Funções servem um propósito, em JavaScript, semelhante ao da variável, isto porque, enquanto uma variável serve, essencialmente, para armazenar um valor, uma função serve para se armazenar um bloco de código, de forma a reutilizá-lo recorrendo apenas ao nome da função em questão.
Uma função é, então, um bloco de código desenhado para a resolução de uma tarefa em particular, mas em que consiste uma função de JavaScript?
Primeiro, e tal como já tinha referido, uma função permite a que se reutilize múltiplas vezes um mesmo bloco de código, chamando-o pelo nome que demos à nossa função, no entanto, outra grande vantagem é o facto de se conseguir alterar os resultados desse mesmo bloco de código, atribuindo-se à nossa função diferentes argumentos.
Para se declarar uma função recorremos à palavra reservada function, seguida de um nome, de um conjunto de parêntesis, e de um conjunto de chavetas (que irão conter o bloco de código), da seguinte forma: function nome(){//bloco de código}, assim, caso pretendamos chamar a nossa função, apenas escrevemos o código nome(), e o bloco de código que lhe pertence será executado.
Dentro dos parêntesis de uma função encontram-se os parâmetros, separados por vírgulas, e que permitem a que uma função com um bloco de código em questão, consiga obter resultados distintos. Desta forma, consideremos a função com os parâmetros x e y:
function nome(x, y){
alert(x + y);
}
Ao chamarmos a função nome, temos a opção de definir diversos parâmetros, que por sua vez farão com que a função possa apresentar um número infinito de resultados, por exemplo, escrever nome(5, 8) (que retorna 13) não é o mesmo que escrever nome("Olá ", "Mundo!") (que retorna "Olá Mundo!"), pois estamos a lidar com parâmetros diferentes.
Por fim, temos a declaração return que, apesar de opcional, é também muito importante, isto porque nos permite obter um valor da função sem termos de recorrer a uma caixa de alerta (por exemplo).
No entanto, quando o JavaScript chega a uma declaração desta natureza pára de executar a função, por isso, devemos sempre colocar a palavra reservada return no final do nosso bloco de código.
A comunicação com o utilizador é, sem dúvida, um dos pilares em WebDesign, na medida em que é através da comunicação com os internautas que obtemos feedback de forma a melhorar quer o nosso código, e técnicas de programação, como também de forma a aperfeiçoar a sua experiência de navegação.
Em JavaScript, uma das maneiras de comunicarmos com o utilizador é através de caixas de diálogo pop-up. Existem três tipos de caixas de diálogo: de alerta, de confirmação e "prompt".
As caixas de alerta são usadas quando queremos ter a certeza que a informação desejada chegue ao utilizador. Para se criar uma caixa de alerta, recorreremos à função do tipo alert() da seguinte forma:
alert("Mensagem pretendida"). Assim, colocamos como parâmetro a mensagem que pretendemos transmitir ao utilizador.
No entanto, não devemos abusar de método porque, apesar de ser de fácil execução, o facto de requerer que o utilizador pressione "Ok" para avançar quebra um pouco o fluxo do nosso WebSite, piorando a experiência dos internautas.
As caixas de confirmação são maioritariamente usadas para se verificar alguma decisão do utilizador. Uma caixa pop-up deste tipo possui duas opções: Ok e Cancel. No entanto, apesar de, à primeira vista, ser muito parecida com uma caixa de alerta, o código que gera uma caixa de confirmação é consideravelmente mais complexo. Introduzimos uma caixa de confirmação em JavaScript através do seguinte código:
var resposta = confirm("Deseja mesmo abandonar esta página?");
if (resposta = = true){
alert("Obrigado pela sua visita!");
}
else{
alert("Obrigado por se manter conectado!");
}
Assim, introduz-se uma caixa de confirmação num WebSite através do uso de duas declarações condicionais, uma que irá ser executada se a condição for verdadeira (if) e outra para no caso de esta ser falsa (else). É também importante dizer que estamos a lidar com um valor booleano (a condição (resposta = = true) ), que, como tal pode apresentar dois valores (true ou false). Neste caso, se o utilizador pressionar "Ok", ir-nos-à ser devolvido o valor true e, se este pressionar "Cancel", ir-nos-à ser devolvido o valor false.
Por fim, temos a caixa de "prompt" que é usada maioritariamente para pedir um input (sob a forma de texto) ao utilizador antes de este entrar numa página. Introduzimos uma caixa deste tipo num WebSite através do seguinte código exemplificativo: prompt("Por favor introduza aqui o seu nome", "Nome Apelido").
Assim, podemos dizer que a função prompt() tem dois parâmetros. O primeiro parâmetro representa a mensagem que pretendemos mostrar na caixa de texto, referindo-se esta à natureza da informação pretendida, já o segundo apresenta um exemplo de uma possível resposta a esse mesmo pedido.
Para mais informações sobre esta componente JavaScript, segue aqui um artigo informativo disponibilizado pela tutorialspoint:
From The Boxtrolls, to Anomalisa, to Kubo and the Two Strings, stop-motion animation has consecutively held its place within the category of Animated Feature Films at the Academy Awards.
But unfortunately, none of them have been able to take home the win since Curse of the Were-Rabbit over a decade ago. While Kubo and the Two Strings took home a BAFTA in Animation earlier this month, stop-motion still seems to be recognized by the Academy in lip-service only, and a marked lack of financial support from the moviegoing public looms over its head as an existential threat. (Kubo and the Two Strings, with a budget of $60 million, only achieved a domestic gross of less than $50 million.) The future of stop-motion animation remains ambiguous, but the hope lies within the auteurs that can rediscover its seemingly lost magic.
In his video essay below, entitled “The Evolution of Stop-Motion,” Vugar Efendi charts the evolution of this tactile animation medium from 1900 to the present day, illustrating the ways in which stop-motion’s scope and aesthetic aims have adapted to industry changes and gradually sacrificed commercial viability in favor of stylistic sophistication.
The history of stop-motion animation can be traced all the way back to the late 1800s, with Albert E. Smith and J. Stuart Blackton’s experimental work The Humpty Dumpty Circus. With further development and experimentation, the turn of the century produced one of the great pioneers of the undiscovered art, Willis O’Brien. O’Brien developed new skills and formed revolutionary techniques while becoming an auteur with his own unique vision. After working on several short films between 1917-1918, the culmination of his efforts resulted in the seminal and eventually franchise-spawning King Kong. With instant critical and financial success, O’Brien was immediately commissioned for a sequel, as well as other projects featuring his signature stop-motion elements. O’Brien would go on to train another pivotal auteur in stop-motion history, Ray Harryhausen (Jason and the Argonauts, The Beast of 20,000 Fathoms, Clash of the Titans), who like O’Brien, focused on the art in terms of
special effects.
Production companies and studios alike would continue to develop the art in terms of special effects throughout the 1970s and ’80s. Industrial Light & Magic utilized stop-motion to create several effects for the original Star Wars trilogy, ranging from the iconic chess sequence to the AT-AT walkers in The Empire Strikes Back. In 1990, Steven Spielberg’s highly anticipated Jurassic Park was also slated to utilize stop-motion and animatronics for special effects. But with convincing from ILM, Spielberg agreed to dispose of stop-motion in favor of computer-generated animation and effects, launching the era of CGI filmmaking and putting the stop-motion puppets back on their shelves.
Now with less support and limited funding, stop-motion needed to develop along a path other than special effects in order to survive. Inspired by the 1960s and early 1970s Christmas specials from Rankin-Bass (Rudolph the Red-Nosed Reindeer, The Little Drummer Boy, Santa Clause is Comin’ to Town), other artists began to pick up the time-consuming technique with a new purpose. Most notable for his stop-motion auteurism is Tim Burton, whose role as producer on The Nightmare Before Christmas resurrected the lost art reminiscent of those holiday television specials. He continued to utilize the medium throughout his career, ranging from his own directorial efforts like Corpse Bride (co-directed by Mike Jonson) and his most recent stop-motion animation feature Frankenweenie, both of which received a nomination for an Academy Award. Many other filmmakers began utilizing this method of expression and world-building to match their own style and voices as well, ranging from Henry Selick (Coraline, James and the Giant Peach) to Nick Park (Wallace & Gromit, Chicken Run).
Charlie Kaufman’s most recent film Anomalisa features many elements that were only accessible within the parameters of stop-motion, with every background character having the same face and voice. Wes Anderson’s use of color palettes, quirky characters, and distinct aesthetics also lend themselves to the medium. Anderson’s Fantastic Mr. Fox was nominated for both the Academy Award for Best Animated Feature Film and Original Score in 2010. With development already started on his next feature film, Anderson may be able to carry the art back into the mainstream. Isle of Dogs, which includes an all star cast featuring Anderson classics (Bill Murray, Tilda Swinton, Edward Norton) as well as newcomers (Scarlett Johansson, Bryan Cranston, Yoko Ono), will be shot in stop-motion animation.
Wes Anderson on the set of Fantastic Mr. Fox. Courtesy of 20th Century Fox
While the special effects branch of the stop-motion tree has shriveled up, the aesthetic and conceptual branch continues to grow against the odds. The omniscience of Laika’s campaign for an Oscar in the Best Animated Feature category in 2017 is proof that studios are willing to bet on audiences’ support for the intimacy and passion of something “handcrafted.” Although such promotion was ultimately unsuccessful in earning the Academy’s vote, it rallied support and renewed interest in stop-motion across social media platforms while raising awareness of a brand dedicated to championing what many are quick to write off as an industry standard in wishful thinking only, one that’s impossible to maintain.
How, then, can stop-motion survive? The question is best answered not with examples of individual artistic or financial successes, but with examples of collectives that have devoted the bulk of their resources to in-house productions that counterpunch Hollywood’s now-digitized “gold standard” of animation production. For this reason, Laika’s time may well soon come if its collective continues to expand in the same way that Park’s Aardman Animations outfit did on their road to Oscar gold in 2006.
Despite its costly nature and time consuming practice, stop-motion’s ability to create characters and settings that are artificial yet wholly identifiable has inspired auteurs to experiment with its charms. With the help of critics, award ceremonies and audiences’ shared willingness to follow such directors down their stop-motion features’ uncanny valley, the medium still has hope yet to transcend its marginalization in mainstream film culture. MM
A Renault estreou campanha desenvolvida em linguagem stop motion para divulgar a tecnologia de ponta e a eficiência da nova linha de motores 1.0 e 1.6 SCe (Smart Control Efficiency), que equipa a linha 2017 da montadora. A nova comunicação da marca foi feita pela agência Neogama e apresentada na última semana.
De acordo com a montadora, a campanha 100% digital é mais um capítulo da estratégia iniciada na campanha de varejo, divulgada na primeira semana de 2017. Estrelada pelo ator Bruno Gagliasso, a ação que foi ao ar em janeiro pretendia dar ao consumidor “novos motivos para ter um Renault”.
Para a nova comunicação, foram produzidos seis filmes. A produção dos vídeos utilizou recurso de maquetes para criar microcenários, onde são apresentados as inovações e os benefícios ao cliente dos novos motores que, segundo a marca, estão até 10% mais potentes, até 21% mais econômicos e ganharam selo ‘A’ do Inmetro pelo baixo consumo de combustível.
Todos os vídeos da ação podem ser conferidos por meio do canal da marca no Youtube. A Renault aproveita a nova comunicação para dar destaque a outra tecnologia da nova linha de motores: a função Stop&Start. A marca explica que o “adereço” desliga o motor automaticamente em semáforo ou outras paradas para aumentar a economia de combustível.
Outra inovação demonstrada nos vídeos da ação foi inspirada no know-how que, de acordo com a montadora, foi adquirido pela Renault com experiência nas pistas da Fórmula 1: o sistema Energy Smart Management (ESM) de regeneração de energia, que aproveita a desaceleração do carro para enviar carga à bateria do veículo, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de CO².
Dois jovens oriundos da República Checa publicaram na última quarta-feira, na plataforma online Youtube, o primeiro episódio do que intitulam por ‘Aventura na Madeira’. O vídeo começa com um alerta para as famosas dificuldades de aterragem no Aeroporto da Madeira.
Os jovens escolheram a freguesia dos Prazeres como local para permanecer na ilha e, ao longo da curta-metragem, apresentam a geografia da nossa região e a rota que decidiram traçar de forma original, nomeadamente em ‘stop motion’.
Neste primeiro episódio os jovens checos visitam e mostram imagens de locais como Ponta do Pargo, Jardim do Mar e Funchal, mas o sítio que fascina um dos jovens é um dos pontos mais altos da ilha, o Pico do Areeiro. Nas suas palavras “foi um dos melhores dias da sua vida”, enquanto filma-se acima das nuvens.
Para tornar modelos inanimados em personagens em movimento com Stop-Motion requer um conhecimento detalhado sobre movimento, vários suportes e equipamentos de iluminação e, principalmente, muita paciência. Todas estas coisas nunca são mostradas ao público geral, no entanto, em OSSA, uma animação realizada por Dario Imbrogno, o equipamento de suporte a esta técnica de animação é a estrela neste pequeno filme.
Familiares a quase todos os utilizadores da internet, os pequenos ícones que aparecem em vários sites e computadores geralmente estão relacionados com problemas de vários tipos, por isso, ninguém gosta particularmente de os ver. No entanto, Raphael Vangelis criou uma impressionante curta em Stop-Motion, Analogue Loaders, que celebra o tempo de espera que os computadores demoram a fazer as suas tarefas.
Raphael Vangelis demorou cerca de um ano e meio a realizar esta animação nos seus tempos livres e comprou uma impressora 3D para fazer cada objecto utilizado no vídeo.
O conceito por trás de Analogue Loaders é, citando Vangelis, "uma homenagem ao tempo perdido que foi colectivamente gasto num emprisionamento digital, na expectativa que algo desenvolva repentinamente nos nossos ecrãs".
Em Javascript, nem todos os nomes definidos para uma variável são válidos. Para nomear uma variável devem-se seguir algumas regras:
O primeiro caracter deve ser uma letra, o símbolo do dolar ($) ou um underscore (_), não sendo permitida a utilização de números como primeiro caracter;
ex. var _idade ;
Os caracteres que se seguem ao primeiro podem ser letras, símbolos do dolar ($), underscores (_) ou números, não podendo ser utilizados operadores matemáticos ou lógicos;
A capitalização é tida em conta pelo Javascript.
ex. As variáveis preçoTotal e preçototal são diferentes
Nomes de variáveis não podem conter espaços. Assim, para nomear uma variável com múltiplas palavras deve ser utilizada a capitalização em camelo;
ex. Para nomear a variável Preço Total deve-se escrever : var preçoTotal ;
Não se devem utilizar palavras reservadas que o Javascript usa para os seus próprios propósitos, como var, if, function, while, entre outras;
O canal do Youtube PESfilm, publicou um video em que objectos banais como bolos, carros de brincar e relógios recriam vários videojogos antigos. A animação ,"Game Over", mostra como uma ideia tão simples que é executada com objectos ainda mais simples consegue se tornar em algo tão espantoso como esta animação.
O desenvolvimento da tecnologia tem evoluído de modo a possibilitar à sociedade, no geral, smartphones com câmaras fotográficas capazes de alcançar os equipamentos de fotografia profissional. Hoje em dia a atividade de tirar fotografias incríveis já não é apenas uma tarefa dos profissionais fotográficos. Hoje, existem smartphones que possuem câmaras altamente desenvolvidas para que o utilizador também tenha uma ótima experiência com a fotografia.
A Fotografia está a viver um momento único, quase tão importante como foi o seu próprio aparecimento. É quase um renascimento da arte para todos, possibilitando um movimento democrático e inclusivo - Fotografar com o telemóvel é tão comum quanto efectuar uma chamada telefónica. Consultei o seguinte site no dia 1 de Março de 2017
O museu Tate Britain encomendou um vídeo promocional com animação stop-motion para fazer uma retrospectiva sobre David Hockney, o artista britânico de 79 anos cujas pinturas vívidas da Califórnia rica e suburbana ajudaram a torná-lo famoso.
Em homenagem ao trabalho de Hockney, o animador Thomas Harnett O'Meara criou o vídeo como se se tratasse de um trailer, que usa tons pastel para que as pinturas de Hockney se tornassem reconhecidas numa série de fotos da vida residencial.
A exposição teve início na semana passada e é uma das maiores de Hockney com um total de 250 obras, patente na Tate Britain até segunda-feira, 29 de maio.
SONY lança smartphone que faz vídeo em super slow motion. O Xperia XZ Premium incorpora a câmara Motion Eye, conseguindo gravar a 960 frames por segundo, além isso tem também um ecrã 4K HDR. A SONY utilizou o know-how obtido com as câmaras para criar o novo sistema de câmara Motion Eye, que possui sensor de memória empilhado Exmor RS. Isto significa que é possível gravar a 960 frames por segundo e criar um vídeo de reprodução super slow motion.
Outra característica de destaque é a captura preditiva, que inicia automaticamente a gravação de imagens quando deteta movimento, mesmo antes de se premir o botão. Desta forma, o utilizador poderá encontrar o momento que o olhar não apanhou através de uma seleção de até quatro disparos efetuados um segundo antes de clicar. De acordo com o comunicado feito pela SONY, o novo sensor de 19MP de alta resolução tem 19% dos pixéis maiores para capturar mais luz e fornecer mais detalhes e imagens nítidas mesmo em condições de baixa luminosidade e contraluz. Consultei o seguinte site no dia 1 de Março de 2017
O Astronauta Francês Thomas Pesquet, da Agência Espacial Europeia, publicou nas redes sociais, uma fotografia da cidade do Porto tirada a bordo da Estação Espacial Internacional.
Na imagem que partilhou no twitter, o Astronauta escreveu: "Porto, a cidade das pontes, virada para o Atlântico."
Já no Facebook o astronauta exaltou aquele que , recentemente foi considerado o melhor destino europeu de 2017, considerando-o "digno rival da capital portuguesa".
Consultei o seguinte site no dia 1 de Março de 2017
Está aí o segundo episódio do vídeo dos ‘Skafex Bros’ partilhado há seis dias. Este é um projecto que teve início há cerca de um mês pelas mãos de dois amigos checos, Jakub Skalnik e Ondrej Fukan, este último fazendo acompanhar-se pela namorada na viagem até à Madeira. A estadia destes turistas na Região prolongou-se durante 8 dias.
Neste segundo episódio, o mentor deste canal fundado na plataforma digital Youtube diz não haver preferência entre a Madeira e o Porto Santo, indicando as diferenças entre estes dois destinos insulares. “Se quiseres umas férias activas e cheias de aventura escolhe a Madeira, mas se queres relaxar e passar todo o dia numa praia de areia a beber ‘cocktails’, o Porto Santo será o mais adequado”, afirmou Ondrej Fukan, que preferiu escolher o seu alojamento de férias na freguesia dos Prazeres, por ser um local “pacífico e longe das grandes multidões”.
O turista checo é o narrador deste vídeo em ‘stop-motion’ tendo visitado a Região com a família no ano passado, decidindo agora viajar na companhia do amigo e da namorada com o projecto já em mente. “Decidi fazer este vídeo com um mapa para ajudar os turistas a saber onde ir quando visitarem a Madeira”, confidenciou Ondrej, que agradeceu em nome do seu paladar à boa comida que aqui se faz e produz. “A espada preta, as frutas exóticas ou o bolo do caco, toda as comidas eram deliciosas”, elogiou.
Este é um projecto a longo termo pois todos os envolvidos são estudantes e “não existe muito tempo ou dinheiro”, embora Ondrej revele querer dar o seu melhor. “O objectivo principal é que todos possamos fazer parte disto. Quando alguém indica algum sítio interessante para visitar nós vamos e realizamos um vídeo”, finalizou o turista proveniente da República Checa.
A Google tem o costume de lançar projetos experimentais todos os anos, mas, apesar de muitas ideias inovadoras, alguns serviços simplesmente não caem no gosto da galera. Desta vez, a companhia anunciou o encerramento do Google Spaces, um local onde as pessoas podiam criar grupos para discussão, desenvolvimento de ideias, bem como compartilhamento de conteúdo multimídia (tal qual as comunidades do Google+). Em postagem oficial, a Google agradeceu a todos que usaram o Spaces - que foi lançado em maio de 2016 - e relata ter sido uma decisão difícil dizer adeus ao projeto. Os usuários podem aproveitar as funcionalidades completas até o dia 3 de março, data em que recursos de postagem, comentários e criação de grupos serão desativados. A Google relata que até 17 de abril será possível ler os conteúdos publicados, salvar informações, imprimir as páginas ou apagar postagens. Além disso, funções para apagar spaces, sair de grupos e remover pessoas dos seus círculos estarão disponíveis. Depois desta data, o serviço será completamente apagado da web. A Google informou que vai usar esta experiência para melhorar outros produtos e serviços.
Intelligent, spooky horror movies and TV shows are enjoying a resurgence at the moment. From The Woman in Black and The Devil Inside to living-room frighteners such as American Horror Story, axe murderers seem to be coming in from the cold while teenagers in their underwear are being replaced by ghosts and unsettling visions. Here Karim Fakhoury reveals how he composed an artwork that taps into this – a montage of a hunched figure under a tree, circled by ravens, harbingers of death in North American folklore. It’s an image that could easily be combined with some elegant typography for a film or TV promo poster. Follow the tutorial to learn how to compose an image to draw the eye, create a spooky background and combine the elements seamlessly. You’ll also discover a great way to produce top-notch cutouts of intricate shapes.