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sábado, 26 de outubro de 2019

iOS 6



Logotipo do IOS 6 (2) .png

Tela inicial do IOS 6.png Hoje vou falar sobre o iOS 6 que teve o seu lançamento há 7 anos no dia 19 de setembro de 2012 e que a sua última versão foi há 5 anos no dia 21 de fevereiro de 2014 e foi a 6.1.6, estando disponível para as seguintes plataformas: iPhone 3GS, 4, 4S e 5, iPod Touch de 4ª e 5ª geração e para o iPads 2, 3ª e 4ª geração e iPad Mini de 1ª geração.

 As modificações foram as seguintes:
 - a app relógio disponível no iPad e um novo design semelhante ao de um relógio ferroviário suíço;
 - a app FaceTime, as chamadas vídeo foram atualizadas para funcionar através de uma conexão de telemóvel, além da Wi-Fi;
 - o navegador safari foi atualizado para uma visualização em tela cheia para usuários do iPhone e do iPod Touch e a lista de leitura recebeu suporte offline , em que os textos imagens e layout de artigos salvos são armazenados no dispositivo do usuário;
 - a função de Podcasts foi separada da app iTunes, recebendo a sua app, com fins de centralizar e promover a audição e download dos mesmos para os usuários;
 - ao receber chamadas ficaram disponíveis as opções de responder com mensagens (predefinidas ou personalizadas) e de "lembrar-me mais tarde" (que pode escolher-se uma hora ou ao sair do local onde nos encontramos ou ao chegar a casa); 
 - na câmara ficou disponível a opção panorama em que se pode tirar fotos panorâmicas até 240 graus;
 - a caderneta que serve para guardar ingressos, cartões de embarque, cupões, etc.;
 - a aplicação Apple Maps que passou a substituir o Google Maps;
 - e a app Store que ganhou uma nova interface, atualizando também os aplicativos sem exigir a senha do iTunes e ao instalar ou atualizar uma aplicação, os utilizadores não voltavam mais automaticamente à tela inicial.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

O que podemos aprender com Silex: o malware que está a inutilizar milhares de dispositivos IoT

Silex é um poderoso malware que foi criado por um jovem de apenas 14 anos fruto de uma brincadeira e que se tornou um projeto pessoal que terá direito a novas atualizações, mais destrutivas e capazes de atingir mais dispositivos. Este malware começou a espalhar-se em junho do presente ano (2019) e consegui atingir milhares de aparelhos incapacitando-os. Felizmente existe possibilidade de os recuperar, sendo apenas preciso instalar novamente o firmware, que é algo que a maioria dos usuários não sabem fazer.


Talvez o mais caricato nesta história seja o facto de este malware não ter efeito caso os dispositivos não se encontrem com a autenticação padrão. Porém, como sabemos praticamente todos os utilizadores que possuem dispositivos IoT não alteram as configurações e passwords de fábrica. 
Uma grande lição que pudemos tirar deste acontecimento não é só que as pessoas são desleixadas, mas que o investimento na segurança e proteção de qualquer dispositivo IoTé crucial, pois estando todos interligados, se um dispositivo for hackeado, toda a rede fica em perigo. O facto de estarem todos ligados à rede também deixa os dispositivos mais vulneráveis, caso a rede tenha pouca proteção claro.
Sendo normalmente os dispositivos IoT de recolha de dados muitas vezes pessoais, é muito grave se esses dados forem parar às mão de pessoas indesejadas e mal intencionadas, ainda mais quando não temos conhecimento.
Se um rapaz de 14 anos consegue fazer isto, o que um hacker profissional não conseguirá! É preciso muita atenção para este tipo de problema.

Imagem:

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  • consultada no dia 20/10/2019

Blogue pessoal sobre tech:
Fonte:

Python - Tipos de Dados

Logo do Python

DURANTE A NOSSA PROGRAMAÇÃO EM PYTHON IREMOS USAR DIFERENTES TIPOS DE DADOS

Enquanto que na matemática apenas trabalhamos como valores numéricos e lógicos e em português apenas trabalhamos com valores com letras, palavras e frases, na programação trabalhamos com ambos e para isso temos de os classificar em diversos tipos.

O tipos de dados(variáveis ou primitivos) mais comuns na programação são os seguintes:



  • Inteiro: tipo de dado apenas constiuiido por números inteiros (exemplo: {1; 2, 3; 4;} ); durante a programação em Python iremos representálo com "int":
variavel1 = "2"
num = int(variavel1) 

em que "num 1" só pode ser representada por um número inteiro, neste caso o 2.



  • Ponto flutuante: variáveis constituidas por números reais incluindo os números inteiros (exemplo: {2,(3); π}); em Python representamos este tipo como "float":


variavel2 = "3.1407"
num 2 = float(variavel2) 
em que "num 2" só pode ser representado por números de ponto flutuante.



  • Boolean("booleano"): este tipo primitivo apenas é formado por valores lógicos: Verdadeiro ou Falso; em python é representado por "bool" e os valores são em inglês com a primeira letra em maiuscula: "True" ou "False". Vou demonstrar algumas ocasiões em que uma variável pode ser considerada verdadeira ou falsa:


test1 = []
print(test1,'é',bool(test1))

test2 = [0]
print(test2,'é',bool(test2))

test3 = 0.0
print(test3,'é',bool(test3))

test4 = None
print(test4,'é',bool(test4))

test5 = True
print(test5,'é',bool(test5))

test6 = 'Ola'
print(test6,'é',bool(test6))

os resultados seriam:

[] é False
[0] é True
0.0 é False
None é False
True é True
Ola é True


  • String: este tipo primitivo é composto por valores alfabéticos (frases, palavras); em Python representamos por "str".

a = 'Ola'
print(str(a))

Nota: irei falar em manipulação de texto em strings no futuro.



Referências:









C++ - Tipos de dados


Em C++ e todas as linguagens de programação, existem tipos de dados (data types).

Já vimos o que é uma variável. E até já chegaram a conhecer um tipo de dado, o int (integer, número inteiro). Uma variável, quando declarada, precisa de um tipo de dado. Este diz-nos que tipo de informação a variável contém. Será um número, um carácter, outro?

Tipos primitivos built-in (já vêm com o C++)
  • Integerint - Número inteiro.
  • Floating point, float - Número decimal.
  • Double floating point, double - Número decimal (com mais casas decimais que o float).
  • Boolean, bool - Verdadeiro ou falso (True or False), true ou false.
  • Character, char - Um carácter.
  • Wide character, wchar_t - Um carácter longo. Usado para carácteres especiais que usam mais memória. Mais complicado que o char.
  • Void, void - Sem valor, vazio. O tipo de dado para funções que não retornam nenhum valor, apenas executam código.
Criando uma variável de cada tipo de dado primitivo:
int integer = 2;
float floating = 1.5;
double doub = 1.66666;
bool boolean = true;
char character = 'a';

E vamos fazer print dos valores destas variáveis:
cout << integer << endl;
cout << floating << endl;
cout << doub << endl;
cout << boolean << endl;
cout << character << endl;

O código completo:
#include <iostream>
using namespace std;

int main(){
    int integer = 2;
    float floating = 1.5;
    double doub = 1.66666;
    bool boolean = true;
    char character = 'a';

    cout << integer << endl;
    cout << floating << endl;
    cout << doub << endl;
    cout << boolean << endl;
    cout << character << endl;
}

E assim deve aparecer isto ao executar o programa:

Como veem, todos os outputs foram corretos.
No caso do boolean (o quarto), foi um output de 1. Isto porque o boolean é binário. Ou é verdadeiro, ou é falso. Quando é verdadeiro, tem o valor '1', quando é falso, tem o valor '0'. No fundo o boolean é um int com apenas dois valores possíveis. Na verdade, é possível programar e usar um int sempre em vez de um boolean. No nosso caso, a valor era "true", logo '1'.
Não fizemos output do wide character porque não funciona da mesma forma que o character. Talvez no futuro aprofundemos mais nesse assunto. Mas muito provavelmente nunca vai ser necessário.

Então ficaram a conhecer os tipos de dados primitivos.

Referências:

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

iOS 5

IOS 5 logo.png


Hoje vou falar sobre mais um dos iOS feitos pela Apple Inc. Este foi o quinto iOS feito pela Apple que saiu no dia 12 de outubro de 2011, há 7 anos e a sua ultima versão foi a 5.1.1 que saiu no dia 7 de maio de 2012, há 7 anos também. Este iOS esteve disponível nas seguintes plataformas: iPhone 3GS, 4 e 4S, iPod touch de 2ª e 3ª geração, iPad 1ª geração, iPad 2 e iPad de 3ª geração e Apple TV de 2ª e 3ª geração. Este iOS trouxe as seguintes mudanças:
 -a aplicação da câmera ficou facilmente acessível no ecrã bloqueado;
Tela inicial do IOS 5.png -o sistema iMessage, que foi o novo serviço de mensagens instantâneas da Apple incorporado na app Mensagens que permite o envio de mensagens básicas e de multimédia para qualquer pessoa com iOS 5, utilizando a internet, sem ter de se pagar pelas mensagens;
 -App Lembretes que permite aos utilizadores criar listas de tarefas com alertas que podem ter datas marcadas e locais marcados;
 -Banca de jornais que é a aplicação para subscrição de jornais e revistas
 -a aplicação iPod foi substituída pelas aplicações música e vídeos;
 -a Siri , ou seja o sistema de assistente pessoal da Apple;
 -o iCloud, que é o serviço de armazenamento de conteúdos, disponibilizado pela Apple para os utilizadores sincronizarem as suas música, fotos, vídeos, dados de aplicações em todos os dispositivos com iCloud;
 -a atualização sem fios que permitiu que não fosse mais necessário ligar o dispositivo ao iTunes e ao computador;
 -e por último as notificações, que passaram de caixas de diálogo no centro do ecrã, que acabava por interromper a atividade atual, para banners temporários na parte superior da tela. Também foi criada ao mesmo tempo a central de notificações, que se acede puxado de cima para baixo na parte superior da tela, para ver o histórico de notificações.

Algoritmos - O que são?

Os algoritmo é a base da programação. Eles são utilizados diariamente na vida de qualquer pessoa, seja para cozinhar, para arranjar algum objecto, ou outros muitos casos.
Para começar um algoritmo é uma espécie de "receita" que leva à execução do nosso objectivo.
Por exemplo:
O meu telefone não liga.
-Tem bateria?
=>Se tiver bateria então levar o telemóvel para ver o problema.
Fim-se.
=>Se não tiver bateria pôr a carregar.
-ligou?
=>Se ligou então o problema foi resolvido.
Fim-se.
=>Se não ligou então levar o telemóvel para ver o problema.
Fim-se.
Fim.

Um algoritmo não deve ser infinito pois assim a tarefa nunca seria executada como previsto.
Como se verificou no exemplo anterior, o algoritmo divide-se em vários cenários, sendo cada um deles uma maneira diferente de resolver o problema do telemóvel, neste caso.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

A melhor Câmara?

A melhor Câmara?

Ouvimos falar em Sony, Canon, RED, etc. Mas será que é preciso tanto para fazer um bom vídeo? É isso que hoje vamos descobrir.

Imaginemos o seguinte cenário: vamos de férias, e decidimos fazer um vídeo (um Vlog) para cada um dos dias mas não temos uma câmara e os nossos pais ainda não nos deram a mesada. O que havemos de fazer? Decidimos ligar ao Zé porque ele tem uma câmara e pode ser que a empreste durante uma semana mas ele nem sequer está em Portugal. Neste momento olhamos para o smartphone. E se o usássemos?

A verdade é que hoje em dia não precisamos de uma câmara cinco estrelas para fazer um bom vídeo. Com um smartphone, uma boa edição, uma boa luz, uma boa música e acima de tudo: ideias, fazemos algo espetacular.


É claro que, este é um cenário amador, se nos pedissem para fazer algo mais complexo seria melhor pensarmos em comprar uma boa câmara.

Poque IoT aliada com Big Data é o futuro dos negócios?

Estas duas tecnologias juntas têm sido o mais recente "grito" nos negócios que beneficiam de data science (ciência dos dados). A capacidade incrível de recolha de dados por parte da IoT aliada com a capacidade de estudo e análise de enormes volumes de dados da Big Data são cruciais para ir de encontro aos desejos dos consumidores.
O número de dados está cada vez mais a aumentar sendo impossível analisar toda a informação de maneiras tradicionais. Para além disso, o tipo de dados a sua qualidade e como são obtidos é cada vez mais importante. Sendo estes dois fatores facilmente conjugáveis e tratados a partir da Big Data e da IoT respetivamente.
Mas porque é tão importante recolher dados e analisá-los? Para perceber os hábitos e interesses dos consumidores, tentando assim ir de encontro a eles e se possível prever novas tendências.É assim que conseguimos cada vez mais direcionar corretamente os anúncios publicitários. Isto é algo que as impresas não podem descorar, sendo mais notável o interesse neste tipo de tecnologia por parte das gigantes do digital retail, como a Amazon, Ebay, Alibaba... Que por muitas vezes realizam promoções e ofertas especiais com base nos comportamentos recentes dos seus clientes. 
Como é evidente, este controlo e análise de dados muitas vezes de carácter bastante pessoal tem gerado grande controvérsia e até multas multimilionárias a gigantes tecnológicas como o Facebook.

                                   
Imagem:

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  • Consultada no dia 20/10/2019
Blogue pessoal sobre tech:

Fontes:

terça-feira, 22 de outubro de 2019

iOS 4


 IOS4 logo.png
IOS 4 Homescreen.pngA partir deste sistema operativo, já não é usado o nome iPhone OS nas atualizações e passa a usar-se iOS. O iOS 4 foi lançado no dia 21 de junho de 2010, há 9 anos e a sua ultima versão estável foi lançada no dia 25 de julho de 2011, há 8 anos, a versão 4.3.5. Este iOS esteve disponível nas seguintes plataformas: iPhones 3G, 3GS e 4, iPods Touch de 2ª, 3ª e 4ª geração, iPads de 1ª e 2ª geração e na Apple TV de 2ª geração. Este novo iOS trouxe várias modificações que são as seguintes:
 -introdução de pastas na tela inicial;
 -Papeis de parede personalizados, que foi limitado nos dispositivos mais recentes da altura;
 -utilização de chamadas pela internet, localização e reprodução de audio em 2º plano;
 -zoom de até 5x na câmera;
 -iBooks, que foi diponibilizado na App Store pela Apple Inc. pois não era obrigatória de instalar;
 -FaceTime, uma nova aplicação para video-chamadas, que não esteve disponível no iPhone 3GS e no iPod Touch de 3ª geração e inferiores, pela ausência de câmera;
 -e o Game Center que só foi disponibilizado no iOS 4.1, que é uma rede social de jogos multi-jogador online, permitindo convidar amigos e comparar pontuações.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Os novos iPhones de 2019



Hoje vou fazer uma comparação entre os novos iPhones 11 (iPhone 11 Pro Max, iPhone 11 Pro e iPhone 11), espero que consiga tirar qualquer duvida que algum de vós tenha, penso também que esta comparação pode ajudar as pessoas que estão indecisas em qual comprar. Primeiro gostaria de explicar que na minha opinião os fatores que definem um telemóvel são os 5 seguintes:

- Design
- Display
- Processador
- Câmara 
- Bateria


Design


Portanto, em primeiro lugar falarei do design do smartphone, um fator muito importante pois o telemóvel é capaz de ser o objeto que utilizamos mais, no dia a dia. 

Quanto às cores, os modelos Pro e Pro Max as cores disponíveis são as mesmas: o Cinzento Sideral, o Prateado, o Dourado e a nova cor o Verde meia-noite. Por outro lado o modelo mais barato (iPhone 11) tem uma vasta hipótese de cores para escolher: o Branco, o Preto, o Verde, o Roxo, o Amarelo e ainda o Vermelho. Sendo que na minha opinião as cores da gama mais barata são pouco vivas.

Cores Modelos Pro


Cores Iphone 11


Quanto aos acabamentos, os modelos Pro, a parte de trás é de um novo material que é designado por mate Glass (vidro mate texturado) e o quadrado onde se encontram as câmeras, mais as laterais do telemóvel são de stainless steel (aço inoxidável). Enquanto que no iPhone 11 a parte de trás do telemóvel é de vidro, exceptuando o quadrado, que é mate glass, as laterais são de alumínio.

E por ultimo, sobre este fator, o iPhone 11 tem um rebordo que delimita o ecrã maiores do que os do iPhone 11 Pro Max e do Pro.


(legenda: iPhone 11 a direita, iPhone 11 pro a direita)



Display



Sobre os displays a diferença entre modelos é enorme. Ambos têm  tecnologias, de True Tone, Haptic Touch e  de Night Shift.
Enquanto nos modelos Pro temos um ecrã:

- OLED de 458ppi (ecrãs que conseguem acender apenas os pixels necessários, e que tem níveis de contraste muito melhor, sendo a cor muito mais viva)
-Nivel de contraste: 2.000.000:1
-HDR
-Nível de brilho: 800nits com picos de 1200nits (resumindo consegue se ver melhor na rua)

No modelo base temos um ecrã:

- LCD IPS 326ppi, equivalente a um ecrã 720p (ecrã este que não tem tanto contraste de cores e é um ecrã que a sua parte de trás é constituída por uma luz branca, sendo essa uma das razões pela qual as bordas no iPhone 11 são maiores, para conseguir esconder esta luz).
-Nível de contraste: 1400:1
-Nível de brilho de apenas 625nits



Processador



Neste parâmetro nenhuma empresa vence a Apple, os processadores colocados nos iPhones são os melhores do mercado. Sendo que este ano o processador da Apple (A13 Bionic Chip) mais o 
Neural Engine 3ª Geração (o motor por de trás das câmaras) é muito superior a qualquer outro processador num smartphone. Sendo  neste momento o mais potente no mercado de smartphones é o A13 e em segundo continua a ser o antigo da apple, o A12.






Câmara



Por fim chegamos ao fator que habitualmente mais interessam o possível comprador, as câmaras. Sendo que  neste smartphone, tanto o modelo Pro como o modelo base, foi adicionado uma câmara em comparação com o seu antecessor. Portanto, este ano os iPhones melhoram neste pilar, estando estas câmaras no topo do mercado, da mesma forma como o p30 pro e o google pixel 3 estão. Contudo, na minha opinião as câmaras da Apple são as que mais se enquadram, a nível de tonalidades com a realidade, para além de ser dos únicos smartphones que consegue fazer da forma mais suave a transição de câmaras durante um video, e ainda o que consegue, ao mesmo tempo, oferecer uma excelente qualidade de estabilização.

Ambos os modelos tem em comum 2 câmaras: a Ultra-angular com uma abertura ƒ/2.4, a Grande-angular com uma abertura ƒ/1.8.







Para quem optar comprar os modelos o 11 Pro ou o 11 Pro Max, irão ter uma extra câmara, que é uma teleobjectiva abertura ƒ/2.0. Esta câmera permite que haja um zoom in ótico de 2x e um zoom in digital de 10x em fotografia. Enquanto que o iPhone 11 visto que não tem esta câmera para além de não fazer zoom in ótico, também não faz um zoom in digital de 10x, sendo apenas de 5x em fotografia. Em video, enquanto o Pro faz 6x o modelo mais barato apenas faz 3x.



Contudo apesar desta pequena diferença entre modelos, com qualquer um deles pode-se gravar em 4k a 24,30 ou 60 fps ou a 1080p HD a 30 ou 60 fps em qualquer uma das 4 ou 3 câmaras (sim com a frontal também, podendo até fazer time-lapse a 1080p a 120fps). Sendo que as 3 traseiras permitem fazer o time-lapse até 240 fps.

Ambos os telemóveis tem disponível o Modo Noturno (software o qual é utilizado na presença de ambientes muito escuros), tendo o novo HDR (que serve para equilibrar e manter a qualidade em sítios com luzes muito claras, como o céu.) e ainda irá ficar disponível com a nova atualização o modo Deep Fusion (que serve para quando as luzes nem estão claras nem escuras), software este que só a Apple tem, incrível.

Bateria


Este será o último fator que irei falar convosco, não significando que não seja tão importante, pois é! Tendo a Apple este ano colocado uma bateria nos smartphones simplesmente inexplicável em ambos os modelos, porém a diferença de bateria com os antecessores é maior nos modelos Pro:

- O iPhone 11 Pro Max tem um bateria que aguenta cerca de 5 horas a mais do que o iPhone Xs Max aguentava.
- O iPhone 11 Pro tem uma bateria que aguenta cerca de 4 horas a mais do que o iPhone Xs aguentava
- E o iPhone 11 aguenta mais uma hora do que o iPhone XR aguentava (que já era muito bom devido a ser um ecrã LCD)
-Ambos tem wireless charging e fast charging



Curiosidades

Gostaria só para acabar esta review sobre os novos iPhones, deixar umas curiosidades que se destacam em ambos os modelos:

Em ambos:
Resistência à água, podendo estar submerso a uma profundidade de 2 metros durante 30 minutos
- Novo Chip U1 (primeiro alguma vez colocado num iPhone) que a Apple irá dar uso mais tarde

Nos modelos Pro:
- Vem incluido um fast charger na caixa
- Resistencia à água superior, podendo estar submerso a uma profundidade de 4metros durante 30 minutos


Bom espero que tenham gostado, até a próxima ;)




Como IoT aliada a Machine Learning pode mudar a nossa vida!

Embora não tenhamos noção, estamos rodeados por sensores. Certamente o nosso smarthpone possui sensor de luminosidade, acelerómetro, giroscópio, bússola, microfone, GPS, câmara, etc... Para além disso, podemos também adicionar muitos mais à nossa residência ou a outro espaço de interesse.
Através da IoT poderíamos ter todos esses dispositivos conectados, usando uma IA (inteligência artificial) para os controlar. Melhor ainda é não ter que lhes dar indicações. É aí que entra o machine learnig (aprendizagem de máquina).
Primeiramente, este conceito é  o "campo de estudo que dá aos computadores a habilidade de aprender sem serem explicitamente programados" - Arthur Samuel. Sendo assim, podemos ter previsões de dados.
Voltemos ao título do artigo. Em que é que isto muda a nossa vida? Imagine possuir um sensor cardíaco no seu smart watch que detete a que horas se costuma deitar e esse sensor comunicar esses dados às lâmpadas do seu quarto que vão diminuindo de intensidade conforme essa hora se aproxima. Para além disso, o seu despertador comunica a que horas irá tocar aos seus estores, que, por sua vez, levantarão gradualmente até à hora marcada. Todo isto sem ter que indicar nada, apenas deixar a IoT recolher os dados, transmiti-los entre si e o machine learning aprender e detetar as suas rotinas. Isto é apenas um exemplo entre muitos outros. Um futuro que está bem mais próximo do que pensa.


Imagem:

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  • consultada no dia 20/10/2019
Blogue pessoal sobre tech:

Python - Primeiro Programa

Logo do Python

EXISTEM DUAS MANEIRAS DE EXECUTAR UM PROGRAMA BÁSICO EM PYTHON: MODO INTERATIVO OU ATRAVÉS DE SCRIPTS.



  • Modo iterativo: escrever executar o programa no terminal de comando (cmd).


  • Scripts: script é um conjunto de instruções em código, ou seja, numa linguagem de programação; neste modo executamos um programa previamente escrito e guardado em Python file(.py)

Curiosidade: para a maioria dos programadores, o primeiro programa é 'escrever' 'Hello World!' num terminal, que vai ser o programa que vou demonstrar.

Se estiver usando um IDE, basta escrever:


print ('Hello World!')

e premir a tecla 'Enter' e o programa vai executar e deverá aparecer o seguinte:



Resultado de imagem para python hello world

E com este exemplo fizemos o nosso primeiro programa em Python e aprendemos o primeiro comando básicoprint ; em Python o print usa-se da seguinte maneira: 


print("tudo o que se quer escrever")

Nota: tem de se colocar sempre aspas e os parêntesis na versão Python 3 para cima, nas anteriores não era obrigatório o seu uso!


Referências:

C++ - Variáveis


O C++, assim como todas as linguagens de programação, tem variáveis.
Variáveis armazenam dados, como por exemplo um número inteiro ou um carácter.
É basicamente como uma incógnita da matemática, mas podendo armazenar outros tipos de dados, além dos números.

Definindo a variável
Por exemplo, podemos ter a variável x, de tipo int (integer), correspondendo então a um número inteiro.
Para definir esta variável, escrevemos
int x;

Ou seja, primeiro escrevemos o tipo de dado, no caso int;
Depois o identifier (identificador), que é o nome que atribuímos à nossa variável;
E no fim, como sempre, o ";".

Atribuindo um valor
Temos então uma variável pronta a ser usada?
Não. A razão é que ainda não lhe foi atribuída um valor.
Para lhe atribuirmos um valor, digamos '5' (neste caso tem de ser um inteiro), escrevemos
x = 5;

Podemos também atribuir o valor na definição, assim:
int x = 5;

É útil se a variável tiver valor inicial. Se tiver, vale mais a pena atribuir-lhe logo o valor.
Não há razão para escrever em 2 linhas o que se pode escrever em 1.

Porém, diferentemente da matemática, escrever
5 = x;
ou
x = 5;
NÃO É a mesma coisa!
Porque o "=" é nada mais nada menos que um operador que atribui à variável (na esquerda) o valor da direita.
Não estamos a demonstrar que x = 5, estamos a atribuir o valor.

Podemos também modificar o seu valor a qualquer momento, daí se chamar variável.
A que não se pode modificar (sendo-lhe atribuída um valor na definição), é a constante.

Usando a variável
Então, quando formos usar a variável x, ela terá valor '5'.
Por exemplo a conta
3 + x
é igual a
3 + 5
que é igual a 8.

Programa exemplo
#include <iostream>
using namespace std;

int main(){
    int x = 3;
    int y = x + 7;

    cout << y << endl;
}

Aqui, definimos a variável x de valor '3'.
Definimos a variável y de valor x + 7.
Damos print do valor de y (por facilidade, vou daqui em diante usar "print" em vez de "output para a consola" ou "escrever para a consola").

Como o valor de y é 10 (3 + 7), é esperado que ao executar o programa apareça um "10" na consola.


Espero que tenham ficado a perceber o que é uma variável. São super importantes para todos os programas.

Referências

domingo, 20 de outubro de 2019

iPhone OS 3


IPhone OS 3 logo.png                         

IPhone OS 3.1.3.png




  O iPhone OS de hoje vai ser o 3º que foi lançado no dia 17 de Junho de 2009, há 10 anos, tendo como a sua ultima versão, que foi a 3.2.2, lançada há nove anos, no dia 11 de Agosto de 2010.
  As plataformas para que esteve disponível foram: iPhone 1ª geração, iPhone 3G, iPhone 3GS, iPod de 1ª, 2ª e 3ª geração e para o primeiro iPad lançado, ou seja, o iPad de 1º geração.
  Esta nova versão do iPhone OS, trouxe-nos a opção de copiar e colar, mais o MMS, e ainda trouxe tambem uma apicação chamada "voice memos" e o suporte de video na camara do iPhone 3GS

Os 3 Pilares

Os 3 Pilares

Hoje começamos a gravar. Alguém tem alguma Ideia do que podemos gravar? Não? Hum... Alguém sabe editar? Não? Ok... Alguém tem uma câmara? Ok, desisto, vamos escrever um texto.

Estes são os três pilares fundamentais para a realização de um vídeo:

1. Câmara
Sem uma câmara não conseguimos gravar imagem nem som.


2. Edição
Após a obtenção das imagens a edição é fundamental para dar ao vídeo um aspeto cativante a quem vai assistir. Dentro deste pilar a mistura sonora é dos mais importantes, sem este o produto final fica com um ligeiro sabor a falta de magia.

3. Ideia
Heis o principal pilar, a ideia é fundamental e não é preciso pensar muito para a ter, ao contrário do que muita gente possa pensar. Qualquer situação é uma boa ideia para por em vídeo. Uma festa de aniversário, um dia de escola, uma viagem de metro. Estamos rodeados de ideias, temos é de saber agarrá-las.


O quê é um robô?

O que é um robô? 
Qual é a diferença entre uma maquina e um robô?
Image result for robotics

Uma maquina é um aparelho que utiliza energia mecânica e possui várias partes, cada uma com uma função definida e, juntas executando uma tarefa especifica. Um robô é uma maquina autónoma que é capaz de captar informação do ambiente a sua volta com sensores e a partir dessa informação conseguira tomar decisões e executar ações que afetaram o mundo real.
Ou seja, a robótica acaba por ter muitos diferentes tipos de robôs, estes não são fáceis de categorizar, como cada robô tem as suas únicas propriedades, tamanhos e capacidades.
A forma mais simples de dividir os robôs são em quatro: Robôs pré-programados, robôs autónomos, robôs tele-operados e robôs de aumento.
Nas próximas noticias definirei cada um destes tipos de robôs. Até a próxima! 
-SCA