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Blog tecnológico mantido pelos alunos da disciplina de Aplicações Informáticas (12º Ano) da Escola Secundaria José Gomes Ferreira em Lisboa.
sexta-feira, 15 de abril de 2022
PT06 - Apresentação (CSS)
Link para a apresentação: https://docs.google.com/presentation/d/104hGc9_c6-_Y-n__F3b9b47v7Je91zc78jyCpJMtNDI/edit?usp=sharing
quinta-feira, 14 de abril de 2022
FBI acusa hackers ligados à Coreia do Norte de roubar US$ 620 milhões em criptomoedas
Microsoft encontra novo malware chinês que ataca o Windows
Com inteligência artificial, startup deteta câncer de mama precocemente
Por meio de um sensor infravermelho e inteligência artificial, a Linda Lifetech levantou R$ 8 milhões para tornar as mamografias mais assertivas
O câncer de mama é o câncer que mais mata mulheres no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), somente neste ano, estima-se que 66.280 novos casos da doença sejam diagnosticados no Brasil.
As mamografias são o principal método para diagnóstico do câncer de mama atualmente, mas funcionam melhor em mulheres acima dos 40 anos.
Antes desse período, as mamas são mais densas e a detecção pelo mamógrafo é mais difícil, o que gera um maior número de erros nos resultados, além exposição desnecessária à radiação.
Mas e se, por meio de inteligência artificial, fosse possível detectar o câncer de mama precocemente sem precisar se submeter a uma mamografia que, diga-se, pode ser bem incômoda?
É essa a proposta da Linda Lifetech, startup fundada em 2017 pelos empreendedores Luis Renato Lui, Rubens Mendrone, Rodrigo Victorio e Raquele Rebello.
Mendrone, que foi executivo da IBM, apresentou o projeto durante um hackaton da companhia. A proposta da Linda consiste em um sensor infravermelho que captura a imagem da mama da paciente e envia para um servidor na nuvem.
De lá, com ajuda de inteligência artificial, a imagem é comparada com um banco de dados, que conta com mais de 5 milhões de informações, em busca de indícios de lesões cancerígenas.
“Avaliamos questões como hipervascularização e contraste de temperatura, por exemplo. Quanto mais a ferramenta for utilizada, mais dados ela terá e o diagnóstico será cada vez mais aprimorado”, diz Rubens Mendrone.
Desde que nasceu, a Linda já realizou mais de 12 mil exames e, atualmente, conta com 14 clientes, majoritariamente da rede pública como redes de saúde do Maranhão, São Caetano do Sul (SP) e Goiana, no interior de Pernambuco.
Além disso, também realizou parcerias com ONGS, como a Associação Mulheres de Peito.
“Mais de 80% das mamografias dão resultados negativos, enquanto isso diversas cidades não têm mamógrafos. Essa falta de assertividade gera um gargalo para o sistema público, que já não dá conta de atender todo mundo”, afirma Luis Renato Lui.
A ideia, porém, é ser uma tecnologia complementar aos mamógrafos. “Não queremos acabar com as mamografias, mas sim contribuir para que elas sejam feitas quando, de fato, é necessário. O que entregamos são achados suspeitos para acelerar o processo de diagnóstico e aumentar as possibilidades de cura”, diz Luis.
A Linda não cobra pelo equipamento, que é entregue aos clientes em forma de comodato. A monetização vem por meio da cobrança de uma franquia, que dá direito a 220 exames por mês. “É como se fosse TV por assinatura”, brinca Luis.
Até agora, a Linda já captou cerca de R$ 8 milhões em investimento com fundos familiares e está prestes a fazer uma nova rodada de investimentos, prevista para levantar R$ 20 milhões. Porém, os planos são ambiciosos e incluem, inclusive, abertura de operações fora do Brasil.
“O câncer é um problema global. Já recebemos convites para participar de feiras no Canadá e na França. Mas o mercado de saúde é bastante regulado, não dá para fazer MVP. Estamos caminhando e isso deve ser algo de longo e médio prazo”, completa Luis.
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Hacker de Viseu disse ter acções das empresas de Elon Musk
Dev da criptomoeda Ethereum é preso por ajudar Coreia do Norte
SpaceX lança mais 53 satélites para o espaço para reforçar internet de banda larga
De acordo com a agência espanhola de notícias, a Efe, este foguetão Falcon 9 foi o mesmo que, a 8 de abril, enviou a AZ-1, detida pela Axiom Space, do estado norte-americano da Florida para o espaço, na primeira missão totalmente privada tripulada.
