O canal desportivo ESPN é o vilão. A descida nos lucros do canal preocupa os investidores e abafa os bons resultados das restantes divisões.
A Walt Disney não conseguiu um final feliz: os lucros do primeiro trimestre ficaram abaixo das estimativas dos analistas, com um crescimento “modesto”. O enredo sofreu com os problemas do canal ESPN, cujos custos continuam a aumentar enquanto o número de espetadores diminui.
A Disney já tinha avisado que o crescimento deste ano seria “modesto”. Ficou-se pelos 3% — 13 mil milhões. As ações subiram em relação ao período homólogo, mas os receios dos investidores em relação ao canal ESPN confirmaram-se e colocam-no no nó da intriga: os lucros desceram 3%, totalizando 4,06 mil milhões — abaixo da previsão de 4,2 mil milhões dos analistas. Nas horas que se seguiram ao anúncio dos resultados, o valor das ações caiu na ordem dos 1,5%.
O canal desportivo continua a perder subscritores para o vídeo online enquanto os custos de transmissão dos jogos sobem, uma imposição das ligas desportivas. Os lucros com anúncios publicitários cresceram 5%, mas ficam aquém da concorrência e beneficiam de jogos que não foram transmitidos no mesmo período no ano anterior: de outra forma, teriam
caído 1%.
A Walt Disney não conseguiu um final feliz: os lucros do primeiro trimestre ficaram abaixo das estimativas dos analistas, com um crescimento “modesto”. O enredo sofreu com os problemas do canal ESPN, cujos custos continuam a aumentar enquanto o número de espetadores diminui.
A Disney já tinha avisado que o crescimento deste ano seria “modesto”. Ficou-se pelos 3% — 13 mil milhões. As ações subiram em relação ao período homólogo, mas os receios dos investidores em relação ao canal ESPN confirmaram-se e colocam-no no nó da intriga: os lucros desceram 3%, totalizando 4,06 mil milhões — abaixo da previsão de 4,2 mil milhões dos analistas. Nas horas que se seguiram ao anúncio dos resultados, o valor das ações caiu na ordem dos 1,5%.
O canal desportivo continua a perder subscritores para o vídeo online enquanto os custos de transmissão dos jogos sobem, uma imposição das ligas desportivas. Os lucros com anúncios publicitários cresceram 5%, mas ficam aquém da concorrência e beneficiam de jogos que não foram transmitidos no mesmo período no ano anterior: de outra forma, teriam
caído 1%.
A Disney anunciou medidas para mudar o rumo da história. A empresa vai apostar no envio personalizado de resultados de jogos e vídeos das equipas favoritas dos subscritores através da aplicação para telemóvel do ESPN. Este ano vai ainda ser lançada uma versão da oferta desportiva exclusiva para o online.
Fora das quatro linhas do ecrã, a animação continua. Espera-se que sejam os parques temáticos a fazer magia: até 2021, prevê-se que sejam responsáveis por dois terços do crescimento da Disney. A divisão disparou 20% para os 750 milhões apoiada no novo resort da Disney em Xangai, que abriu em junho. No final de maio está ainda agendada a abertura da atração “Pandora — the World of Avatar” vai abrir em Orlando, nos Estados
Unidos.
O filme “A Bela e o Monstro” veio também embelezar as contas. Foi o único lançamento do primeiro trimestre, mas fez os lucros da divisão dispararem para os 656 milhões de dólares, um crescimento de 21% apoiado nos 1,19 mil milhões de receitas do filme.
Site Consultado (14/5/2017): https://eco.pt/2017/05/10/disney-menos-animada-lucros-ficam-abaixo-do-esperado/
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