Deixo aqui o link para que as possam consultar.
Blog tecnológico mantido pelos alunos da disciplina de Aplicações Informáticas (12º Ano) da Escola Secundaria José Gomes Ferreira em Lisboa.
sábado, 20 de maio de 2017
Premiere - Sugestões da Adobe
A própria Adobe no seu site deu dicas para usar 5 técnicas básicas de edição.
Adobe corrige bugs no Premiere Pro com sua última atualização
Pouco mais de uma semana atrás, Matthew Allard de News Shooter relatou que vários usuários Premiere Pro 2017.1 estavam tendo arquivos de mídia de repente desaparecem, com alguns tendo suas imagens excluídas completamente. Adobe scrambled, e parece que eles resolveram o problema.
A atualização do Adobe 11.1.1 bug-fix para o Premiere Pro resolve um problema com o recurso
introduzido recentemente para limpar a pasta de cache de mídia automaticamente após 90 dias. A atualização altera o comportamento da exclusão do cache de mídia. Com a nova atualização, apenas os arquivos que estão dentro dos subdiretórios da pasta serão excluídos. Os arquivos que ficam ao lado dele não serão mais afetados.
No entanto, a Adobe recomenda ainda manter a pasta Cache de mídia separada da mídia original. Se você quiser que os arquivos de cache estejam disponíveis por um longo período de tempo (novamente, o padrão é 90 dias), é fácil mudar a preferência indo para Premiere Pro CC> Preferências> Cache de mídia.
Instale a atualização através do aplicativo de área de trabalho do Creative Cloud ou verifique se há novas atualizações em qualquer aplicativo do Creative Cloud selecionando Ajuda> Atualizações. Observe que pode levar 24 horas ou mais para todos os centros de dados globais da Adobe receberem a atualização. Se a atualização não estiver disponível para você agora, por favor, volte mais tarde.
Instale a atualização através do aplicativo de área de trabalho do Creative Cloud ou verifique se há novas atualizações em qualquer aplicativo do Creative Cloud selecionando Ajuda> Atualizações. Observe que pode levar 24 horas ou mais para todos os centros de dados globais da Adobe receberem a atualização. Se a atualização não estiver disponível para você agora, por favor, volte mais tarde.
Data: 20/05/2017
Como configurar uma sequência para HD, Full HD ou 4K no Premiere
Configurar corretamente a sequência no Adobe Premiere Pro é uma tarefa muito importante. Se o formato do vídeo que está sendo editado for diferente das definições da sequência – por exemplo, o vídeo está em 1920 x 1080 (widescreen), mas a sequência está em 720 x 720 (quadrado) -, uma parte da imagem do vídeo será cortada. O procedimento é bastante simples e é aconselhável que seja realizado antes de começar a edição. Veja, no tutorial, abaixo, como configurar uma sequência no Adobe Premiere para o formato correto. As resoluções mais comuns são HD (1280 x 720), Full HD (1920 x 1080) e 4K (4096 x 2160).
1. Abra o Adobe Premiere e clique em “Arquivo”. Depois, selecione “Novo” e, sem seguida, “Sequência…”. Caso prefira, utilize o atalho “Crtl + N”
2. A janela de definições da nova sequência irá abrir. Escolha a aba “Configurações”
3. Na opção “Modo de edição”, escolha o formato em que você pretende editar. Se você preferir criar um novo em vez de escolher um dos modelos já definidos, escolha “Personalizado”
4. Para definir o formato exato do vídeo, mude os números das opções “Largura” e “Altura”. Se você quiser HD, coloque 1280 x 720; se preferir Full HD, defina como 1920 x 1080; caso esteja trabalhando com vídeos em 4K, insira 4096 x 2160.
consultado a 20 de maio de 2017
Audacity: Melhora a Qualidade do Teu Audio
Audio é, sem dúvida, uma componente essencial de qualquer vídeo, podendo, caso seja de má qualidade, prejudicar a grande escala a experiência do visualizador. Para evitar isso, recorre-se a softwares de edição de audio como o audacity, que nos permitem a alteração do volume, timbre e tom dos nossos clips, criando uma experiência mais agradável ao ouvido. Desta forma, neste post irei expor alguns métodos de edição de audio, recorrendo ao software audacity.
Para introduzir um clip de som no audacity, basta clicarmos nas teclas de atalho Ctrl+O. Primeiro, precisamos de ajustar o volume do microfone recorrendo à barra de tarefas do software (com o ícone do microfone), caso o volume passe o limite imposto pelo audacity, evitando estalos. É sempre melhor termos um microfone com volume mais baixo do que com um volume muito alto, na medida em que salvaguardamos alguma qualidade de som que pode ser amplificada posteriormente.
Devemos manter o microfone numa superfície estável, e não falar muito longe dele, de forma a capturar a nossa voz o melhor possível sem grandes ruídos de fundo. No entanto, mesmo tendo isto em atenção, é natural que o microfone capture algum ruído indesejado, que pode ser removido parcialmente com a ajuda do audacity da seguinte forma: primeiro selecionamos um pedaço do clip no qual apenas se registe o barulho indesejado, de seguida acedemos aos Effects (Efeitos) na barra de ferramentas e clicamos na opção "Noise Removal" (Remoção de Ruído), em seguida selecionamos a opção "Get Noise Profile" (Obter Perfil de Ruído) para que o audacity identifique o barulho que se pretende remover para que depois, recorrendo à mesma ferramenta, possamos reduzir o volume dos ruídos selecionados até obtermos um resultado satisfatório. É de notar que ao reduzirmos demasiado o volume do barulho de fundo, a nossa voz se pode tornar um pouco robótica, por isso é bom começarmos nos 12 decibéis para depois alterarmos as configurações a gosto.
Por outro lado, se o nosso microfone parecer metálico devemos aumentar o volume dos sons graves, procurando no entanto, reduzir anteriormente o volume geral do clip para 12 decibéis através da ferramenta "Amplify" (Amplificar) presente na barra de ferramentas. Com o volume reduzido, acedemos aos efeitos e clicamos na opção "Base and Treble" (Baixos e Agudos) e ajustamos os sons graves pelo valor de decibéis que retirámos ao clip no passo anterior.
Por fim, tentamos criar uma consistência de som, aumentando o volume geral do clip editado a nosso agrado, de forma a obtermos o resultado final. É de se considerar que a qualidade do som, apesar de parecida, não se compara à de um bom microfone condensador, por isso, caso trabalhemos com ou utilizemos microfones regularmente, seria mais aconselhado investir num de melhor qualidade.
Para mais dicas e informações sobre microfones e o software audacity, segue-se aqui um vídeo informativo publicado pelo utilizador 3klilksphillip na plataforma youtube:
fonte: https://www.youtube.com/watch?v=J7aTFzQKamA (consultado a 19/05/2017)
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Adobe anuncia novidades em suas ferramentas de edição de vídeo
Os mais novos recursos – em AI, VR, motion graphics, animações ao vivo e áudio – foram apresentados na conferência 2017 da NAB (National Association of Broadcasting)
Durante a conferência 2017 da National Association of Broadcasting (NAB), que ocorreu durante a semana passada (22 a 27 de abril) em Las Vegas, a Adobe anunciou inovações nas ferramentas de vídeo integradas na Creative Cloud. As novidades têm como objetivo o auxilio de cineastas e produtores a agilizarem o fluxo de trabalho em vídeo com novos recursos gráficos de criação de títulos, animação, correção e mix de áudio e trabalho colaborarivo.
Além disso, a Adobe também apresentou novas integrações, dentro do Premiere Pro, com o Adobe Stock, que teve ampliada a oferta de vídeos com a parceria entre a Adobe e a Pond5, anunciada durante a NAB 2017. Outras inovações mostradas em Las Vegas estão nos recursos avançados de inteligência artificial e machine learning por meio do Adobe Sensei associados ao Premiere Pro, Audition e Character Animator.