Anteriormente, este impulsionador já tinha participado em quatro missões, mas agora a tarefa era enviar 53 satélites Starlink para uma órbita terrestre baixa a partir do Complexo de Lançamento Espacial 40 (SLC-40), na Estação Espacial de Cabo Canaveral, na Florida.
Com o lançamento desta sexta-feira, a SpaceX já realizou 155 lançamentos, dos quais em 117 vezes os impulsionadores foram recuperados, como aconteceu hoje.
Cerca de 2.500 satélites Starkin estão em órbita e 9 dos 16 lançamentos da SpaceX este ano foram feitos para levar para o espaço satélites deste serviço de internet que conta com mais de 250 mil utilizadores em todo o mundo.
https://www.dn.pt/internacional/spacex-lanca-mais-53-satelites-para-o-espaco-para-reforcar-internet-de-banda-larga-14813252.html
terça-feira, 12 de abril de 2022
português suspeito de liderar a maior plataforma de hackers do mundo
A sua “infraestrutura” foi apreendida e o seu administrador e os seus dois cúmplices foram detidos, adianta a Europol, em comunicado.
O FBI anunciou mais tarde, na rede social Twitter, o encerramento da plataforma e revelou que o fundador e administrador da plataforma é um português, de 21 anos.
A Polícia Judiciária explicou esta tarde que na operação que levou ao encerramento da plataforma estiveram envolvidas autoridades de cinco países e foram detidas três pessoas, uma delas um português que era o administrador da plataforma.
Numa conferencia de imprensa em Lisboa, o diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime, Carlos Cabreiro, deu detalhes da operação, já antes anunciada pela Europol.
Netflix lança nova avaliação com dois polegares para cima
Cientistas usam Inteligência Artificial para prever a leptospirose em cães
Veterinários e pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, descobriram uma técnica para prever a leptospirose em cães por meio do uso de Inteligência Artificial. Após muitos meses testando vários modelos, a equipe desenvolveu um que superou os métodos tradicionais de teste e forneceu uma deteção precoce precisa da doença.
Essa descoberta inovadora foi publicada na edição de sábado (21) do Journal of Veterinary Diagnostic Investigation.
A leptospirose, doença que os cães podem obter ao beberem água contaminada com bactérias leptospira, pode causar insuficiência renal, doença hepática e sangramento severo nos pulmões. A deteção precoce da doença é crucial e pode significar a diferença entre a vida e a morte.
Mais de 400 exames de sangue treinaram a Inteligência Artificial do modelo
“Os testes tradicionais para Leptospira carecem de sensibilidade no início do processo da doença”, disse a autora principal Krystle Reagan, especialista em medicina interna certificada pelo conselho e professora assistente com foco em doenças infecciosas. “A deteção também pode levar mais de duas semanas devido à necessidade de demonstrar um aumento no nível de anticorpos em uma amostra de sangue. Nosso modelo de IA elimina esses dois bloqueios de estrada para um diagnóstico rápido e preciso”.
De acordo com o site Phys, a pesquisa envolveu dados históricos de pacientes do Hospital Veterinário de Medicina da universidade que haviam sido testados para leptospirose. Os exames de sangue coletados rotineiramente desses 413 cães foram usados para treinar um modelo de previsão de IA.
No ano seguinte, o hospital tratou mais 53 cães com suspeita de leptospirose. O modelo identificou corretamente todos os nove cães positivos para a doença, comprovando que o modelo tem 100% de sensibilidade. O modelo também identificou corretamente aproximadamente 90% dos 44 cães que, em última análise, foram negativados.
O objetivo dos cientistas é que esse modelo se torne um recurso online para os veterinários inserirem os dados dos pacientes e receberem uma previsão oportuna. “A tomada de decisões clínicas baseadas em IA será o futuro para muitos aspetos da medicina veterinária”, disse o reitor da Escola de Medicina Veterinária da UC Mark Stetter. “Estamos comprometidos em colocar recursos por trás de empreendimentos de IA e estamos ansiosos para fazer parcerias com pesquisadores, filantropos e indústria para avançar nessa ciência”.
Tripulação de astronautas volta à Terra após seis meses na Estação Espacial Internacional
A aterragem da tripulação, composta pelos astronautas americanos Kayla Barron, Raja Chari e Tom Marshburn e o alemão Matthias Maurer, está prevista para as 4.43 desta sexta-feira (hora de Lisboa) na costa da Florida (0.43 hora local), nos Estados Unidos, após quase 24 horas de viagem desde que a cápsula Dragon se separou da Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês) esta quinta-feira às 5.20 (hora de Lisboa).
A vertiginosa descida vai desacelerar aquando da entrada na atmosfera terrestre e, consequentemente, pela abertura de enormes paraquedas. Posteriormente, a cápsula será resgatada por um navio da empresa de Elon Musk. Uma vez a bordo, a escotilha se abrirá para que os astronautas possam sair.
https://www.dn.pt/internacional/tripulacao-de-astronautas-volta-a-terra-apos-seis-meses-na-estacao-espacial-internacional-14828135.html
segunda-feira, 11 de abril de 2022
Voz de Val Kilmer no novo “Top Gun” foi criada graças à inteligência artificial
Aparticipação de Val Kilmer no regresso do “Top Gun” foi uma das maiores surpresas para os fãs. Após 36 anos da estreia de “Top Gun ‒ Ases Indomáveis”, o ator que interpreta Iceman, rival do protagonista nessa história original, teve direito a um retorno triunfante ao papel
Kilmer, atualmente com 62 anos, foi diagnosticado com cancro na garganta em 2014. Foi submetido a vários tratamentos, incluindo uma traqueostomia, mas acabou por perder a voz. Peça fundamental no regresso da sequela, “Top Gun: Maverick”, o facto de não conseguir falar não foi o impediu de participar no novo filme.
Para que Kilmer não precisasse de gravar as falas, o próprio personagem sofre de uma doença que dificulta a fala e comunica através de um computador. As poucas falas do personagem foram criadas com recurso a inteligência artificial.
A Sonantic, uma empresa de software, usou gravações antigas da voz de Kilmer para fazer parecer que era ele que estava a falar no filme.
Em agosto do ano passado, o filho do ator, Jack Kilmer, disse que o pai estava entusiasmado com o novo projeto e que “honraram o legado de Iceman”.
Como a NiT já tinha divulgado, o grande responsável pelo regresso de Kilmer foi o ator Tom Cruise. Segundo o produtor do filme, Jerry Bruckheimer, foi o próprio Cruise que disse que “queria mesmo” o regresso do ator ao filme. “Ele disse: ‘temos que ter o Val, temos de o trazer de volta. Ele tem de entrar no filme’”, explicou. “[O Tom] foi a força por detrás do seu regresso. Todos o queríamos, mas o Tom fez questão de assegurar a presença dele. Se iria fazer outro Top Gun, o Val teria que fazer parte do elenco.”
“É tão bom ator e tão boa uma pessoa. Divertimo-nos muito no primeiro filme e queríamos reunir alguns dessa primeira turma”, acresceu o produtor de “Top Gun”.
O novo “Top Gun: Maverick” estava pronto para estrear em 2020, mas foi adiado até a pandemia estar suficientemente controlada para que o público o pudesse ver em massa nos cinemas. A tão esperada estreia nas salas portuguesas aconteceu na quinta-feira, 26 de maio, e a NiT já lhe contou tudo sobre este regresso.
A aposta em adiar a estreia parece estar a revelar-se vencedora, uma vez que o filme bateu recordes de bilheteira nos primeiros dias de estreia nos EUA.
Aquecimento global e agricultura intensiva estão a reduzir população de insetos para metade
Os cientistas mediram a abundância de insetos e o número de espécies em áreas de todo o mundo e comparam com insetos em habitats mais 'primitivos'.
O estudo publicado na revista Nature descobriu que o duplo golpe do aquecimento global e da redução dos habitats não atingiu apenas os números populacionais de cada espécie, mas também provocou uma queda de 27% na diversidade de espécies.
"As reduções são maiores nos trópicos", disse à AFP a principal autora do estudo, Charlie Outhwaite, do Centro de Biodiversidade e Pesquisa Ambiental da University College London.
Mas a escassez de dados de regiões tropicais, que são mais ricas em biodiversidade, significa que o declínio global de insetos provavelmente é pior do que os números do estudo sugerem, afirma Outhwaite.
Os cálculos também podem ser muito conservadores porque as áreas usadas para avaliar as mudanças - embora as mais imaculadas do planeta - já foram degradadas até certo ponto pela atividade humana.
Apesar de estar de acordo com estimativas anteriores de declínio de insetos, as novas descobertas são baseadas em diferentes metodologias.
Cobrindo 18.000 espécies, que englobam de besouros a borboletas e abelhas, o estudo baseou-se em 750.000 pontos de dados coletados de 1992 a 2012 em 6.000 locais.
"Os estudos anteriores foram realizados em pequena escala e em um número limitado de espécies ou grupos de espécies", disse Outhwaite.
As consequências do declínio de insetos são significativas. Cerca de três quartos das 115 principais culturas alimentares do mundo dependem da polinização animal, incluindo cacau, café, amêndoas e cerejas.
Alguns insetos também são cruciais para o controlo de pragas - especialmente de outros insetos.
Joaninhas, louva-a-deus, besouros terrestres, vespas e aranhas desempenham papéis cruciais em manter os insetos pragas sob controlo, desde pulgões e pulgas a lagartas.
Os insetos também são cruciais para a decomposição dos resíduos e reciclagem de nutrientes.
O estudo é o primeiro a analisar o impacto combinado do aumento das temperaturas e da agricultura industrial, incluindo o uso generalizado de inseticidas.
"Muitas vezes, consideramos apenas um fator de mudança, como o uso da terra, enquanto na verdade muitos fatores afetarão o mesmo espaço", disse Outhwaite.
A interação entre estes fatores, mostra o estudo, é pior do que se eles tivessem agido de forma independente.
Mesmo sem mudanças climáticas, a conversão de uma floresta tropical em terras agrícolas leva a áreas mais secas e quentes devido à remoção da vegetação que fornece sombra e retém a humidade do ar e do solo.
Se adicionarmos um ou dois graus de aquecimento às regiões, as mesmas tornar-se-ão ainda mais quentes e secas, levando certas espécies de insetos até ou além dos seus limites.
Em algumas regiões, os insetos estão a passar por longos períodos em que as temperaturas excedem o máximo do último século.
Até agora, a agricultura intensiva e a perda de habitat têm sido os principais fatores do declínio de insetos.
Pesquisas anteriores estimam que o número de insetos voadores em toda a Europa caiu em média 80%, o que fez com que as populações de aves diminuíssem em mais de 400 milhões em três décadas.
"Sabemos que não se pode simplesmente continuar a perder espécies sem, em última análise, causar um resultado catastrófico", disse Tom Oliver, professor de ecologia aplicada da Universidade de Reading.
O novo estudo aponta para uma estratégia que poderia estender uma linha de vida para insetos ameaçados.
As áreas que praticam agricultura de baixa intensidade - menos produtos químicos, menos monocultura - que eram cercadas por pelo menos 75% de habitat natural tiveram um declínio de apenas 7% na abundância de insetos.
Mas se a densidade do habitat natural ao redor caiu abaixo de 25%, a população de insetos diminuiu em quase dois terços.
"Acho que esta descoberta nos dá esperança para que possamos projetar com sucesso paisagens para produzir alimentos onde a biodiversidade possa prosperar", disse Jane Hill, professora de Ecologia da Universidade de York, ao Science Media Center.
Os insetos constituem cerca de dois terços de todas as espécies terrestres e têm sido a base dos principais ecossistemas desde que surgiram há quase 400 milhões de anos.
Toupeiras, ouriços, tamanduás, lagartos, anfíbios, a maioria dos morcegos, muitos pássaros e peixes alimentam-se de insetos.
https://www.dn.pt/ciencia/aquecimento-global-e-agricultura-intensiva-estao-a-reduzir-populacao-de-insetos-para-metade-14785813.html
domingo, 10 de abril de 2022
COMO CRIAR UM NEGÓCIO ONLINE
Começa por escolher no tipo de negócio que pretendes trabalhar, faz pesquisas e informa-te sobre qual se adequa mais a ti. Pensa que é a este negócio que te vais dedicar.
ESCOLHE O TEU NICHO
Depois de escolheres o teu modelo de negócio, escolhe exatamente para que nicho pretendes trabalhar. No nicho é o tipo de mercado que vais
abordar.
Agora deves começar por criaras tuas redes sociais, e começares a programar o tipo de conteúdo que pretendes publicar. É assim que vais
chegar ao teu público.
FAZ ANÚNCIOS
Chegou a altura de fazeres os teus primeiros investimentos, e começares a criar os teus anúncios nas redes sociais, com o objetivo de realizar conversões para o teu negócio.
Conforme fores fazendo as primeiras vendas e recebendo o primeiro dinheiro, aproveita
para voltares a investir no teu negócio para começares a escalar.