A solução de contentor AARTOS contém um centro de comando completo (sistema AARTOS completo), é independente e pode ser controlado remotamente.
Os contentores de 5 pés podem ser facilmente transportados e são independentes de fontes de energia externas, portanto, também podem ser usados em áreas desabitadas.
A equipe do Google Chrome apresentou projetos para auxiliar os autores de framework com o que considera a melhor prática, começando principalmente com o Next.js baseado em React.
Uma equipe de seis pessoas (aparentemente conhecida internamente como WebSDK) que trabalham no Chrome apresentou o que chamou de projeto Aurora no início desta semana, descrito como uma “colaboração com autores de framework”. A postagem fala sobre os benefícios de “padrões fortes e ferramentas opinativas”, com base na experiência com aplicativos do Google, como Pesquisa e Mapas.
Aurora, disse o Google, identificará pontos fracos em estruturas da web, especificamente aqueles que causam “dor de experiência do usuário” e, em seguida, corrigem-nos de uma maneira adaptável a outras estruturas da web. Todos os frameworks mencionados são JavaScript ou TypeScript (que compila para JavaScript), como seria de esperar de uma equipe de navegadores.
O trabalho já realizado inclui um componente de imagem para Next.js, depois portado para Nuxt , CSS inline para fontes da web para Next.js e Angular e um plug-in personalizado para suporte a ESLint (análise estática) em Next.js.
Um projeto relacionado chamado Conformance é novamente focado nas melhores práticas padrões, mas complementados por “regras acionáveis”. Os desenvolvedores que gostam de suas habilidades para escrever JavaScript confiável e de alto desempenho devem desviar o olhar agora, já que os Googlers consideram: “Otimizações que exigem qualquer decisão dos desenvolvedores representam um risco para o desempenho do aplicativo.”
Portanto, A equipe desenvolveu um conjunto de regras de análise de código estático e verificações dinâmicas, abrangendo várias “superfícies”, incluindo ESLint, TypeScript, verificações dinâmicas no servidor de desenvolvimento do usuário, o empacotador Webpack e ferramentas CSS. Os desenvolvedores que violam as regras receberão avisos para corrigir o código, enquanto “no momento da compilação, problemas não resolvidos de alta gravidade impedirão a conclusão da compilação com êxito”. Tradução: violar as melhores práticas de Conformidade impedirá a construção de um projeto. Acho que é por isso que o projeto é chamado de Conformidade, ou deveria ser “Google sabe melhor?”
Essas inovações estão chegando primeiro ao Next.js, e é por isso que esses projetos foram apresentados ao mundo ao mesmo tempo que o Next.js Conf esta semana. Durante o evento, Next.js 11 foi lançado, com Conformance apresentado como “um sistema que fornece soluções cuidadosamente elaboradas para suportar UX ideal.”
Isso, junto com desempenho aprimorado e a adoção do Webpack 5 por padrão, era apresentado como os destaques da nova versão. A Vercel, patrocinadora do Next.js, também apresentou um projeto para converter aplicativos React iniciados com o comando Create React App para serem compatíveis com Next.js e uma prévia de um novo ambiente de codificação hospedado em nuvem baseado em navegador chamado Next.js Live .
As mudanças do Google com Aurora e Conformance são, em certo sentido, um benefício para a comunidade de desenvolvimento da web, pois devem melhorar o desempenho e a experiência do usuário otimizando as bibliotecas que os desenvolvedores usam, algo normalmente fora de alcance de uma equipe trabalhando na plataforma do navegador.
Existem ressalvas, no entanto. O aparente favorecimento do Google por Next.js pode aumentar o ímpeto por trás dessa estrutura em detrimento de alternativas e, embora em sua postagem Aurora, a equipe disse que seu trabalho é “fornecer a melhor experiência de usuário possível para aplicativos de produção, independentemente do navegador renderizando, “é difícil escapar da noção de que o Google está construindo uma pilha otimizada com base no Chrome e Next.js.
Um parágrafo intrigante na postagem sobre Conformidade afirma:” A conformidade está sendo explorada em Next.js primeiro com o objetivo de expandir para outras estruturas (Nuxt, Angular, etc.). ESLint e TypeScript já são usados em muitas estruturas de muitas maneiras diferentes, mas o conceito de um sistema de tempo de execução coeso no nível do navegador está sendo ativamente explorado. “
Parece que esse” sistema de tempo de execução no nível do navegador “expande o escopo da plataforma do navegador para incluir bibliotecas JavaScript / TypeScript específicas. Isso tem alguma lógica como meio de melhorar o desempenho e simplificar o desenvolvimento, mas pode ocorrer às custas da diversidade e também levanta questões sobre se tais movimentos deveriam acontecer em organismos de vários setores, como o W3C, em vez de serem realizados apenas pela equipe do Chrome . Talvez eles façam.
Campina Grande é um dos principais destinos turísticos da Paraíba, principalmente na época de junho, quando a cidade é palco do "Maior São João do mundo". Agora, turistas e moradores podem conectar o celular com um QR code para assistir um tour guiado informações sobre o local, realizando uma imersão na memória de cada lugar, sem a necessidade de um guia turístico presencial.
Parque do Povo, Cine Capitólio, Feira Central, Teatro Municipal e os Museus às margens do Açude Velho agora fazem parte do espaço virtual através de totens.A ideia é que o visitante possa fazer um tour guiado pelos pontos culturais do município sem um guia presencial. Basta estar com o celular em mãos e apontar a câmera para o código QR disponível nos totens. A partir disso, é só seguir as informações virtuais sobre a cidadeNa tela, um cangaceiro aparece através da realidade virtual para contar curiosidades sobre a história da Rainha da Borborema. É o personagem Virgolima, que ganha vida através da interpretação do cordelista Lima Filho.“A ideia é que o turista ao visitar nossa cidade e acessar o QR code ele tenha a sensação de ser bem recebido, na nossa forma de falar, no nosso jeito tradicional de falar. Quando o personagem aparece na realidade virtual, ele não vai aparecer falando de nenhuma forma técnica. É uma forma cultural, no nosso linguajar do dia a dia”, explica o cordelista Foram 15 pontos contemplados em espaços públicos abertos, onde é possível uma visitação sem aglomerações.O projeto é desenvolvido pelo Parque Tecnológico, com envolvimento da Secretária de Desenvolvimento Econômico e da Secretaria de Ciência e Tecnologia da cidade.
Nossa solução de abrigo contém um centro de comando completo (sistema AARTOS completo) e pode ser equipado com todos os componentes AARTOS disponíveis (como transmissores de interferência, câmera ou alto-falantes).
O Abrigo é móvel e pode ser instalado em veículos (como Unimog). Dessa forma, eles são independentes de localização e podem configurar o sistema onde for necessário.
Tempo na realidade virtual
Jogos eletrônicos em realidade virtual criam um efeito chamado "compressão de tempo", pelo qual o tempo passa mais rápido do que o jogador pensa.
Para confirmar essa estranha sensação, os professores Grayson Mullen e Nicolas Davidenko, da Universidade da Califórnia de Santa Cruz (EUA), desenvolveram um experimento que permitiu avaliar como os efeitos da realidade virtual na noção de tempo de um jogador diferem da noção do tempo de quem usa monitores comuns de computador.
A dupla criou um jogo de labirinto que pode ser jogado tanto em realidade virtual quanto em monitores convencionais. Em seguida, eles recrutaram 41 alunos de graduação para testar o jogo.
Os participantes jogaram em ambos os formatos, tirando na sorte a versão do jogo com que cada um começava. As duas versões eram essencialmente iguais, mas os labirintos em cada uma variavam ligeiramente, de modo que não havia repetição entre os formatos, para que o nível de desafio se mantivesse.
A única instrução era que os participantes deviam parar de jogar sempre que sentissem que já haviam jogado por cinco minutos. Como não havia relógios disponíveis, cada voluntário tinha que fazer essa estimativa com base em sua própria percepção da passagem do tempo.
Compressão do tempo
Os participantes que jogaram a versão de realidade virtual jogaram pela primeira vez por uma média de 72,6 segundos a mais, antes de sentirem que cinco minutos haviam se passado, do que os alunos que começaram em um monitor convencional.
Em outras palavras, os alunos jogaram 28,5% mais tempo do que percebiam na realidade virtual, em comparação com o formato convencional.
Este efeito de compressão de tempo foi observado apenas entre os participantes que jogaram o jogo em realidade virtual primeiro.
Os pesquisadores concluíram que isso ocorreu porque os participantes basearam seu julgamento do tempo no segundo turno nas estimativas de tempo iniciais que fizeram durante o primeiro turno, independentemente do formato.
"Esta é a primeira vez que podemos realmente isolar que não se trata apenas de que você está jogando um videogame, ou do conteúdo de tudo o que está vendo," comentou Mullen. "É realmente o fato de ser realidade virtual versus tela convencional que contribui para esse efeito de compressão de tempo."
Efeitos positivos e negativos
A compressão do tempo pode ser útil em algumas situações, como lidar melhor com um tratamento médico desagradável ou passar o tempo em uma longa viagem de avião.
Mas, em outras circunstâncias, pode ter consequências prejudiciais.
"À medida que os controles de realidade virtual ficam mais confortáveis de usar por longos períodos de tempo, e jogos mais imersivos são feitos para este formato, acho que seria bom evitar que eles se tornassem como um cassino virtual, onde você acaba jogando mais porque você não percebe quanto tempo está gastando," disse Mullen.
Começar a carreira no mundo da Tecnologia exige investimentos que muitas pessoas, infelizmente, não têm condições de fazer, seja no ensino superior ou em instituições especializadas. Para tentar resolver uma parte do problema, algumas escolas de programação oferecem uma modalidade em que o aluno só paga o curso quando estiver empregado. Outras financiam o programa e o estudante vai pagando em parcelas suaves enquanto se especializa. Mas, ainda assim, esse formato não é para todos - já que cada um tem uma realidade diferente.
Felizmente, há opções para começar a carreira no mundo da Tecnologia sem ter de pagar nada. Isso porque já existem escolas e empresas que oferecem cursos gratuitos e que permitem aos interessados dar os primeiros passos, como, por exemplo, aprender a programar nas linguagens mais demandadas pelo mercado.
O notebook da Samsung vem com processador Core i5 10210U de décima geração da Intel e roda com 8 GB de memória RAM. O notebook não possui placa de vídeo dedicada e aposta em disco rígido mecânico de 1 TB, opção que pode limitar um pouco a experiência com ferramentas mais pesadas e projetos maiores, com centenas de classes e bibliotecas precisando ser carregadas a cada instante.
A falta de um SSD é amenizada pelo design da Samsung, que permite instalação fácil de um novo HD ou mesmo SSD e mais memória RAM no computador. A tela do Samsung Book X30 é de 15,6 polegadas e conta com resolução HD. Há teclado numérico e acabamento em prata ou branco. O Samsung Book X30 pesa 1,94 kg e pode ser encontrado por a partir de R$ 3.419,05 no mercado nacional.
Notebooks para programar devem trazer hardware atualizado e, assim como em outras atividades, se beneficiam bastante de processadores com vários núcleos e SSDs. Questões como oferta de placa de vídeo dedicada e tela de alta resolução, embora não sejam essenciais, elevam o conforto e podem acelerar a produtividade, que também se beneficia de máquinas com teclado numérico e design mais portátil.
Entre as marcas que oferecem dispositivos para programar no mercado nacional, é possível citar Samsung, Lenovo, Acer e outras mais. Na seleção a seguir, separamos cinco notebooks à venda no Brasil por até R$ 6 mil que podem atender às necessidades tanto de programadores iniciantes como de profissionais mais experientes.
Na próxima quarta-feira, 2 de junho, a Huawei irá oficializar o HarmonyOS, sistema operacional próprio desenvolvido para substituir o Android. O evento de apresentação contará com a estreia da aguardada linha Huawei P50, novos smartphones topos de linha da fabricante, bem como o MatePad Pro 2, tablet premium da marca.
Outra novidade aguardada para a conferência da empresa é a família Huawei Watch 3, próximos relógios inteligentes da companhia. Assim como o restante dos aparelhos, espera-se que os vestíveis estreiem o HarmonyOS no segmento, expandindo o alcance da solução da companhia. Dias antes do lançamento, o Watch e sua variante Pro protagonizam um novo vazamento, que detalha o visual dos dispositivos e do sistema operacional.
A Huawei está a passar um mau bocado no mundo dos smartphones, isto não é novidade para ninguém, mas na parte dos wearables, como os smartwatches, fitness bands e earbuds… As coisas estão a correr mesmo muito bem para a gigante Chinesa!
Afinal de contas, temos agora uma gigantesca gama de produtos, com escolhas para todos os gostos e todas as carteiras, como é o caso da recente Band 6.
Painéis Solares para veículos elétricos, será que é o futuro?
Um dos problemas dos automóveis elétricos é a baixa autonomia das suas baterias. Por isso as marcas estão a tentar de tudo para arranjar soluções para este problema. Uma destas tentativas foi da Ford, que criou um modelo híbrido (veículo com motor de combustão interna e unidade elétrica, em simultâneo), que tem no teto vários painéis solares. O modelo em questão é o Ford C-Max Solar Energy, um dos primeiros carros híbridos que utilizou este conceito.
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| Ford C-Max Solar Energy - um dos primeiros híbridos a utilizar o conceito de regeneração das baterias a partir de painéis solares |