De acordo com Rob Legato, três vezes vencedor do Oscar e supervisor de efeitos visuais de “Mogli: o Menino Lobo”, o avanço tecnológico é grande aliado durante os processos de criação, confirmando que utiliza as ferramentas da Adobe em seus filmes. “Com o passar dos anos, a tecnologia vem sendo continuamente melhorada, principalmente devidos às inovações revolucionárias da Adobe, como o Dynamic Link entre o Adobe Premiere Pro e o After Effects, a integração do Cinema 4D com o After Effects, e workflows nativos. Eu utilizo a Creative Cloud para me ajudar na pré-visualização e a experimentar livremente em todos os meus filmes, criando a oportunidade de elevar o processo criativo a outros níveis”.
Para atender as necessidades dos criadores de vídeo – desde agências a empresas de mídia – que trabalham com uma demanda crescente do consumidor por um conteúdo personalizado e de grande impacto, a Adobe apresentou também os novos recursos integrados à Adobe Experience Cloud, apresentada no Summit 2017. As novidades têm impacto em toda a jornada do vídeo, desde a entrega até a medição e monetização nas telas, uma vez de, por meio das nuvens de Analytics e Advertising, empresas de media e emissoras podem melhorar as suas análises para oferecer aos anunciantes o público-alvo com base na audiência e uma transmissão mais precisa.
A Adobe está mudando o mundo por meio de experiências digitais.
consultado a 19 de Maio de 2017
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Ciberataque: Especialistas alertam para a necessidade de “maior consciência de segurança”
Especialistas internacionais alertaram hoje, no Porto, para a
necessidade de as pessoas ganharem “maior consciência de segurança” para
evitar ou minimizar efeitos de ataques informáticos, tal como o
ciberataque lançado na sexta-feira contra vários países e organizações.
Fonte: Sapo24
Fonte: Sapo24
Portugal vence a eurovisão
Portugal venceu este sábado, 13 de Maio, o Festival Eurovisão da Canção. Foi a primeira vez que Portugal conquistou este prémio, trazido para casa com "Amar pelos dois", interpretada por Salvador Sobral.
"Vivemos num mundo de música descartável, de música ‘fast-food’ sem qualquer conteúdo. Isto pode ser uma vitória da música, das pessoas que fazem música que de facto significa alguma coisa. A música não é fogo-de-artifício, é sentimento. Vamos tentar mudar isto. É altura de trazer a música de volta, que é o que verdadeiramente interessa", disse Salvador Sobral nas primeiras declarações após a vitória no festival.
De acordo com as principais casas de apostas europeias, a canção "Amar pelos dois" deveria conseguir a melhor posição de sempre para Portugal. O tema aparecia como o segundo da lista de favoritos, apenas superado pela Itália. Acabou por ser Portugal a vencer, com a Bulgária na segunda posição.
Depois de anunciado o vencedor, Salvador Sobral subiu ao palco com a sua irmã, Luísa Salvador, autora da letra, e cantaram juntos "Amar pelos dois".
A canção portuguesa tem sido entoada por todo o mundo, havendo já versões noutras línguas, como o inglês (e também nesta versão), o maltês, o finlandês e o ucraniano.
DEADPOOL vai ter uma série de animação
A FX encomendou uma série de animação sobre o herói pouco convencional Deadpool, com 10 episódios, a série deverá chegar à televisão em 2018 e será para maiores de 18.
Ainda sem título oficial nem detalhes sobre o enredo, a única confirmação é que a produção está nas mãos de Donald Glover e Stephen Glover, sendo os produtores executivos são Jeph Loeb e Jim Chory da Marvel.
Consultei o seguinte site no dia 15 de Maio de 2017.
Uma colecção de fotografia, como uma aventura de amor
O Centro de Artes Visuais, em Coimbra, revela pela primeira vez o núcleo fotográfico da Colecção Norlinda e José Lima. Albano da Silva Pereira, responsável pela curadoria, diz que é como “um diamante em bruto que ainda está por facetar”.
Albano da Silva Pereira não precisou de pensar muito para concordar com a palavra “provocação”, quando a pergunta andou à volta das motivações que o levaram a pegar no núcleo de fotografia da colecção Norlinda e José Lima para mostrar parte dele no Centro de Artes Visuais (CAV), em Coimbra. “Provocação, no bom sentido”, entenda-se, porque a partir de Un Certain Regard, exposição inaugurada este fim-de-semana, a ideia é não só incentivar a reflexão em torno da fotografia contemporânea e da sua relação com outras artes, mas também desafiar “construtiva e criticamente” o próprio coleccionador e a forma como foi alargando o seu espólio ligado ao suporte fotográfico.
"Esta colecção faz parte da minha carne e do meu espírito", dizia José Lima em 2013, quando as obras de arte que andou a comprar desde o início dos anos 80 “saíram do armário” para a primeira exposição na Oliva Creative Factory, em São João da Madeira. Esse momento permitiu perceber o quão ecléctico é este importante núcleo que vai do pós-guerra à actualidade e pôs a descoberto a forma pouco sistemática como foi construído. O que demonstra uma aproximação “emocional” à arte, sem lista de compras pré-definida. Mais do que um método (ou do que a ausência dele), José Lima revelou (para além de um quinto da sua colecção, cerca de 150 de um total de mil peças) uma maneira “aventureira” de estar no coleccionismo de arte, postura em que Albano da Silva Pereira vê mais forças do que fraquezas.
Quando chegou o momento de escolher as peças para esta primeira exposição apontada ao núcleo de fotografia da colecção, o fundador dos extintos Encontros de Coimbra e director do CAV viu-se perante um “bico-de-obra”, dada a falta de critérios unificadores, linhas de coerência (as fraquezas) que dessem forma a “um corpus de fotografia”. Há “peças extremamente importantes”, mas (ainda) não é “uma verdadeira colecção de fotografia contemporânea”, diz o curador. “A escolha foi muito difícil. [A colecção] não foi feita com a ajuda de um especialista da matéria, foi sendo feita a partir de compras avulsas. É uma situação que torna o trabalho do curador mais complicado. A partir das limitações e dos gostos do coleccionador, procurei diálogos entre as obras fotográficas e também entre estas e peças de escultura de autores que que estarão mais próximos da densidade e do realismo da fotografia, como Noé Sendas, Rui Chafes e Diogo Pimentão. Também há nomes ligados ao vídeo, como João Maria Gusmão & Pedro Paiva, ao desenho e à pintura”, explicou ao PÚBLICO Albano da Silva Pereira.
Site Consultado (15/5/2017): https://www.publico.pt/2017/05/02/culturaipsilon/noticia/uma-coleccao-de-fotografia-como-uma-aventura-de-amor-1770618
Albano da Silva Pereira não precisou de pensar muito para concordar com a palavra “provocação”, quando a pergunta andou à volta das motivações que o levaram a pegar no núcleo de fotografia da colecção Norlinda e José Lima para mostrar parte dele no Centro de Artes Visuais (CAV), em Coimbra. “Provocação, no bom sentido”, entenda-se, porque a partir de Un Certain Regard, exposição inaugurada este fim-de-semana, a ideia é não só incentivar a reflexão em torno da fotografia contemporânea e da sua relação com outras artes, mas também desafiar “construtiva e criticamente” o próprio coleccionador e a forma como foi alargando o seu espólio ligado ao suporte fotográfico.
"Esta colecção faz parte da minha carne e do meu espírito", dizia José Lima em 2013, quando as obras de arte que andou a comprar desde o início dos anos 80 “saíram do armário” para a primeira exposição na Oliva Creative Factory, em São João da Madeira. Esse momento permitiu perceber o quão ecléctico é este importante núcleo que vai do pós-guerra à actualidade e pôs a descoberto a forma pouco sistemática como foi construído. O que demonstra uma aproximação “emocional” à arte, sem lista de compras pré-definida. Mais do que um método (ou do que a ausência dele), José Lima revelou (para além de um quinto da sua colecção, cerca de 150 de um total de mil peças) uma maneira “aventureira” de estar no coleccionismo de arte, postura em que Albano da Silva Pereira vê mais forças do que fraquezas.
