Blog tecnológico mantido pelos alunos da disciplina de Aplicações Informáticas (12º Ano) da Escola Secundaria José Gomes Ferreira em Lisboa.
sábado, 8 de maio de 2021
Plugin de caixas
Plugin de alteração de aparência
sexta-feira, 7 de maio de 2021
[IDS] Microsoft Azure: O que é?
[IDS] F#: O que é?
[IDS] Kanban: O que é?
Melhores Scrums
Javascript - Javascript interno
JavaScript interno
- Antes de tudo, faça uma cópia local do nosso arquivo de exemplo aplicando-javascript.html. Salve-o em alguma pasta, de uma forma sensata.
- Abra o arquivo no seu navegador web e no seu editor de texto. Você verá que o HTML cria uma simples página web contendo um botão clicável.
- Agora, vá até o seu editor de texto e adicione o código a seguir antes da tag de fechamento
</body>
:<script> // O JavaScript fica aqui </script>
- Agora nós vamos adicionar um pouco de JavaScript dentro do nosso elemento
<script>
para que a página faça algo mais interessante — adicione o seguinte código abaixo da linha "// O JavaScript fica aqui":function criarParagrafo() { let para = document.createElement('p'); para.textContent = 'Você clicou no botão!'; document.body.appendChild(para); } const botoes = document.querySelectorAll('button'); for(var i = 0; i < botoes.length ; i++) { botoes[i].addEventListener('click', criarParagrafo); }
- Salve seu arquivo e recarregue a página — agora você deveria ver que quando você clique no botão, um novo parágrafo é gerado e colocado logo abaixo.
Grécia: Orquestra Sinfónica Juvenil rende-se à realidade virtual
Graças às tecnologias de realidade virtual, a Orquestra Sinfónica Juvenil da Grécia (GYSO) encontrou um remédio contra o distanciamento imposto pela pandemia de Covid-19.
Reuniu músicos em palco, captou imagens a 360° e disponibilizou equipamentos próprios para que, mesmo longe, o público possa continuar a assistir a concertos como se estivesse no teatro, ao vivo.
"Penso que as pessoas precisam de ter uma experiência pessoal para vir a um concerto e descobrir música sinfónica. O equipamento ELSON VR tenta proporcionar este sabor, esta experiência alternativa a um público mais alargado. O nosso objetivo é enviar, em colaboração com instituições culturais, o equipamento para cidades gregas onde não existem orquestras ou salas de concertos. Queremos tornar a música clássica mais acessível. Vamos instalar um stand pop-up com as máscaras de realidade virtual e convidar as pessoas a visitar-nos, para explorar a música de uma nova forma", sublinhou, em entrevista à Euronews, Dionysis Grammenos, fundador e diretor artístico da Orquestra Sinfónica Juvenil da Grécia.
Em maio, o projeto vai viajar pela Grécia. Apresenta aos jovens música de forma imersiva e interativa, mas também pretende despertar o interesse para um novo estilo e para explorar um terreno desconhecido.
A experiência será gratuita para o público.
"É a minha primeira experiência com realidade virtual. É a primeira vez que assisto a um concerto em 360° com equipamento de realidade virtual. Senti-me como se estivesse realmente dentro de um teatro de Atenas a assistir a um concerto. Foi muito bom. Principalmente agora, por causa das condições difíceis que vivemos com o coronavírus. Este projeto dá-nos a sensação de estar perante uma atuação ao vivo a ouvir estas agradáveis melodias", referiu Mirto Papadopoulou, estudante de arquitetura que testou o equipamento ELSON VR.
Quem embarcar nesta aventura pode escolher uma playlist com músicas de compositores como Beethoven, