A possibilidade de criar um medicamento para a dengue graças à Inteligência Artificial (IA) não é ficção científica e uma ONG europeia lançou recentemente este projeto, uma iniciativa que reflete que esta tecnologia tem um lugar no campo da medicina.
A ONG 'Drugs for Neglected Diseases Initiative' busca tratamentos para doenças que geram pouco interesse e em abril lançou uma parceria com a BenevolentAI, empresa britânica que busca desenvolver moléculas graças à IA.
No início de 2020, a empresa escocesa Exscientia, em parceria com a farmacêutica japonesa Sumitomo Dainippon, desenvolveu a primeira molécula "construída" graças à IA que entrou em ensaio clínico.
"Não é algo futurista: a inteligência artificial é uma abordagem metodológica de processamento de dados que pode ser usada em várias etapas do processo de desenvolvimento da indústria farmacêutica", diz o Dr. Thomas Borel, diretor de assuntos científicos da Federação de Empresas de Medicamentos na França (Leem).
Em visita às instalações parisienses da startup francesa Iktos, fundada em 2016, ele deixa claro que uma era está mudando. Nesta empresa não há microscópios ou aparelhos tradicionais de biologia ou qualquer funcionário de jaleco branco.
Em vez disso, os computadores trabalham incansavelmente analisando dados em uma velocidade inatingível por qualquer ser humano.
"A ideia é usar dados já existentes para obter novas moléculas interessantes, de forma mais rápida", explica Yann Gaston-Mathé, diretor da empresa da qual é cofundador.
Para isso, sua equipe utilizou um banco de dados global com informações de 100 milhões de moléculas. A partir desses dados, "criamos um modelo que vai gerar automaticamente novas moléculas e identificar aquelas que podem estar ativas para alvos biológicos de interesse", explicou.
A Iktos dispõe de uma plataforma de pesquisa de moléculas graças à inteligência artificial que entrega dados às empresas farmacêuticas subscritas a este serviço.
Interesse dos laboratórios
Aqemia, uma jovem empresa que surgiu da Escola Superior Nacional PSL em 2019 na França, desenvolveu uma plataforma para descobrir medicamentos graças à física estatística inspirada no quântico.
"Usamos uma inteligência artificial que qualificamos como generativa", destaca seu fundador, o pesquisador Maximilien Levesque.
"Inventamos moléculas que vão aderir a um alvo biológico específico que está causando uma doença. A inteligência artificial se alimenta da física: precisamos conhecer a natureza física da molécula e o alvo para calcular sua afinidade", descreveu.
Enquanto as startups estão na vanguarda, os laboratórios estão cada vez mais interessados nesta área. Prova disso são os seus investimentos neste setor. A gigante americana Bristol-Myers Squibb chegou a um acordo com a Exscientia no ano passado e pode lhe dar mais de 1 bilhão de dólares.
Em 2019, o laboratório suíço Novartis e a gigante da informática Microsoft anunciaram um acordo de colaboração.
Mas isso não significa necessariamente o fim da química de laboratório. Este novo campo enfrenta dificuldades significativas, como o acesso a dados passíveis de serem explorados e a necessidade de encontrar especialistas que, por um lado, dominem a inteligência artificial e, por outro, tenham conhecimentos de farmacologia.
Há também um aspecto regulatório muito importante, acrescenta Thomas Borel, da Leem. "Para que um medicamento seja aceito, os sistemas regulatórios precisam reconhecer o valor do algoritmo", diz.
"Os medicamentos são concebidos com a ajuda de computadores há anos", comenta Gaston-Mathé, para quem seu objetivo é fornecer "ferramentas adicionais aos produtos químicos sem querer substituir o homem pela máquina".
A possibilidade de criar um medicamento para a dengue graças à Inteligência Artificial (IA) não é ficção científica e uma ONG europeia lançou recentemente este projeto, uma iniciativa que reflete que esta tecnologia tem um lugar no campo da medicina.
A ONG 'Drugs for Neglected Diseases Initiative' busca tratamentos para doenças que geram pouco interesse e em abril lançou uma parceria com a BenevolentAI, empresa britânica que busca desenvolver moléculas graças à IA.
No início de 2020, a empresa escocesa Exscientia, em parceria com a farmacêutica japonesa Sumitomo Dainippon, desenvolveu a primeira molécula "construída" graças à IA que entrou em ensaio clínico.
"Não é algo futurista: a inteligência artificial é uma abordagem metodológica de processamento de dados que pode ser usada em várias etapas do processo de desenvolvimento da indústria farmacêutica", diz o Dr. Thomas Borel, diretor de assuntos científicos da Federação de Empresas de Medicamentos na França (Leem).
Em visita às instalações parisienses da startup francesa Iktos, fundada em 2016, ele deixa claro que uma era está mudando. Nesta empresa não há microscópios ou aparelhos tradicionais de biologia ou qualquer funcionário de jaleco branco.
Em vez disso, os computadores trabalham incansavelmente analisando dados em uma velocidade inatingível por qualquer ser humano.
"A ideia é usar dados já existentes para obter novas moléculas interessantes, de forma mais rápida", explica Yann Gaston-Mathé, diretor da empresa da qual é cofundador.
Para isso, sua equipe utilizou um banco de dados global com informações de 100 milhões de moléculas. A partir desses dados, "criamos um modelo que vai gerar automaticamente novas moléculas e identificar aquelas que podem estar ativas para alvos biológicos de interesse", explicou.
A Iktos dispõe de uma plataforma de pesquisa de moléculas graças à inteligência artificial que entrega dados às empresas farmacêuticas subscritas a este serviço.