Quando chegou o momento de escolher as peças para esta primeira exposição apontada ao núcleo de fotografia da colecção, o fundador dos extintos Encontros de Coimbra e director do CAV viu-se perante um “bico-de-obra”, dada a falta de critérios unificadores, linhas de coerência (as fraquezas) que dessem forma a “um corpus de fotografia”. Há “peças extremamente importantes”, mas (ainda) não é “uma verdadeira colecção de fotografia contemporânea”, diz o curador. “A escolha foi muito difícil. [A colecção] não foi feita com a ajuda de um especialista da matéria, foi sendo feita a partir de compras avulsas. É uma situação que torna o trabalho do curador mais complicado. A partir das limitações e dos gostos do coleccionador, procurei diálogos entre as obras fotográficas e também entre estas e peças de escultura de autores que que estarão mais próximos da densidade e do realismo da fotografia, como Noé Sendas, Rui Chafes e Diogo Pimentão. Também há nomes ligados ao vídeo, como João Maria Gusmão & Pedro Paiva, ao desenho e à pintura”, explicou ao PÚBLICO Albano da Silva Pereira.
Site Consultado (15/5/2017): https://www.publico.pt/2017/05/02/culturaipsilon/noticia/uma-coleccao-de-fotografia-como-uma-aventura-de-amor-1770618
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Proposta de Trabalho 8
A proposta de trabalho à qual demos início recentemente é a número 8 e encontra-se dividida em duas partes distintas, a A e a B. Esta divisão foi feita com o objetivo de poder optar entre dois tipos de conteúdos brutos que podem ser usados para aplicar a técnica de premiere.
Na parte A somos confrontados com o desafio de entrevistar um professor da escola, ficando responsáveis por decidir que perguntas fazer, planear as gravações, montar o vídeo, entre muitas outras coisas.
Porém, por outro lado, na parte B deparamo-nos com um trabalho um pouco mais individual, onde a partir das mesmas gravações (a leitura de um poema de Fernando Pessoa feita por todos os alunos da turma), é feita uma montagem a brincar com as palavras, em que se vai alternando a voz que se houve e sobre a qual é criada uma pintura. Essa pintura pode ser desde o passar de imagens, pequenos clips de vídeo ou outras opções ao nosso critério.
Em suma, com dois rumos distintos é possível praticar uma mesma técnica, o uso do premiere.
Na parte A somos confrontados com o desafio de entrevistar um professor da escola, ficando responsáveis por decidir que perguntas fazer, planear as gravações, montar o vídeo, entre muitas outras coisas.
Porém, por outro lado, na parte B deparamo-nos com um trabalho um pouco mais individual, onde a partir das mesmas gravações (a leitura de um poema de Fernando Pessoa feita por todos os alunos da turma), é feita uma montagem a brincar com as palavras, em que se vai alternando a voz que se houve e sobre a qual é criada uma pintura. Essa pintura pode ser desde o passar de imagens, pequenos clips de vídeo ou outras opções ao nosso critério.
Em suma, com dois rumos distintos é possível praticar uma mesma técnica, o uso do premiere.
Curso Lynda
Curso de introdução ao design gráfico, disponibilizado por lynda.com, abarca num só projeto tutoriais de inúmeros programas como o photoshop e o ilustrator
terça-feira, 16 de maio de 2017
Quanto se gastou em Fátima durante a visita do Papa?
O balanço dos levantamentos e pagamentos através da rede Multibanco,
entre 10 e 14 de maio.
A Fátima deslocaram-se milhares de peregrinos para ver o Papa, logo dias antes das comemorações do 100º aniversário da aparição de Nossa Senhora de Fátima aos Pastorinhos. E em Fátima, em apenas cinco dias, entre 10 e 14 de maio, foram levantados mais de 1 milhão de euros nas caixas multibanco.
Figura 1
Segundo a SIBS, que gere a rede, foram efetuados cerca de 16 mil levantamentos nas 19 caixas automáticas disponíveis na localidade, totalizando mais de 1 milhão de euros. Por hora, para se ter uma ideia, contabilizaram-se mais de 130 levantamentos.
Figura 2 - Caixas de multibanco
Versão inglesa de "Amar pelos Dois" também conquista o público
Vencedor da Eurovisão de 2009 fez uma versão da música portuguesa
que venceu o concurso este ano
Figura 1
Alexander Rybak, vencedor do Festival da Eurovisão 2009, fez uma versão
em inglês da música "Amar Pelos Dois", que deu a Portugal a vitória na
edição deste ano do certame, a primeira desde que o país começou a
participar. O norueguês disse querer prestar um tributo "ao vencedor da
Eurovisão 2017".
Esta não é a primeira versão inglesa da música composta por Luísa Sobral
e interpretada por Salvador Sobral, mas é a que teve uma maior aceitação
do público. O vídeo da música foi publicado no YouTube este domingo e em
menos de 24 horas teve mais de 668 mil visualizações.
"Sei que isto não é uma coisa tradicional de se fazer, mas parece que
fiz uma versão da canção portuguesa vencedora da Eurovisão deste ano",
disse Rybak. "Fi-lo por amor à música e espero que vocês gostem",
continuou.
Bateria de Smartphone
Bateria de smartphone que se recarrega em 5 minutos pode chegar no ano que vem.
A FlashBattery foi apresentada no início do ano, durante a CES em 2015, na época
apenas como protótipo. De acordo com Myersdorf, a bateria da StoreDot contém
nanomateriais que permitem reações "não tradicionais" e a transferência rápida de
íons que carateriza o carregamento. E ela pode chegar ao usuário já em 2018,
segundo Doron Myersdorf, CEO da companhia. Segundo ele, a tecnologia já está pronta
para a produção em massa.
Figura 1
As baterias, que eram ligeiramente mais grossas do que as comuns usadas em smartphones,
agora ficaram mais finas, o que, segundo o executivo, vai permitir a sua comercialização.
"Nós vamos carregar um smartphone em cinco minutos", afirma.
Ben Wood, analista de tecnologia da CSS Insight, não acredita que o carregamento vá ser
tão rápido quanto a StoreDot diz. E, para ele, mesmo que seja possível, é preciso ter
"um pé atrás". "Eu diria que a experiência me ensinou a permanecer cético.
A minha opinião no caso seria 'vamos ver se isso acontece'", declara.
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"Carros 3" ganha novo trailer incrível da Disney - Pixar
A Disney-Pixar lançou um novo trailer para Carros 3.
Esta nova sequela vai contar com a presença de Faísca McQueen a tentar encontrar uma maneira de voltar para as pistas depois de perder para um novo piloto de corrida, Jackson Storm.
O primeiro filme de Carros teve bastante sucesso e encontrou um lugar especial no coração de muitas crianças de 10 anos de idade pelo mundo fora.
Esta nova sequela vai contar com a presença de Faísca McQueen a tentar encontrar uma maneira de voltar para as pistas depois de perder para um novo piloto de corrida, Jackson Storm.
O primeiro filme de Carros teve bastante sucesso e encontrou um lugar especial no coração de muitas crianças de 10 anos de idade pelo mundo fora.
Consultei o seguinte site no dia 14 de Maio de 2017
A poesia visual do director de fotografia
A cinematografia é um dos elementos mais importantes de um filme. Tão ou mais importante do que o argumento ou o desempenho dos actores, a cinematografia consegue transportar o espectador para um ambiente próprio definido pelo director de fotografia e, dependendo da produção, com o apoio do realizador do filme.
Desta forma, a cinematografia de um filme pode acrescentar qualidade e um determinado tom a um filme que tenha um argumento dito “mais normal”, ou personagens sem grande complexidade. Um bom director de fotografia faz com que um filme comum se possa tornar numa obra mais forte e com maior identidade. Mesmo que a fotografia do filme não se distinga do resto, mas que reforce a abordagem do realizador.
A adaptação de um argumento para imagem é feita pelo director de fotografia, que escolhe quais as câmaras a usar, películas de imagem e definições de cor. Basicamente é o técnico que adapta o tom do argumento à imagem. O realizador é meramente quem idealizada o argumento numa imagem, quem estrutura os planos e sequências, assim como o crescimento narrativo do filme. É natural que muitas vezes um determinado realizador trabalhe sempre com o mesmo director de fotografia, embora por vezes o realizador possa querer um ambiente completamente diferente e para isso requerer a ajuda de outro director de fotografia com diferentes características.
Neste texto vamos analisar brevemente a carreira de três directores de fotografia: Emmanuel Lubezki, Christopher Doyle e Robert Elswit. Podia ter falado de tantos outros mestres, mas desta vez fiquei apenas por estes três.
Emmanuel Lubezki
A sua primeira participação profissional de destaque foi uma colaboração directa com o seu amigo de longa data, Alfonso Cuarón, ambos Mexicanos, na primeira curta metragem de Cuarón, Vengeance Is Mine. Esta colaboração verificou-se prolifera, já que o director de fotografia e realizador mexicanos colaboraram em oito projectos ao longo das suas carreiras. E Cuarón não foi o único mexicano a render-se ao trabalho exímio de Lubezki, também Alejando González Iñarritu recorreu aos serviços do seu compatriota, nomeadamente nos filmes Birdman e The Revenant, ambos galardoados nos óscares. Além dos trabalhos produzidos com os seus amigos de longa data, Lubezki também trabalhou com os irmãos Coen em Burn After Reading, e tem sido aposta frequente nos mais recentes trabalhos de Terrence Malick, The New World, The Tree of Life, Into the Wonder, Knight of Cups e Song to Song.
O trabalho de Lubezki começou a ganhar grande destaque após o filme de culto Children of Men, que lhe valeu várias menções honrosas a si e a Cuarón, como um dos filmes mais à frente do seu tempo. Além de ser o primeiro director de fotografia a ganhar consecutivamente três óscares da academia, é também considerado uma das pessoas mais inteligentes de Hollywood.
A nível técnico os trabalhos mais recentes de Lubezki caracterizam-se pela palidez das cores, que são muitas vezes sombrias. A importância do azul, verde e cinzento nas suas imagens atribuem um tom mais soturno e pálido aos seus filmes, algo que encaixa na perfeição com a maioria dos protagonistas dos mesmos (Children of Men, Birdman, The New World, The Revenant). O facto de trabalhar maioritariamente dramas oferece-lhe a possibilidade de explorar este lado mais isolado do personagem através destas mesmas cores. É este tom visual que define grande parte do que sentimos nos seus filmes. Embora esteja sempre em correlação com o argumento, o ambiente é em grande parte definido pela imagem, mesmo que muitas vezes não tenhamos noção disso. Por vezes na mesma escolha de cores existem diferenças que transmitem sentimentos completamente diferentes, e é aqui que Lubezki é um génio.~
Christopher Doyle
Ao longo de trinta e quatro anos, Doyle trabalhou em oitenta projectos. Estes números revelam a extraordinária capacidade de execução que este director de fotografia australiano possui, além de uma qualidade especifica, difícil de encontrar noutros directores de fotografia.
Grande parte dos directores tende a trabalhar sistematicamente com um realizador. Embora decida também fazer outros trabalhos, é natural que se prenda a um ou dois constantemente. Como em todos os trabalhos quando temos uma boa equipa gostamos de a manter. Christopher Doyle começou a trabalhar em Taiwan, com o mestre do cinema chinês Edward Yang (Yi-yi e Brighter Summer Day, por exemplo). Seguiram-se outros trabalhos com outros realizadores asiáticos até que em 1990, Doyle trabalha com Kar-Wai Wong em Days of Being Wild, e é aqui que nasce uma bela amizade, para eles e para nós, espectadores do incrível espectáculo visual de Doyle e da magnifica composição narrativa de Kar-Wai Wong. Se o trabalho do realizador chinês é tão conhecido e importante hoje em dia é muito graças ao trabalho visual de Christopher Doyle, que através do contraste de cores fortes atribuiu um ambiente bastante especifico à maioria das obras de Kar-Wai. Os dois trabalharam juntos em doze projectos, incluindo curtas metragens, anúncios e longas metragens.
Além de ter colaborado com inúmeros realizadores chineses de topo, Doyle também foi requisitado nos Estados Unidos, tendo trabalhado com Gus Van Sant, M. Night Shyamalan, Jim Jarmusch e mais recentemente com Alejandro Jodorowsky, quatro realizadores mais independentes. Destaque ainda para o seu magnifico trabalho em Hero de Yimou Zhang, um filme bastante aclamado pela sua componente visual, especialmente nas suas cores.
O destaque dado a cores como vermelho e verde, tornando-os bastante fortes, acrescenta um tom quente a muitas cenas que são quase o oposto. Esta “brincadeira” visual é fruto de uma decisão conjunta entre si e os realizadores com que trabalha, atribuindo-lhe um tom muito próprio, quase impossível de encontrar noutros filmes. As suas obras primas são sem dúvida as colaborações com Kar-Wai Wong, nomeadamente nos filmes 2046, Chungking Express e In the Mood for Love.
Além de ter colaborado com inúmeros realizadores chineses de topo, Doyle também foi requisitado nos Estados Unidos, tendo trabalhado com Gus Van Sant, M. Night Shyamalan, Jim Jarmusch e mais recentemente com Alejandro Jodorowsky, quatro realizadores mais independentes. Destaque ainda para o seu magnifico trabalho em Hero de Yimou Zhang, um filme bastante aclamado pela sua componente visual, especialmente nas suas cores.
O destaque dado a cores como vermelho e verde, tornando-os bastante fortes, acrescenta um tom quente a muitas cenas que são quase o oposto. Esta “brincadeira” visual é fruto de uma decisão conjunta entre si e os realizadores com que trabalha, atribuindo-lhe um tom muito próprio, quase impossível de encontrar noutros filmes. As suas obras primas são sem dúvida as colaborações com Kar-Wai Wong, nomeadamente nos filmes 2046, Chungking Express e In the Mood for Love.
Robert Elswit
O equilíbrio perfeito entre luz natural e artificial revela-se uma das maiores qualidades de Elswit. Apesar da sua carreira repleta de filmes menores, cada vez que trabalhou com bons realizadores obteve excelentes resultados, principalmente com Paul Thomas Anderson, onde conseguiu construir um ambiente narrativo tão próprio do cinema do americano. Inherent Vice é um dos exemplos da sua capacidade de adaptação, com inúmeras cenas psicadélicas onde a conjugação de diversas luzes e cores são orquestradas de forma magistral. De referir também o seu trabalho com Nightcrawler, um ambiente praticamente nocturno cheio de jogos de luzes que caracterizam o personagem principal. Robert Elswit é daqueles directores de fotografia cujo trabalho não salta à primeira vista, mas quando observado em detalhe (e existem inúmeros exemplos extraordinários em There Will be Blood) revela toda a sua genialidade.
Data: 16/05/2017
"Amar pelos dois" em versão Disney
É mais uma ilustração do tema "Amar pelos dois", o tema que Salvador Sobral levará sabado à noite à final da Eurovisão, e que conta com mais de 72 mil visualizações na Internet.
O tema "Amar pelos dois", que representa Portugal no Festival Eurovisão da Canção, está a dar que falar pelo mundo fora. A música já foi alvo de paródias e em Cádis, Espanha, foi reproduzida por crianças de uma escola local, assim como na Ucrânia.
Desta vez, o utilizador do Vimeo que ilustrou o tema com um vídeo animado do produtor de cinema norte-americano Ryan Woodward, usou agora uma filmagem de um antigo animador da Disney para acompanhar o tema de Salvador Sobral.
O tema "Amar pelos dois", que representa Portugal no Festival Eurovisão da Canção, está a dar que falar pelo mundo fora. A música já foi alvo de paródias e em Cádis, Espanha, foi reproduzida por crianças de uma escola local, assim como na Ucrânia.
Desta vez, o utilizador do Vimeo que ilustrou o tema com um vídeo animado do produtor de cinema norte-americano Ryan Woodward, usou agora uma filmagem de um antigo animador da Disney para acompanhar o tema de Salvador Sobral.
O vídeo, criado e dirigido por Glen Keane, chama-se "Duet" e foi feito no âmbito do projeto Google's I/O ATAP.
Salvador Sobral classificou-se para a final da Eurovisão na passada terça-feira. A prestação do português foi a mais vista na página do Facebook da organização do concurso. A final realiza-se este sábado na Ucrânia e Salvador Sobral é apontado como um dos favoritos.
Site consultado (14/5/2017): http://www.jn.pt/artes/media/ntv/interior/amar-pelos-dois-em-versao-disney-8471163.html
segunda-feira, 15 de maio de 2017
A poesia visual do director de fotografia
A cinematografia é um dos elementos mais importantes de um filme. Tão ou mais importante do que o argumento ou o desempenho dos actores, a cinematografia consegue transportar o espectador para um ambiente próprio definido pelo director de fotografia e, dependendo da produção, com o apoio do realizador do filme.
Desta forma, a cinematografia de um filme pode acrescentar qualidade e um determinado tom a um filme que tenha um argumento dito “mais normal”, ou personagens sem grande complexidade. Um bom director de fotografia faz com que um filme comum se possa tornar numa obra mais forte e com maior identidade. Mesmo que a fotografia do filme não se distinga do resto, mas que reforce a abordagem do realizador.
A adaptação de um argumento para imagem é feita pelo director de fotografia, que escolhe quais as câmaras a usar, películas de imagem e definições de cor. Basicamente é o técnico que adapta o tom do argumento à imagem. O realizador é meramente quem idealizada o argumento numa imagem, quem estrutura os planos e sequências, assim como o crescimento narrativo do filme. É natural que muitas vezes um determinado realizador trabalhe sempre com o mesmo director de fotografia, embora por vezes o realizador possa querer um ambiente completamente diferente e para isso requerer a ajuda de outro director de fotografia com diferentes características.
Neste texto vamos analisar brevemente a carreira de três directores de fotografia: Emmanuel Lubezki, Christopher Doyle e Robert Elswit. Podia ter falado de tantos outros mestres, mas desta vez fiquei apenas por estes três.
Emmanuel Lubezki
A sua primeira participação profissional de destaque foi uma colaboração directa com o seu amigo de longa data, Alfonso Cuarón, ambos Mexicanos, na primeira curta metragem de Cuarón, Vengeance Is Mine. Esta colaboração verificou-se prolifera, já que o director de fotografia e realizador mexicanos colaboraram em oito projectos ao longo das suas carreiras. E Cuarón não foi o único mexicano a render-se ao trabalho exímio de Lubezki, também Alejando González Iñarritu recorreu aos serviços do seu compatriota, nomeadamente nos filmes Birdman e The Revenant, ambos galardoados nos óscares. Além dos trabalhos produzidos com os seus amigos de longa data, Lubezki também trabalhou com os irmãos Coen em Burn After Reading, e tem sido aposta frequente nos mais recentes trabalhos de Terrence Malick, The New World, The Tree of Life, Into the Wonder, Knight of Cups e Song to Song.~
O trabalho de Lubezki começou a ganhar grande destaque após o filme de culto Children of Men, que lhe valeu várias menções honrosas a si e a Cuarón, como um dos filmes mais à frente do seu tempo. Além de ser o primeiro director de fotografia a ganhar consecutivamente três óscares da academia, é também considerado uma das pessoas mais inteligentes de Hollywood.
A nível técnico os trabalhos mais recentes de Lubezki caracterizam-se pela palidez das cores, que são muitas vezes sombrias. A importância do azul, verde e cinzento nas suas imagens atribuem um tom mais soturno e pálido aos seus filmes, algo que encaixa na perfeição com a maioria dos protagonistas dos mesmos (Children of Men, Birdman, The New World, The Revenant). O facto de trabalhar maioritariamente dramas oferece-lhe a possibilidade de explorar este lado mais isolado do personagem através destas mesmas cores. É este tom visual que define grande parte do que sentimos nos seus filmes. Embora esteja sempre em correlação com o argumento, o ambiente é em grande parte definido pela imagem, mesmo que muitas vezes não tenhamos noção disso. Por vezes na mesma escolha de cores existem diferenças que transmitem sentimentos completamente diferentes, e é aqui que Lubezki é um génio.
Christopher Doyle
Ao longo de trinta e quatro anos, Doyle trabalhou em oitenta projectos. Estes números revelam a extraordinária capacidade de execução que este director de fotografia australiano possui, além de uma qualidade especifica, difícil de encontrar noutros directores de fotografia.
Grande parte dos directores tende a trabalhar sistematicamente com um realizador. Embora decida também fazer outros trabalhos, é natural que se prenda a um ou dois constantemente. Como em todos os trabalhos quando temos uma boa equipa gostamos de a manter. Christopher Doyle começou a trabalhar em Taiwan, com o mestre do cinema chinês Edward Yang (Yi-yi e Brighter Summer Day, por exemplo). Seguiram-se outros trabalhos com outros realizadores asiáticos até que em 1990, Doyle trabalha com Kar-Wai Wong em Days of Being Wild, e é aqui que nasce uma bela amizade, para eles e para nós, espectadores do incrível espectáculo visual de Doyle e da magnifica composição narrativa de Kar-Wai Wong. Se o trabalho do realizador chinês é tão conhecido e importante hoje em dia é muito graças ao trabalho visual de Christopher Doyle, que através do contraste de cores fortes atribuiu um ambiente bastante especifico à maioria das obras de Kar-Wai. Os dois trabalharam juntos em doze projectos, incluindo curtas metragens, anúncios e longas metragens.
Além de ter colaborado com inúmeros realizadores chineses de topo, Doyle também foi requisitado nos Estados Unidos, tendo trabalhado com Gus Van Sant, M. Night Shyamalan, Jim Jarmusch e mais recentemente com Alejandro Jodorowsky, quatro realizadores mais independentes. Destaque ainda para o seu magnifico trabalho em Hero de Yimou Zhang, um filme bastante aclamado pela sua componente visual, especialmente nas suas cores.
O destaque dado a cores como vermelho e verde, tornando-os bastante fortes, acrescenta um tom quente a muitas cenas que são quase o oposto. Esta “brincadeira” visual é fruto de uma decisão conjunta entre si e os realizadores com que trabalha, atribuindo-lhe um tom muito próprio, quase impossível de encontrar noutros filmes. As suas obras primas são sem dúvida as colaborações com Kar-Wai Wong, nomeadamente nos filmes 2046, Chungking Express e In the Mood for Love.
Robert Elswit
A carreira Robert Elswit ficou bastante ligada a algumas séries e filmes para TV de menor qualidade, tendo sido apenas com Hard Eight, o primeiro filme de Paul Thomas Anderson, que Elswit conseguiu atingir a ribalta. Esta parceria valeu-me em 2008 um óscar, com There Will be Blood. Ao longo da sua extensa carreira não existem muitos filmes de qualidade que mereçam a pena referir, excepção feita a todos os de Paul Thomas Anderson (só não foi o director de fotografia de The Master); Syriana; Good night, and good luck; Michael Clayton; Nightcrawler, The Town e a série The Night Of.
O equilíbrio perfeito entre luz natural e artificial revela-se uma das maiores qualidades de Elswit. Apesar da sua carreira repleta de filmes menores, cada vez que trabalhou com bons realizadores obteve excelentes resultados, principalmente com Paul Thomas Anderson, onde conseguiu construir um ambiente narrativo tão próprio do cinema do americano. Inherent Vice é um dos exemplos da sua capacidade de adaptação, com inúmeras cenas psicadélicas onde a conjugação de diversas luzes e cores são orquestradas de forma magistral. De referir também o seu trabalho com Nightcrawler, um ambiente praticamente nocturno cheio de jogos de luzes que caracterizam o personagem principal. Robert Elswit é daqueles directores de fotografia cujo trabalho não salta à primeira vista, mas quando observado em detalhe (e existem inúmeros exemplos extraordinários em There Will be Blood) revela toda a sua genialidade.
Data:16/05/2017
Câmara pode ajudar no tratamento de Alzheimer
Um estudo liderado por Ana Rita Silva, uma investigadora portuguesa da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, identificou vantagens no uso de uma câmara fotográfica como ferramenta de estimulação cognitiva, podendo ser um complemento ao tratamento farmacológico de Alzheimer durante a fase inicial da doença.
A câmara conhecida como SenseCam, quando utilizada ao pescoço, permite capturar um registo fotográfico do dia-a-dia dos pacientes que estes podem posteriormente ver para para estimular a memória. Os investigadores salientam que, na ótica dos pacientes, o uso não é visto como uma tarefa, o que motiva a utilização da ferramenta.
Nos testes realizados, 51 idosos, maioritariamente do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 60 e 80 anos e diagnosticados com doença de Alzheimer em fase inicial, foram divididos em três grupos e seguidos durante seis semanas nos serviços de Psiquiatria e de Neurologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e também pela Associação Alzheimer Portugal.
Durante este tempo, cada um dos três grupos utilizou três formas distintas de estimulo cognitivo: utilização da SenseCam, registo do dia-a-dia num diário e treino convencional com base em exercícios de memorização e associação.
Os investigadores registaram, no final das seis semanas, que o grupo que utilizou a SenseCam teve um desempenho cognitivo mais eficaz, uma diminuição significativa na sintomatologia depressiva e salientam ainda que a ferramenta funciona também de forma passiva, já que não implica esforço ou motivação por parte do paciente.
A equipa que lidera o estudo diz que a visualização de imagens estimula a zona do cérebro responsável pelas memórias autobiográficas, uma das primeiras zonas afetadas pela doença e defende «a importância do desenvolvimento de intervenções não farmacológicas para pacientes com DA em fase inicial»
O estudo foi realizado em colaboração com a universidade de Leeds, no Reino Unido, e os resultados já foram aceites para publicação na revista internacional Current Alzheimer Research.
Fã cria animação stop-motion para homenagear Mario Bros. e outros clássicos
O maior quebra cabeças do mundo possui nada menos que trinta e três mil peças e retrata uma belíssima cena de animais na natureza? Agora imagine utilizar cada uma dessas peças para dar vida a uma animação stop motion (frame a frame) que recria cenas dos clássicos jogos como o Mario Bros., Pac Man e Space Invaders.
Consultei o seguinte site no dia 14 de Maio de 2017
Lucros da Disney abaixo do esperado
O canal desportivo ESPN é o vilão. A descida nos lucros do canal preocupa os investidores e abafa os bons resultados das restantes divisões.
A Walt Disney não conseguiu um final feliz: os lucros do primeiro trimestre ficaram abaixo das estimativas dos analistas, com um crescimento “modesto”. O enredo sofreu com os problemas do canal ESPN, cujos custos continuam a aumentar enquanto o número de espetadores diminui.
A Disney já tinha avisado que o crescimento deste ano seria “modesto”. Ficou-se pelos 3% — 13 mil milhões. As ações subiram em relação ao período homólogo, mas os receios dos investidores em relação ao canal ESPN confirmaram-se e colocam-no no nó da intriga: os lucros desceram 3%, totalizando 4,06 mil milhões — abaixo da previsão de 4,2 mil milhões dos analistas. Nas horas que se seguiram ao anúncio dos resultados, o valor das ações caiu na ordem dos 1,5%.
O canal desportivo continua a perder subscritores para o vídeo online enquanto os custos de transmissão dos jogos sobem, uma imposição das ligas desportivas. Os lucros com anúncios publicitários cresceram 5%, mas ficam aquém da concorrência e beneficiam de jogos que não foram transmitidos no mesmo período no ano anterior: de outra forma, teriam
caído 1%.
A Walt Disney não conseguiu um final feliz: os lucros do primeiro trimestre ficaram abaixo das estimativas dos analistas, com um crescimento “modesto”. O enredo sofreu com os problemas do canal ESPN, cujos custos continuam a aumentar enquanto o número de espetadores diminui.
A Disney já tinha avisado que o crescimento deste ano seria “modesto”. Ficou-se pelos 3% — 13 mil milhões. As ações subiram em relação ao período homólogo, mas os receios dos investidores em relação ao canal ESPN confirmaram-se e colocam-no no nó da intriga: os lucros desceram 3%, totalizando 4,06 mil milhões — abaixo da previsão de 4,2 mil milhões dos analistas. Nas horas que se seguiram ao anúncio dos resultados, o valor das ações caiu na ordem dos 1,5%.
O canal desportivo continua a perder subscritores para o vídeo online enquanto os custos de transmissão dos jogos sobem, uma imposição das ligas desportivas. Os lucros com anúncios publicitários cresceram 5%, mas ficam aquém da concorrência e beneficiam de jogos que não foram transmitidos no mesmo período no ano anterior: de outra forma, teriam
caído 1%.
A Disney anunciou medidas para mudar o rumo da história. A empresa vai apostar no envio personalizado de resultados de jogos e vídeos das equipas favoritas dos subscritores através da aplicação para telemóvel do ESPN. Este ano vai ainda ser lançada uma versão da oferta desportiva exclusiva para o online.
Fora das quatro linhas do ecrã, a animação continua. Espera-se que sejam os parques temáticos a fazer magia: até 2021, prevê-se que sejam responsáveis por dois terços do crescimento da Disney. A divisão disparou 20% para os 750 milhões apoiada no novo resort da Disney em Xangai, que abriu em junho. No final de maio está ainda agendada a abertura da atração “Pandora — the World of Avatar” vai abrir em Orlando, nos Estados
Unidos.
O filme “A Bela e o Monstro” veio também embelezar as contas. Foi o único lançamento do primeiro trimestre, mas fez os lucros da divisão dispararem para os 656 milhões de dólares, um crescimento de 21% apoiado nos 1,19 mil milhões de receitas do filme.
Site Consultado (14/5/2017): https://eco.pt/2017/05/10/disney-menos-animada-lucros-ficam-abaixo-do-esperado/
domingo, 14 de maio de 2017
Premiere CC vai voltar a ser compativel com GH5 em Junho
Na ultima semana de abril Rin Ehlers Sheldon, que é a diretora de criação da empresa Stand Up 8 Productions, entrevistou o diretor sénior de gestão de produtos de vídeo profissional da adobe com o objetivo de discutir o update Premiere Pro CC que provou ser incompatível com a câmera Panasonic GH5.
Em 19 de Abril de 2017, O cinema5D relatou um problema de incompatibilidade entre a última iteração do Adobe Premiere com os ficheiros de 10 bits do GH5: quando importados para o Premiere, os ficheiros de vídeo não se registavam e eram lidos apenas como ficheiros de áudio.
Bill Roberts, o diretor em questão, informou que um update que vai resolver este problema com os ficheiros GH5 de 10 bits vai ser realizado em Junho de 2017.
fontes: https://www.cinema5d.com/gh5-and-premiere-pro-reuniting-in-june/ (consultado a 14/05/2017)
https://ca.linkedin.com/in/broberts (consultado a 14/05/2017)
https://www.premiumbeat.com/blog/panasonic-lumix-gh5-4k-camera/ (consultado a 14/05/2017)
Ultra Sax Guy
A final do Euro-visão decorreu na noite de dia 13 em que Portugal ganho mas a representação da Moldávia é que se tornou viral e agarraram numa pequena parte do concerto e criaram um loop com o solo de saxofone da música.
Para fazer este loop basta cortar o que se quer da música e que o início e o fim se consigam conectar de maneira a soarem bem no seguimento, quando se arranja o corte bastante colar múltiplas vezes esse excerto até chegar ao tempo que seja desejado.
(pesquisa 14/05/17)
Para fazer este loop basta cortar o que se quer da música e que o início e o fim se consigam conectar de maneira a soarem bem no seguimento, quando se arranja o corte bastante colar múltiplas vezes esse excerto até chegar ao tempo que seja desejado.
(pesquisa 14/05/17)
5 coisas improváveis das leis da física que a ciência provou serem viáveis
Quem já assistiu ao seriado Fringe, produzido por J.J. Abrams (que também produziu Lost), deve se lembrar de um episódio que o personagem William Bell (Leonard Nimoy) leva a agente do FBI Olivia Dunham (Anna Torv) a um universo paralelo. Após um breve diálogo entre os dois, Bell diz que, às vezes, "a física é cruel", dando a entender que não se pode confiar totalmente em suas leis.
Só o fato de Olivia estar em um universo igual ao nosso, mas com pequenas diferenças, já quebraria vários limites dessa área que é objeto de estudo por milhares de cientistas - a policial, no caso, tinha uma habilidade que a permitia usar buracos de minhoca para transitar entre os mundos. E mesmo que não possamos prever o futuro, algumas pesquisas recentes conseguiram o impossível: ir contra as regras impostas pela física. Conheça abaixo cinco desses estudos.
Máquinas de movimento perpétuo
Hoje, qualquer dispositivo eletrônico ou industrial precisa de energia para se mover e manter em funcionamento, mas a ideia de aparelhos que podem operar sem a necessidade de um poder externo tem sido estudada há séculos. Leonardo da Vinci, por exemplo, trabalhou em vários projetos envolvendo uma roda de movimento contínuo; o filósofo e químico Robert Boyle, por sua vez, imaginou um garrafão-funil que se alimenta sozinho, enquanto o teólogo Blaise Pascal inventou a roleta.
Gadgets que conseguem se mover por conta própria e sem parar ofendem todos os tipos de leis da física, principalmente as leis da termodinâmica, que estudam os efeitos da mudança de temperatura, volume e pressão em escalas macroscópicas de sistemas físicos. Contudo, o teórico Frank Wilczek ganhou um Prêmio Nobel de Física ao apresentar o chamado "cristal do tempo", uma nova forma de matéria em que os átomos seguem um padrão de repetição (como já acontece em outros cristais), só que no tempo. Resumindo: são materiais que repetem eternamente seu movimento no tempo sem uma fonte de energia externa.
Desde então, alguns grupos de cientistas já conseguiram comprovar em laboratório que a criação de cristais do tempo é possível, e que sua utilização poderia revolucionar áreas como tecnologia e computação quântica.
Teletransporte
Em seu livro Física do Impossível (2008), o físico Michio Kaku classifica o teletransporte como uma "Impossibilidade de Classe 1", o que significa que a tecnologia é teoricamente viável e poderá existir algum dia no nosso cotidiano. Pode parecer algo impossível, mas, curiosamente, não há nada nas leis na física que impeçam esse processo.
O teletransporte é uma técnica que já existe, mas ainda está muito distante daquele teletransporte visto nos filmes e séries de ficção científica - em que a pessoa sai de um lugar para o outro de forma instantânea. O que a ciência conseguiu alcançar hoje são teletransportadores de partículas subatômicas. Trata-se de um fenômeno intitulado emaranhamento quântico, em que as informações e estados quânticos sejam transmitidos instantaneamente pelo espaço.
As primeiras experiências de teleportação quântica aconteceram em 1997, quando o estado quântico de um fóton foi reconstruído em outro fóton a dezenas de centímetros de distância. Por enquanto, o recorde mundial está em mais de 100 quilômetros. Já é um número bastante considerável, mas ainda levará centenas de anos até que um ser humano consiga ser desmaterializado por completo e teleportado para outro lugar sem correr riscos de perder partes do corpo no caminho.
Capas invisíveis
A capa da invisibilidade usada por Harry Potter e seus amigos é outro item que vai contra as leis da física, pelo menos no mundo real. Contudo, o traje que faz qualquer um desaparecer existe na mesma proporção que o teletransporte. E isso graças aos chamados metamateriais, materiais artificiais modificados para adquirirem propriedades que não existem de forma natural.
O princípio por trás dos mantos metamateriais é simples: ondas de luz se dobram em torno de um objeto em seu campo de visão, da mesma forma que a água se dobra em torno de uma pedra em um riacho, por exemplo. Só que, no caso das ondas de luz, elas precisam desenvolver materiais novos inteiramente estruturados em nanotecnologia para distorcer as propriedades naturais e físicas de ondas eletromagnéticas, permitindo que elas ultrapassem um objeto sem refletir ou refratar a luz.
Os primeiros metamateriais surgiram em laboratório a partir do ano 2000, e logo em seguida vieram os primeiros estudos com invisibilidade. Recentemente, cientistas afirmaram ser impossível tornar invisível objetos muito grandes, se limitando apenas a itens menores. Os maiores, incluindo aqueles de tamanho humano, poderiam utilizar uma técnica para reorientar comprimentos específicos de onda de luz, tornando o objeto camuflado mais ou menos colorido e visível.
Temperaturas abaixo do zero. Literalmente
A ciência classifica como zero absoluto uma temperatura por volta de -273ºC, que é quando os átomos param de se mover ao perderem a menor energia possível. Logo, é impossível ultrapassar esse limite, certo?
Nem tanto. De acordo com as leis da termodinâmica, a temperatura é uma medida de ordem: quanto mais silenciosa e mais ordenada ela for, menor será sua temperatura. Com base nesse conceito, físicos da Universidade de Ludwig Maximilian, em Munique, na Alemanha, conseguiram congelar uma coleção de átomos em uma temperatura um pouco abaixo do zero absoluto, criando uma temperatura que, tecnicamente, seria o novo zero absoluto.
E para quê colocar os átomos em temperaturas tão baixas? Acontece que tal estado pode ajudar em pesquisas envolvendo energia escura, o misterioso material que rasga o cosmos e tende a acelerar a expansão do universo. A principal característica desse tipo de energia é sua forte pressão negativa, que estaria em temperaturas muito geladas.
Matéria e antimatéria juntas
Normalmente, quando a matéria entra em contato com seu oposto, a antimatéria, ambas se "suicidam" em uma explosão súbita de energia causada por elas mesmas. A ciência acredita que as duas existiam em quantidades iguais logo após o Big Bang, mas se destruíram. Para nossa sorte, vivemos em um universo com matéria em abundância e muito pouca antimatéria, o que permitiu a formação dos planetas, galáxias, estrelas e tudo o que conhecemos do universo.
Só que, bizarramente, algumas matérias também podem ser antimatérias ao mesmo tempo. Os chamados férmion de Majorana, em referência ao físico italiano Ettore Majorana, seriam partículas que são suas próprias antipartículas, capazes de se autoaniquilar em certas condições. Há décadas os físicos suspeitaram que os neutrinos poderiam entrar nessa categoria e, caso seja comprovado, seria possível detectar melhor como acontece esse processo - um dos mais raros do universo, que acontece a cada 100 trilhões de trilhões de anos.
Testes feitos em laboratório também apontaram para essa teoria que iria contra as leis da física. Ao arrancarem um elétron de um supercondutor, a lacuna deixada pelo elétron age como uma partícula positivamente carregada com exatamente a mesma massa. Se os dois são manipulados da maneira correta, então eles podem ser feitos para agir como as partículas Majorana.
Só o fato de Olivia estar em um universo igual ao nosso, mas com pequenas diferenças, já quebraria vários limites dessa área que é objeto de estudo por milhares de cientistas - a policial, no caso, tinha uma habilidade que a permitia usar buracos de minhoca para transitar entre os mundos. E mesmo que não possamos prever o futuro, algumas pesquisas recentes conseguiram o impossível: ir contra as regras impostas pela física. Conheça abaixo cinco desses estudos.
Máquinas de movimento perpétuo
Hoje, qualquer dispositivo eletrônico ou industrial precisa de energia para se mover e manter em funcionamento, mas a ideia de aparelhos que podem operar sem a necessidade de um poder externo tem sido estudada há séculos. Leonardo da Vinci, por exemplo, trabalhou em vários projetos envolvendo uma roda de movimento contínuo; o filósofo e químico Robert Boyle, por sua vez, imaginou um garrafão-funil que se alimenta sozinho, enquanto o teólogo Blaise Pascal inventou a roleta.
Gadgets que conseguem se mover por conta própria e sem parar ofendem todos os tipos de leis da física, principalmente as leis da termodinâmica, que estudam os efeitos da mudança de temperatura, volume e pressão em escalas macroscópicas de sistemas físicos. Contudo, o teórico Frank Wilczek ganhou um Prêmio Nobel de Física ao apresentar o chamado "cristal do tempo", uma nova forma de matéria em que os átomos seguem um padrão de repetição (como já acontece em outros cristais), só que no tempo. Resumindo: são materiais que repetem eternamente seu movimento no tempo sem uma fonte de energia externa.
Desde então, alguns grupos de cientistas já conseguiram comprovar em laboratório que a criação de cristais do tempo é possível, e que sua utilização poderia revolucionar áreas como tecnologia e computação quântica.
Teletransporte
Em seu livro Física do Impossível (2008), o físico Michio Kaku classifica o teletransporte como uma "Impossibilidade de Classe 1", o que significa que a tecnologia é teoricamente viável e poderá existir algum dia no nosso cotidiano. Pode parecer algo impossível, mas, curiosamente, não há nada nas leis na física que impeçam esse processo.
O teletransporte é uma técnica que já existe, mas ainda está muito distante daquele teletransporte visto nos filmes e séries de ficção científica - em que a pessoa sai de um lugar para o outro de forma instantânea. O que a ciência conseguiu alcançar hoje são teletransportadores de partículas subatômicas. Trata-se de um fenômeno intitulado emaranhamento quântico, em que as informações e estados quânticos sejam transmitidos instantaneamente pelo espaço.
As primeiras experiências de teleportação quântica aconteceram em 1997, quando o estado quântico de um fóton foi reconstruído em outro fóton a dezenas de centímetros de distância. Por enquanto, o recorde mundial está em mais de 100 quilômetros. Já é um número bastante considerável, mas ainda levará centenas de anos até que um ser humano consiga ser desmaterializado por completo e teleportado para outro lugar sem correr riscos de perder partes do corpo no caminho.
Capas invisíveis
A capa da invisibilidade usada por Harry Potter e seus amigos é outro item que vai contra as leis da física, pelo menos no mundo real. Contudo, o traje que faz qualquer um desaparecer existe na mesma proporção que o teletransporte. E isso graças aos chamados metamateriais, materiais artificiais modificados para adquirirem propriedades que não existem de forma natural.
O princípio por trás dos mantos metamateriais é simples: ondas de luz se dobram em torno de um objeto em seu campo de visão, da mesma forma que a água se dobra em torno de uma pedra em um riacho, por exemplo. Só que, no caso das ondas de luz, elas precisam desenvolver materiais novos inteiramente estruturados em nanotecnologia para distorcer as propriedades naturais e físicas de ondas eletromagnéticas, permitindo que elas ultrapassem um objeto sem refletir ou refratar a luz.
Os primeiros metamateriais surgiram em laboratório a partir do ano 2000, e logo em seguida vieram os primeiros estudos com invisibilidade. Recentemente, cientistas afirmaram ser impossível tornar invisível objetos muito grandes, se limitando apenas a itens menores. Os maiores, incluindo aqueles de tamanho humano, poderiam utilizar uma técnica para reorientar comprimentos específicos de onda de luz, tornando o objeto camuflado mais ou menos colorido e visível.
Temperaturas abaixo do zero. Literalmente
A ciência classifica como zero absoluto uma temperatura por volta de -273ºC, que é quando os átomos param de se mover ao perderem a menor energia possível. Logo, é impossível ultrapassar esse limite, certo?
Nem tanto. De acordo com as leis da termodinâmica, a temperatura é uma medida de ordem: quanto mais silenciosa e mais ordenada ela for, menor será sua temperatura. Com base nesse conceito, físicos da Universidade de Ludwig Maximilian, em Munique, na Alemanha, conseguiram congelar uma coleção de átomos em uma temperatura um pouco abaixo do zero absoluto, criando uma temperatura que, tecnicamente, seria o novo zero absoluto.
E para quê colocar os átomos em temperaturas tão baixas? Acontece que tal estado pode ajudar em pesquisas envolvendo energia escura, o misterioso material que rasga o cosmos e tende a acelerar a expansão do universo. A principal característica desse tipo de energia é sua forte pressão negativa, que estaria em temperaturas muito geladas.
Matéria e antimatéria juntas
Normalmente, quando a matéria entra em contato com seu oposto, a antimatéria, ambas se "suicidam" em uma explosão súbita de energia causada por elas mesmas. A ciência acredita que as duas existiam em quantidades iguais logo após o Big Bang, mas se destruíram. Para nossa sorte, vivemos em um universo com matéria em abundância e muito pouca antimatéria, o que permitiu a formação dos planetas, galáxias, estrelas e tudo o que conhecemos do universo.
Só que, bizarramente, algumas matérias também podem ser antimatérias ao mesmo tempo. Os chamados férmion de Majorana, em referência ao físico italiano Ettore Majorana, seriam partículas que são suas próprias antipartículas, capazes de se autoaniquilar em certas condições. Há décadas os físicos suspeitaram que os neutrinos poderiam entrar nessa categoria e, caso seja comprovado, seria possível detectar melhor como acontece esse processo - um dos mais raros do universo, que acontece a cada 100 trilhões de trilhões de anos.
Testes feitos em laboratório também apontaram para essa teoria que iria contra as leis da física. Ao arrancarem um elétron de um supercondutor, a lacuna deixada pelo elétron age como uma partícula positivamente carregada com exatamente a mesma massa. Se os dois são manipulados da maneira correta, então eles podem ser feitos para agir como as partículas Majorana.
A Apple já deu a conhecer as datas do WWDC 2017
A Apple tem apenas 2 ou 3 momentos no ano em que vem a público mostrar os seus novos produtos e estar próxima da sua comunidade. Estes são momentos que todos esperam e que se sabem serem especiais, por norma pelo que é apresentado.
A WWDC é a conferência onde os programadores da Apple conhecem as novidades e este ano não deve ser diferente. Já tem data marcada e decorrerá dos dias 5 a 9 de Junho.
O que vai a Apple apresentar no WWDC 2017?
Como é normal na WWDC, a Apple deverá dar a conhecer algumas novidades de software e de sistemas operativos. Espera-se a chegada do várias vezes falado iOS 11 e também da próxima versão do macOS. O tvOS e o watchOS vão também ser alvo de novidades.
Para além destas novidades, podem surgir outras, baseadas em hardware e que vêm já a ser faladas há algum tempo. O próprio convite da Apple, enviado à imprensa, abre um pouco o jogo, mas sem revelar nada em concreto, como é normal na Apple.
Luminosidade Boa e Barata: Iluminação a Três Pontos
Por muito boa que uma câmara seja, a luminosidade do plano de filmagem é um fator essencial para a captura de uma imagem de grande qualidade, na medida em que nos permite tirar o maior partido da nossa câmara de filmar. Neste post irei explicar o conceito de uma iluminação a três pontos que, para além de ser uma técnicas menos dispendiosas, é também muito eficaz na iluminação do foco da nossa filmagem.
Quanto às configurações de câmara, devemos procurar (se tivermos modo manual) colocar a abertura do diafragma o maior possível, atribuindo a f o menor valor possível, a velocidade de obturação deverá rondar os 1/50s, e, finalmente devemos ajustar o ISO a gosto, não devendo passar, no entanto, dos 400, para evitar a obtenção de uma imagem com muito ruído.
A iluminação a três pontos é feita como nos diz o nome recorrendo a três fontes de luz diferentes, posicionadas de forma a dar mais profundidade ao plano de filmagem, fazendo sobressair o foco da nossa captura. Para este projeto necessitaremos de um candeeiro de pé, de uma espécie de tripé, de papel de alumínio e de uma janela, de forma a se obter um resultado semelhante ao do esquema que se segue:
Obtivemos a key light (luz chave) a partir da janela, de forma a iluminarmos a cara do sujeito presente no plano de filmagem e, para controlarmos e moldarmos as sombras formadas no seu rosto, fizemos refletir parte da luz chave através do tripé com uma folha de papel de alumínio colada, de forma a preencher regiões pouco iluminadas da cara do sujeito, daí dar-se o nome de fill light a esta luz. Por último, utilizámos o candeeiro de pé para iluminar o sujeito de um ângulo que permitisse a criação de uma maior tridimensionalidade do plano, colocando a fonte de luz atrás do sujeito de forma a que a luz lhe incida diagonalmente, adicionando mais textura ao seu rosto.
Com isto feito, ao colocarmos a nossa câmara no modo daylight, visto que estamos a trabalhar maioritariamente com luz solar, devemos obter um resultado parecido com o seguinte:
Para mais informações e sugestões sobre esta técnica segue-se aqui um vídeo explicativo feito pelo utilizador Andryax e publicado na plataforma youtube:
fontes :https://www.youtube.com/watch?v=NVIbirzZn0M (consultado a 12/05/2017)
https://www.youtube.com/watch?v=j_Sov3xmgwg (consultado a 12/05/2017)
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