTML, CSS e JavaScript

   
   
No final do período foi nos pedido para criar um teste que contivesse três de HTML, 2 de CSS e por fim 5 de JavaScript.
     Assim, criei um teste através do Google Formulários.
     Publico aqui o meu formulário para todos aqueles que estejam interessados em testar os seu conhecimentos.







Formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScRiQLq6hQ1ooD5IWo6d2ECKwro8yj2AbWgMZ0PqV7S5fIRAg/viewform

Alguns dos beneficios do CSS:

  • A partir de um só documento de CSS, controlam-se vários documentos .html .
  • Facilidade de criação dos layouts, que não precisa de códigos muito complicados
  • linguagem de rápida aprendizagem.
O CSS é mais um dos programas para facilitar a vida de quem trabalha na área de informática. Este programa, embora tenha algumas falhas - na realidade as falhas são dos navegadores que não implementam o CSS corretamente, como algumas versões do Internet Explorer -, ajuda muito na hora de criar sites e paginas da WEB.

O que é o CSS?

O Cascading Style Sheets (CSS) é uma "folha de estilo" composta por “camadas” e utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação (como XML, HTML e XHTML). O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo de um documento. 

As 6 melhores maneiras de aprender CSS!


1) Seleção - conheça muito bem os elementos e atributos do HTML. Você não irá entender CSS sem um bom conhecimento de HTML.

2) Layout básico - conheça as formas de layout da antiga forma: o modelo de caixa, a diferença entre bloco e inline e inline-block, e como isso afeta o preenchimento, bordas, margem e largura.

3) Familiarize-se com outras regras básicas. As regras que não são as do layout geralmente são fáceis de entender (embora a animação seja um pouco mais complexa).

4) Confira as diferenças entre os browsers. Isso é mais perceptível no estilo de formatação - os navegadores diferem muito, não apenas nos estilos padrão dos formulários, mas mesmo nas regras de estilo, eles permitem aplicar a vários elementos, até mesmo quais elementos que eles suportam.

5) Aprenda os truques. Há muitos problemas comuns resolvidos repetidamente no que você pode, como um iniciante, achar que são maneiras um pouco complicadas.

6) Quando você entende os fundamentos, comece a usar as ferramentas mais avançadas. Aprenda sobre os pré-processadores de CSS como Less e Sass, e como usá-los de forma eficiente para que você não acabe com quantidades ridículas de linhas de código.

Teste de conhecimentos colaborativo (PT06)

Foi proposto um trabalho, consistindo na criação de um questionário de correção automática colaborativo sobre as matérias dadas de programação, criado no Google Forms. Este teste é constituído por 10 perguntas - 3 sobre HTML, 2 sobre CSS e 5 sobre JavaScript. A partir das 10 perguntas de cada 20 alunos, serão escolhidas 40 que serão agrupadas num único teste.

Para quem quiser testar os seus conhecimentos e preparar-se para o teste, aqui está o teste que elaborei: 



Boa sorte.