- Interesse dos laboratórios -
Aqemia, uma jovem empresa que surgiu da Escola Superior Nacional PSL em 2019 na França desenvolveu uma plataforma para descobrir medicamentos graças à física estatística inspirada no quântico.
"Usamos uma inteligência artificial que qualificamos como generativa", destaca seu fundador, o pesquisador Maximilien Levesque.
"Inventamos moléculas que vão aderir a um alvo biológico específico que está causando uma doença. A inteligência artificial se alimenta da física: precisamos conhecer a natureza física da molécula e o alvo para calcular sua afinidade", descreveu.
Enquanto as startups estão na vanguarda, os laboratórios estão cada vez mais interessados nesta área. Prova disso são os seus investimentos neste setor.
A gigante americana Bristol-Myers Squibb chegou a um acordo com a Exscientia no ano passado e pode lhe dar mais de 1 bilhão de dólares.
Em 2019, o laboratório suíço Novartis e a gigante da informática Microsoft anunciaram um acordo de colaboração.
Mas isso não significa necessariamente o fim da química de laboratório. Este novo campo enfrenta dificuldades significativas, como o acesso a dados passíveis de serem explorados e a necessidade de encontrar especialistas que, por um lado, dominem a inteligência artificial e, por outro, tenham conhecimentos de farmacologia.
Há também um aspecto regulatório muito importante, acrescenta Thomas Borel, da Leem.
"Para que um medicamento seja aceito, os sistemas regulatórios precisam reconhecer o valor do algoritmo", diz.
"Os medicamentos são concebidos com a ajuda de computadores há anos", comenta Gaston-Mathé, para quem seu objetivo é fornecer "ferramentas adicionais aos produtos químicos sem querer substituir o homem pela máquina".
Companhia brasileira vai expor suas mais recentes tecnologias corporativas e residenciais na principal feira do setor no país
A Intelbras (INTB3), empresa brasileira com 46 anos de história, participa da Exposec | Feira Internacional de Segurança, principal evento do setor no País e que congrega as mais recentes tecnologias, produtos e serviços para o setor de segurança.
A edição desse ano acontece entre os dias 07 e 09 de junho, em São Paulo (SP), e tem o propósito de aproximar clientes, distribuidores e revendedores parceiros e desenvolvedores de tecnologias para a geração de negócios e networking.
“Foram dois anos sem uma das maiores feiras do setor no formato presencial, e agora temos a oportunidade de voltar e reforçar o DNA inovador da Intelbras e seu papel de liderança no setor de segurança, através de soluções completas e com tecnologias do futuro. Estamos muito satisfeitos em receber nossos parceiros e clientes para mostrar as grandes novidades que irão alavancar seus projetos”, comenta Susana Brockveld, Diretora de Marketing e Comercial corporativo da Intelbras.
A empresa vai expor em seu estande de 494 m², um dos maiores da feira, soluções tecnológicas que atuam de ponta a ponta, oferecendo ao cliente a possibilidade de estabelecer um relacionamento com uma companhia que preza pela proximidade, entregando soluções inovadoras de alta qualidade com custo-benefício acessível e garantia de suporte e assistência técnica. Para os parceiros, há uma maior capacidade de realizar negócios, por conseguirem atuar em vários segmentos tecnológicos com apenas uma marca de confiança, presente em 98% dos munícipios brasileiros.
Entre os produtos expostos na feira estão as soluções de inteligência artificial para segurança eletrônica, como o software Intelbras Defense IA, os controladores de acessos facial, além do Vídeo Wall com a linha de monitores de bordas ultrafinas, entre outros lançamentos para projetos de todos os portes, incluindo linha de alarmes e sensores, além de soluções robustas de CFTV, controle de acessos, soluções em comunicação corporativa, equipamentos de redes, periféricos de energia e soluções de energia solar.
O evento ainda proporcionará ao público conhecer e descobrir as principais novidades e tendências do setor de segurança. “Para esse ano ainda contamos com mais uma autenticação da companhia, que passou a ser certificada como Empresa Estratégica da Defesa (EED) pelo Ministério da Defesa, comprovando a credibilidade da nossa marca e o alto nível de qualidade e inteligência dos nossos produtos e serviços”, explica Marcelo Bett Pagani, Gerente da unidade de Segurança eletrônica da Intelbras.
A Exposec continua sendo um vetor importante para debater a segurança, que tem mobilizado a atenção dos meios de comunicação e da população. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança — ABESE, o setor de segurança eletrônica faturou R$ 9,24 bilhões em 2021, com crescimento de 14% sobre os resultados de 2020.
Para Selma Migliori, presidente da ABESE, a realização da feira é um fator importante para garantir a continuidade desse crescimento. “A retomada da Exposec presencial é imprescindível para o estímulo à geração de novos negócios, atualização sobre novidades em tecnologia, produtos e serviços, profissionalização, normatização e regularização das atividades do segmento. Contribui também para o aumento da visibilidade positiva das empresas expositoras e o relacionamento dos profissionais participantes. É o nosso grande palco tecnológico” conta.
Inteligência artificial para todos os projetos
Um dos principais destaques da Intelbras na Exposec são as soluções de Inteligência artificial em segurança eletrônica e controle de acesso. As atenções do estande estarão voltadas para as aplicações do software Intelbras Defense IA, que gerencia de forma unificada equipamentos de segurança eletrônica, como câmeras inteligentes, gravadores e controladores de acesso com reconhecimento facial, e realiza o videomonitoramento de todo o sistema, além de ser compatível com outros equipamentos. A plataforma controla todas as inteligências, como contagem de pessoas, leitura de placas, busca forense, inteligências de comportamento, entre outros, reduzindo o custo dos projetos, pois necessita de menos servidores, licenças e treinamentos que outros softwares.
Também será apresentado o Intelbras Vídeo Wall, conjunto de monitores dispostos lado a lado para transmitir uma ou mais imagens, muito utilizado em monitoramento de segurança. A solução proporciona imagens em alta definição, sem quebras ou molduras e faz um gerenciamento mais eficiente das imagens de cada câmera, pois evidencia os detalhes. Ideal para o profissional de segurança acompanhar tudo de forma mais assertiva. A linha de monitores com bordas ultrafinas, projetados para operar ininterruptamente, complementa a solução Intelbras Vídeo Wall
Além disso, diversos outros produtos de segurança eletrônica estarão na feira, como gravadores NVR e DVR; central de alarme sem fio; sensor de movimento; câmeras inteligentes (linhas Wi-Fi, Multi HD); câmeras para CFTV com reconhecimento facial, contagem de pessoas, leitura de placas, imagens panorâmicas e térmicas e alto poder de zoom.
Nova câmera corporal da Intelbras. Foto: Divulgação Outro lançamento muito esperado é a câmera operacional portátil, conhecida como bodycam, que vem para ampliar atuação no mercado da Intelbras nesse segmento. O produto proporciona maior segurança a trabalhadores de risco, como policiais e agentes de segurança, já que auxilia na redução de acidentes e no esclarecimento de eventos que podem ocorrer durante o trabalho. O modelo apresentado será a BCM 5000 Defense, é robusta e fácil de usar.
Entre suas principais características de vídeo estão a captura em alta resolução (Full HD) e a transmissão das imagens em tempo real, seja pela rede 3G/4G, seja através de uma rede wi-fi. O dispositivo foi concebido para operações em ambientes internos e externos, contando com clipe de fixação ao corpo do usuário.
No estande, também haverá um painel com soluções especiais tanto para pequenas empresas quanto para grandes corporações. O público poderá conhecer as soluções que mapeiam desde a entrada/recepção de um estabelecimento, com catracas com reconhecimento facial, contagem de pessoas, saber como pode ser feita a gestão do estacionamento, com controle inteligente de vagas, leitura de placas, além de saber quais linhas de alarme de incêndio e câmeras podem ser ideais para cada necessidade. Também serão apresentadas soluções robustas para a proteção de data centers e proteção de perímetros.
Soluções de controle de acesso corporativo e condominial
A Intelbras vai apresentar seus últimos lançamentos tendo como foco promover soluções voltadas empresas, condomínios, órgãos públicos, instituições de ensino, estabelecimentos de saúde e bancos. Entre os produtos estarão os equipamentos de reconhecimento facial, catracas flap e catracas balcões, automatizadores de portões e acessórios. Haverá também a primeira exposição da Linha Collective de porteiros coletivos e do sistema de interfonia com vídeo (SVIP 2000) que serão lançados em julho desse ano.
Para os controladores de acesso facial, o destaque vai para o modelo SS 3540 da linha MF Face EX, ideal para ambientes externos e com tecnologia de leitura facial rápida e precisa. O equipamento é capaz de analisar a profundidade da face, impossibilitando o uso de fotos e vídeos que enganam o sistema.
Já as catracas flap apresentadas são as da linha CAF 5000 e CAF 7000, que facilitam o acesso a locais restritos, possibilitando uma movimentação segura e ágil em locais com grande fluxo de pessoas. Ambas são de aço inox 304, garantindo longa durabilidade e compatíveis com a maioria dos sistemas de controle de acesso.
Por fim, tem-se os automatizadores de portões, com produtos das linhas padrão e industrial e suas versões deslizantes e basculantes. Complementando, também estarão presentes os da linha Fast, que garantem abertura e fechamento completo do portão em apenas seis segundos. Essas soluções atendem projetos de controle de acesso residencial, condominial ou corporativo, com modelos com capacidade de 300 kg a 1600 kg.
Soluções de casa inteligente – IoT
Em seu estande de quase 500m², a Intelbras vai exibir em um espaço especial a linha IZY que é composta por produtos para casa inteligente. Com todas as soluções em funcionamento, os visitantes poderão vivenciar em tempo real as experiências que podem facilitar a rotina de qualquer pessoa. Com produtos de segurança, comunicação e energia que permitem o controle e programação de vários dispositivos de uma só vez por meio do aplicativo IZY Smart ou por comando de voz.
Quem visitar o estande poderá testar cenários como o chegar em casa após um dia de trabalho e ser surpreendido com uma rotina pré-programada, em que o ar-condicionado liga assim que abre a porta e a TV também, já em seu canal favorito. Para os parceiros da Intelbras será mais uma oportunidade de fazer negócios com seus clientes, oferecendo soluções inteligentes.
Soluções de comunicação e energia para empresas de todos os portes
A Intelbras destaca seu serviço de comunicação em nuvem Família Wide Cloud, composto pelo Wide Voice, serviço de telefonia em nuvem que gerencia ligações e ramais usando a internet e o Wide Chat, chatbot que garante o atendimento ao cliente de forma personalizada. No estande, os visitantes também vão conhecer a linha de mouse e teclado sem fio da companhia.
Os aparelhos que protegem e alimentam equipamentos eletrônicos, garantindo o funcionamento inclusive em caso de falhas ou ausência de energia elétrica, estarão em evidência. São produtos que proporcionam comodidade, praticidade e economia, e tornam os projetos mais seguros e confiáveis, como fontes, nobreaks, protetores eletrônicos, sensores de presença para iluminação, produtos smart home e baterias. Além disso, serão expostas as soluções de fontes de alimentação, apresentando a qualidade dos produtos em situações reais do dia a dia.
Os destaques para os clientes corporativos são o nobreak ATTIV SEG BI+, produto criado especialmente para o público que trabalha com sistemas de segurança. Já em fontes estão as variedades de fontes de alimentação para os instaladores de CFTV, como a EFB 1201 e a FA 1220 S Mini.
Para atender a demanda de alimentação e conexão dos dispositivos IP, a linha de switches não gerenciáveis é solução efetiva e versátil que atende casas, empresas e escritórios. Serão sete soluções apresentadas no evento, sendo cinco switches e um rádio outdoor: SG 800 Q+, SF 500 Hi-PoE, SF 900 Hi-PoE, SG 2404 PoE L2, SG 1002 MR L2+, Kit sem fio p/ CFTV IP – WOM 5A MiMo.
Das características dos switches vale destacar funções como priorização de tráfego (QoS), PoE e alimentação de alta potência para dispositivos IP. Já os rádios podem ser instalados em lugares de difícil acesso, como elevadores, áreas rurais e eventos, pois dispensam o uso de cabos.
Soluções para condomínios – portaria
Um painel irá trazer as diferentes possibilidades de portaria para condomínios, sejam eles residenciais ou empresariais. Os especialistas irão mostrar como funciona um condomínio autônomo, um com portaria tradicional e outro com portaria remota. Dessa forma, os visitantes poderão comparar e verificar quais as soluções ideais para seus clientes.
Soluções de energia solar on-grid e off-grid
O segmento de energia solar vem crescendo e a Intelbras se destaca cada vez mais no setor. Em abril deste ano, concluiu a compra da fabricante Renovigi, com o objetivo de ampliar a oferta de soluções no mercado de energia solar, avançando no segmento de geração distribuída no país. A Intelbras estará na Exposec com soluções de energia solar on grid e off grid.
Os geradores on grid da companhia (conectados à rede elétrica), oferecem a solução completa para clientes residenciais, empresariais e do setor industrial gerarem sua própria energia, economizando até 95% em suas contas de luz. Do conector ao módulo, todos os produtos são desenvolvidos pela Intelbras, com garantia nacional assegurada. Será apresentado aos visitantes da feira, os inversores fotovoltaicos EGT 3000 LITE G2 e EGT 8000 PRO G2, ideais para projetos residenciais e empresariais, além do Módulo Fotovoltaico Bifacial Monocristalino 450 W EMSC 450BM HC, que apresenta alta tecnologia para absorção da irradiação solar, aumentando sua eficiência em até 25%. Para os parceiros que visitarem a feira, será apresentada a Plataforma Solar, ferramenta exclusiva para dimensionamento e comercialização de projetos desse segmento.
Do segmento off-grid estarão presentes os geradores autônomos, que se integram com o portfólio de CFTV e automatizadores de portão da empresa, oferecendo mais praticidade para instalação destas soluções em áreas onde não há conexão com a rede pública de energia. Haverá também o lançamento de um portfólio completo de luminárias e arandelas solares integradas, que oferecem maior praticidade para levar a iluminação a ambientes externos e proporcionam mais conforto e a segurança aos clientes, sem necessidade de grandes obras ou pontos de energia em locais afastados.
Roteador Intelbras Wi-Fi 6 Mesh
O CPE 5G, roteador Intelbras Wi-Fi 6 Mesh com tecnologia Qualcomm para casas, apartamentos e escritórios, é outro destaque que será apresentado na feira. O produto, que deve chegar no mercado no segundo semestre deste ano, fornece conectividade de alta qualidade, velocidade e baixa latência, semelhante à fibra óptica, sem a necessidade de cabeamento e instalação na última milha (last mile). Palestras
Nos três dias da feira, executivos da companhia estarão presentes em palestras, estreitando o relacionamento com o público. Na terça-feira (7), às 17h, especialistas da Intelbras irão debater sobre “Como usar a inteligência artificial nos seus projetos: saiba como se diferenciar”; já na quarta-feira, às 19h, o tema será “O uso de inteligência artificial para integrar sistemas de segurança e controle de acesso”. Na quinta-feira (9), último dia do evento, haverá a palestra “Energia solar e Segurança Eletrônica: conheça diferentes aplicações e cases para o campo ou cidade.”
“Participamos da EXPOSEC desde 2007, sempre com um portfólio completo, com soluções inteligentes que se conectam e se adaptam às mais desafiadoras necessidades de nossos clientes. Estamos próximos dos parceiros para desenvolver soluções que atendam desde pequenas empresas até cidades inteligentes, passando por indústrias, aeroportos, condomínios e o consumidor final. A EXPOSEC é de extrema importância para a Intelbras; é mais um momento para ouvir nossos clientes e parceiros, lançar produtos em primeira mão e fechar grandes negócios”, finaliza a diretora Susana.
A distâncias quase inimagináveis, às vezes é muito complicado distinguir entre estrelas, galáxias, quasares, supernovas ou nebulosas. Com o software de inteligência artificial SHEEP vai ficar mais fácil.
Catalogar objetos astronómicos é uma tarefa deveras desafiante, devido à quantidade de objetos e à complexidade do Universo, mas a inteligência artificial está a revelar-se uma ferramenta muito promissora para a resolução deste problema.
Assim pensam os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço Pedro Cunha e Andrew Humphrey que criaram o SHEEP, um algoritmo de inteligência artificial (machine learning) que identifica a natureza dos astros.
O SHEEP é uma pipeline de inteligência artificial supervisionada, que estima desvios para o vermelho fotométricos e que mais tarde usa esta informação para classificar objetos astronómicos como galáxias, quasares ou estrelas.
“A informação fotométrica é a mais fácil de obter e por isso é muito importante numa primeira análise à natureza dos objetos observados”, refere Pedro Cunha, aluno de doutoramento no IA e no Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, o primeiro autor do artigo agora publicado na revista Astonomy & Astrophysics.
Uma das novidades do processo é que, antes de iniciar a classificação, o SHEEP primeiro estima desvios para o vermelho fotométricos, informação que é adicionada aos dados, como uma característica adicional para a aprendizagem do modelo de classificação, explica o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço em comunicado.
A equipa descobriu que, ao incluir estes dados junto com as coordenadas (ascensão reta e declinação) dos objetos, a inteligência artificial era capaz de percecionar o Universo em 3D e usar esse conhecimento, em paralelo com informação de cor, para fazer estimativas mais precisas das propriedades dos objetos. Por exemplo, o algoritmo aprendeu que há uma maior probabilidade de encontrar estrelas mais perto do plano da Via Láctea do que nos polos galácticos.
A inteligência artificial deteta, por exemplo, um determinado modelo de blusa e começa a vender de forma mais acelerada em determinada loja
Algoritmos de aprendizagem em tempo real identificam tendências de comportamento do consumidor, reduzem o estoque de itens nas lojas em até 50% e aumentam vendas em até 20%. Tecnologia já é adotada por redes como Aramis, Grand Cru, Vivara e Lojas Lebes.
Uma tecnologia israelense baseada em algoritmos de aprendizagem em tempo real (inteligência artificial) e na utilização massiva de dados (big data) vem sendo capaz de captar mudanças no comportamento do consumidor em tempo real. Ela tem contribuído para ampliar o faturamento e as vendas de grandes redes varejistas do país como Aramis, Grand Cru, Vivara e Lojas Lebes e reduzir o estoque em lojas em até 50%.
Seus algoritmos orientam a distribuição de produtos nos pontos de venda de forma que os itens que estejam despertando maior interesse do consumidor fiquem sempre disponíveis, na quantidade certa, e nos locais adequados para atender pontualmente à demanda, sem excesso ou escassez.
A inteligência artificial detecta, em tempo real, que, por exemplo, um determinado modelo de blusa, da cor vermelha, começa a vender de forma mais acelerada em determinada loja ou região. Imediatamente reorienta a distribuição daquele modelo e cor de blusa para aquele local, evitando o desabastecimento do produto e a consequente perda nas vendas.
Além de contribuir para aumentar as vendas, a tecnologia também impacta toda a estrutura operacional do varejo. “É possível atingir até 50% de redução nos estoques de lojas e manter 98% de disponibilidade de produtos nos PDVs”, exemplifica Igor Melo, cientista de negócios e head da Onebeat no Brasil, startup israelense proprietária desta tecnologia. Para Melo, é muito comum as empresas sofrerem com fluxo de caixa, enquanto possuem uma pequena fortuna parada no estoque. “A inteligência artificial ajuda a equacionar isso”, pontua
A Aramis, uma das grandes empresas de vestuário do país, é uma entre as que já adotaram a tecnologia. “Estamos vendendo mais peças com um sortimento menor e tivemos uma melhoria de 60% no giro de estoque”, relatou Richard Stad, CEO da empresa, em recente entrevista. “Conseguimos manter as margens de lucro e reduzir a necessidade de realizar liquidações. Além disso, vamos ter maior acuracidade para desenvolver coleções mais assertivas”, complementou.
Crescimento Além da Aramis, Grand Cru, Vivara e a Lojas Lebes, outras 16 grandes redes já passaram a utilizar a tecnologia no Brasil. De acordo com Melo, a operação brasileira da Onebeat é a que mais cresce no mundo e isso se deve em grande parte à vitalidade do varejo no país, que tem procurado alternativas tecnológicas para melhorar a gestão, as vendas e alavancar o faturamento. “Crescemos 30% em 2020, 70% em 2021. Agora, a nossa meta é dobrar a operação brasileira este ano”, informa.
Outra característica da tecnologia de IA é a de que ela se integra diretamente aos sistemas estruturantes das empresas (como um ERP, por exemplo) e faz a extração e análise dos dados de movimentação de estoque em toda cadeia. “A inteligência artificial se acopla aos sistemas operacionais das empresas e passa a funcionar como uma camada adicional, que analisa os dados e gera insights. Não é necessário mudanças na estrutura tecnológica utilizada pelas empresas e isso facilita sua utilização”, explica Melo.
A tecnologia também possibilita que as empresas do varejo façam uma POC (Proof of Concept/Prova de conceito), que permite simular, com dados reais, a efetividade da tecnologia. “Isso é feito gratuitamente, então a empresa pode conferir, com muita precisão, quais são os ganhos potenciais com o uso da tecnologia antes de optar pela sua aplicação”, pontua o Head Brasil da empresa.
Sobre a Onebeat
A Onebeat criou uma tecnologia de varejo orientada por IA que usa algoritmos de aprendizagem em tempo real para traduzir o comportamento do cliente em ações que reduzem excessos e maximizam as vendas. A empresa otimiza todo o processo de varejo, desde a alocação inicial de produtos até o reabastecimento e as liquidações, em diferentes segmentos, como moda, artigos de luxo, eletrônicos de consumo, produtos farmacêuticos e muito mais. A Onebeat gere mais de R$ 60 bilhões em valor de estoque em mais de 55 mil pontos de venda de marcas conhecidas na Europa, Estados Unidos, além de países da Ásia, do Pacífico e da América Latina.
Robots que desenham, escrevem, recriam obras famosas, ou inventam outras novas com as técnicas dos grandes pintores. A Inteligência Artificial tem provado que não é preciso ser-se humano para criar arte. Estaremos nós perante o futuro da criação, como defende Leonel Moura?
Se é verdade que há muito que as máquinas e a tecnologia nos vêm substituindo nas mais diversas tarefas, o território das artes e da criatividade permaneceu sempre como um reduto onde o homem detinha a exclusividade. Porém, a tecnologia continua a aumentar a sua capacidade e a forçar os limites – um fenómeno que assusta uns e deslumbra outros. A cada ano que passa, imagens, músicas e textos criados através de inteligência artificial vão apurando a técnica e ganhando espetacularidade.
Significará isso que acabou a busca pelo estilo que torna a poesia de Dante tão singular? Que já não precisamos de Caravaggio? Que Leonardo da Vinci perdeu o seu encanto? Que as categorias tradicionais, como a pintura e a escultura, estão ultrapassadas?
Uma nova forma de arte “Podemos encarar a Inteligência Artificial simplesmente como mais uma ferramenta para produzir arte. Uma espécie de pincel muito sofisticado. A Inteligência Artificial está a dar origem a novas formas de arte, cada vez mais complexas e menos dependentes dos humanos”, considera Leonel Moura, cuja obra, nos finais da década de 1990, passou da fotografia para a inteligência artificial e a arte robótica. Moura, que se define como um artista conceptual, interessa-se precisamente pela “evolução do que chamamos arte”.
“Estamos a caminhar para o reconhecimento de que a arte, ou, pelo menos, a criatividade, não é um exclusivo dos humanos, está presente não só em todos os seres vivos, como também nas máquinas inteligentes”, acredita. Considera que as máquinas criativas e inteligentes geram “novidade”, algo que não está nos algoritmos escritos por humanos. “É a primeira vez que temos máquinas com capacidade para fazerem coisas inesperadas. Hoje, os artistas humanos não criam objetos, criam processos e máquinas que criam os objetos. Hoje, os artistas humanos criam os artistas não-humanos do futuro”, continua, recordando que alguém disse um dia que “se queremos criar verdadeira Inteligência Artificial temos de afastar o humano do processo”.
“Não faz sentido imitar o humano, entre tanta coisa, por dois motivos principais. Desde logo porque não sabemos como funcionamos, somos muito confusos e irracionais, e, mais importante ainda, porque o humano não é um bom exemplo de inteligência e ainda menos de comportamento”, defende. “É isso que eu e outros fazemos no campo da arte. Retirar o mais possível o humano para que uma nova criatividade possa emergir”.
E terão os artistas “convencionais” motivos para se preocupar com este admirável mundo novo? Leonel Moura acredita que não. “Haverá sempre um lugar para a arte convencional, para um ‘artesanato’ sofisticado”, exemplifica. Considera, no entanto, que “a evolução está a ir noutro sentido”. “Na verdade, ainda há quem viva no Neolítico, outros na Idade Média… Pense-se no Afeganistão… Há quem imagine que uma pintura tipo impressionista ou emocional é uma novidade. A revolução do digital está simultaneamente a abrir novas portas e a tornar outras menos relevantes”, argumenta.
Leonel Moura sempre foi alguém “mais interessado nas ideias do que no exercício manual ou retiniano”. “No final do século passado percebi que a chamada arte contemporânea estava esgotada”, recorda. “O digital, a Internet e a Inteligência Artificial mostraram um novo caminho”.
Uma das suas criações, o RAP (Robotic Action Painter), de 2006, é um robot que faz desenhos baseados em emergência e estigmergia (segundo a wikipedia, “método de comunicação indireta no contexto de um sistema emergente auto-organizado onde os diversos componentes, denominados agentes, comunicam e colaboram entre si”) e decide quando a obra está pronta. “O RAP é um robot solitário, mas altamente criativo. Faz tudo sozinho e até assina os seus trabalhos. É, sem dúvida, um dos grandes artistas do nosso tempo”, diz sem falsa modéstia.
Desafiado a nomear a sua criação favorita, refere: “Como tanta vez acontece, no amor e noutras coisas, a primeira”. Em 1998, tomou conhecimento de um novo tipo de algoritmo que gerava, por si, “formas originais a partir de um conjunto de regras simples baseadas no comportamento das formigas”. “Não tinha a ver com arte, mas com ciência, e eu percebi que podia dar origem a desenhos que se faziam a si mesmos. Foi uma revelação!”. Em 2001, ligou um braço robótico a um algoritmo de formigas e, desse sistema, surgiram uma série de pequenos desenhos absolutamente autónomos. “Os meus robots fazem uma arte única. Pode parecer simples riscos aleatórios, mas é mais complexo do que isso. Estes robots criam composições originais, abstratas e imanentes porque essa é a sua natureza”, explica.
A inteligência artificial será o futuro da arte? “Desde há muito, especialmente a partir do Renascimento, que o génio e a invenção humanos têm vindo a consistir num grande questionamento. Desvendar a sua natureza levou ao surgimento e desenvolvimento das ciências e das artes”, afirma Nuno Correia de Brito, Professor de Desafios da Comunicação na Universidade Autónoma e Investigador do ICNOVA. Para o especialista, a capacidade de pensar e de criar é, efetivamente, “uma característica do Humano”: “A criatividade é, se quisermos, um potencial e uma função da mente que permite criar e projetar o que está à nossa volta, ou seja, a cultura”.
Quanto à técnica, define-a como “o resultado da nossa capacidade inventora de intervir no mundo e de transformá-lo”. Assim, a Inteligência Artificial vem, “certamente, retirar o humano de alguns domínios que lhe eram próprios”. “Não se trata jamais de uma ficção, daquelas que o Blade Runner preconizava. Hoje, é já uma realidade. Os sistemas cibernéticos nascem do desenvolvimento da ciência e de modelos da engenharia e são autónomos. A autopoiese – capacidade dos seres vivos de se produzirem a si próprios – de que nos falam Varela e Maturana é cada vez mais uma realidade, não só nos sistemas biológicos e orgânicos, mas nos sistemas tecnológicos”, explica o professor.
“A arte, enquanto expoente máximo da criatividade humana, está a ser substituída por processos computacionais, com recurso à Inteligência Artificial. Hoje, falamos de arte não humana. A pergunta é: será que isto é possível? Se sim, quais os limites das suas possibilidades?”, interroga Nuno de Brito.
Leonel Moura tem menos dúvidas. Acredita que esse será efetivamente o futuro: “Se os humanos não destruírem o planeta, com guerras e desgaste irreversível do meio ambiente, sim, esse será o futuro! Estamos a esgotar os recursos naturais, a exterminar as espécies não-humanas. Talvez as máquinas consigam fazer melhor. Vamos ver!”.
Uma aplicação singular No mundo da tecnologia digital, as máquinas e o software são cada vez mais capazes de nos surpreender com as suas proezas. É o caso do conhecido Wombo, usado por pessoas de todas as faixas etárias: a partir de um simples retrato, produz um vídeo que nos mostra a cantar a nossa canção favorita.
Esse procedimento é parecido com a aplicação FaceApp, que também fez furor em Portugal no ano passado, e que serve para vermos como seremos daqui a uns anos, ou num género diferente. Outras aplicações, como o Botto ou o Starryai, traduzem em imagens uma breve descrição feita por escrito.
Por exemplo: “Mona Lisa pintada por um menino de dois anos”. E ainda há o GauGAN 2, da empresa de tecnologia de processamento gráfico NVIDIA, que exige algo mais de quem o utiliza: o utilizador deve desenhar um esboço e a máquina tratará de completá-lo.
Este ano, relata o diário madrileno El Confidencial, “houve uma revolução na qualidade pictórica, com a aplicação Dalle-2”, considerada “o melhor gerador de dados” da atualidade. Desenvolvida pela empresa OpenAI, a aplicação já havia investigado o mundo das tarefas realizadas com máquinas que até agora considerávamos competência exclusivamente humana: o seu gerador de texto, o GPT-3, completa o que o escritor deseja escrever.
Mas, nos últimos meses, as redes têm-se enchido de imagens de utilizadores que competem para ver qual deles impressiona mais o público, a partir daquilo que criaram na aplicação. Uma batata com capa de super herói e óculos de pin-up? Uma reinterpretação do famoso quadro A rapariga com o brinco de pérola, do artista holandês do século XVII Johannes Vermeer? Uma cadeira de abacate? Ursinhos de peluche a misturarem produtos químicos como se fossem dois cientistas malucos? As possibilidades artísticas são infinitas. Os utilizadores podem obter designs que respondam às suas ideias escrevendo-as, mas também editando imagens existentes.
A terceira característica desta ferramenta de inteligência artificial é a criação de novos designs que reinterpretam os já existentes, podendo alterar parâmetros como ângulos e perspetivas, entre outros. No Dalle-2 é possível não só brincar com as nossas imagens, como também recriar variações de pinturas famosas através de filtros que aplicam o estilo do autor escolhido. A aplicação tornou-se tão popular que, como um clube de acesso restrito, possui uma longa lista de espera e um questionário para determinador se o utilizador é “digno” de ser aceite.
O piloto automático com controlador de velocidade adaptativo aumenta o conforto das viagens, mantendo uma distância segura do carro à frente de maneira automática: se o outro veículo frear, o Jeep Wrangler reduz a velocidade automaticamente e volta à velocidade programada assim que o outro carro sair da faixa ou retomar a aceleração.
O sistema do Jeep também inclui a frenagem automática de emergência (AEB). Essa tecnologia faz um monitoramento constante do tráfego à frente, alertando o motorista para o risco de colisões.
Caso não haja nenhuma atividade por parte do condutor, o AEB pode frear o SUV automaticamente, reduzindo o dano em batidas ou até mesmo evitando pequenas colisões.
Outro ponto que a fabricante destaca é a nova câmera frontal off-road. Ela usa uma lente do tipo grande-angular e fica posicionada ao centro, junto à grade. Seu acionamento é feito por meio da tela de 8,4 polegadas do sistema multimídia UConnect e permite ao motorista enxergar obstáculos à frente mesmo nas trilhas mais fechadas ou inclinadas.
Essa câmera frontal off-road conta com um sistema de lavagem automático embutido. Ao ser acionado, um jato d’água de alta pressão remove sujeiras da lente. Ela também pode ser usada em conjunto com a câmera traseira e sensores de estacionamento para facilitar balizas e manobras.
Todo esse pacote é completado pela comutação automática do farol alto Full LED. Ela usa imagens de uma câmera posicionada na parte superior do para-brisas para acompanhar o tráfego dos veículos à frente do Wrangler (em ambos os sentidos).
Quando for detectada a proximidade com um carro próximo, o facho alto dos faróis é ajustado automaticamente para evitar o ofuscamento de outros motoristas.
A versão Rubicon traz ainda o sistema Off-road+. Quando ativado, esse sistema ajusta automaticamente o Jeep Wrangler Rubico n para as condições do terreno. Atua nos principais sistemas, como acelerador, controle Selec-Speed, controle de tração e trocas de marchas, a fim de garantir o desempenho ideal para o terreno.
Se habilitado em 4-HI, o sistema de tração do Jeep Wrangler adapta a operação para velocidades mais altas na areia. Se habilitado em 4-LO, ele ajusta a operação para baixa velocidade off-road.
O Jeep Wrangler 2022 também chega com rodas de liga-leve polidas em preto e alumínio que reforçam ainda mais o visual off-road do modelo. Esse conjunto é movimentado por um motor turbo, de 272 cv e 40 kgfm, com câmbio automático de oito marchas, tração 4x4 com reduzida e diferenciais dianteiro e traseiro com bloqueio e a exclusiva barra estabilizadora frontal desconectável.
A comissão de juristas que estuda a regulamentação da Inteligência Artificial vai concluir a fase de debates com um seminário internacional nos dias 9 e 10 de junho. A discussão será feita em sete painéis. No primeiro dia, serão debatidos a democracia e direitos fundamentais, os desafios da regulação da inteligência artificial e a transparência nos processos de decisão tomadas por programas inteligentes. No dia 10, que também é o fim do prazo para enviar contribuições por escrito, os debates serão sobre proteção de dados, modelo de regulação baseados no nível de risco do uso da inteligência artificial, mercados e perspetivas setoriais e sistemas de responsabilização.
A COMISSÃO DE JURISTAS QUE ESTUDA A REGULAMENTAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL VAI PROMOVER UM SEMINÁRIO INTERNACIONAL PARA COLHER SUGESTÕES.
A DISCUSSÃO SERÁ FEITA EM SETE PAINÉIS, QUE VÃO ABORDAR TEMAS COMO DIREITOS FUNDAMENTAIS, TRANSPARÊNCIA, PROTEÇÃO DE DADOS E MODELOS DE REGULAÇÃO BASEADOS NO RISCO DA TECNOLOGIA. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
O primeiro dia do seminário, 9 de junho, será dedicado a discutir democracia e direitos fundamentais, os desafios da regulação da inteligência artificial e a transparência nas decisões tomadas por programas inteligentes. Foram convidados especialistas da Universidade de Berkeley e de Frankfurt, representantes do Fórum Econômico Mundial e da organização latinoamericana Direitos Digitais, a da Aliança de Impacto Digital da ONU, entre outros. A relatora da comissão de juristas, Laura Mendes, lembra que todas as sugestões vão integrar o anteprojeto de lei que será apresentado ao Senado, que deve prever regras específicas para cada tipo de programa inteligente, de acordo com o seu risco e aplicação, e que valham desde a concepção dos aplicativos até sua utilização.
Ao lado de princípios, a futura norma precisa também contar com obrigações concretas e procedimentos que orientem concretamente os desenvolvedores e toda a cadeia de desenvolvimento e de aplicação. Princípios podem ser muito eficientes para orientar o Poder Judiciário, mas nem sempre são igualmente eficientes para orientar o setor privado, desenvolvedores etc. Essa regulação tem a responsabilidade de concretizar os direitos fundamentais na área de tecnologia, pensando inclusive em normas de incidência específica diante de riscos tão concretos e atuais.
No dia 10, que também é o fim do prazo para enviar contribuições por escrito, serão debatidos proteção de dados, modelos de regulação baseados no nível de risco do uso da inteligência artificial, mercados e perspectivas setoriais e sistemas de responsabilização, com a presença de representantes do Centro para Inteligência Artificial e Política Digital, da Comissão Europeia, do Fórum Mundial de Privacidade, das universidades de Coimbra e Turim e das empresas BSA e IBM.
Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.
A Meta tem vindo a focar uma grande parte da sua criação com a ideia do metaverso, mesmo que isso seja algo que nem todos os utilizadores no mercado estão propriamente interessados. Com isto em mente, parece que a empresa encontra-se agora a realizar algumas reestruturações internas.
De acordo com a mensagem da empresa, esta encontra-se a realizar algumas reestruturações sobre a equipa responsável pelo desenvolvimento de tecnologias associadas ao metaverso e à criação de conteúdos de Inteligência Artificial.
Jerome Pesenti, diretor do departamento de IA da Meta, confirmou que vai apresentar a sua saída da empresa no final do mês, deixando assim de liderar um dos projetos mais dedicados da Meta para a construção do seu metaverso.
Além disso, a empresa também confirmou que alguns dos grupos de funcionários atualmente existentes vão ser drasticamente reestruturados. A empresa parece estar a pretender separar a equipa de IA em pequenos grupos, invés de a manter como uma grande equipa dedicada.
Segundo a empresa, estas medidas serão tomadas para focar ainda mais a equipa no desenvolvimento de novas tecnologias e da inovação do mercado. De relembrar que a equipa de IA da Meta é responsável por desenvolver muitas das tecnologias que se encontram nas várias plataformas virtuais da empresa, como é o caso do sistema da Oculus.
Esta medida pode, no entanto, ser benéfica para a empresa, já que iria permitir focar o desenvolvimento de pequenas áreas de IA, invés de usar todos os recursos existentes no departamento para os mesmos projetos.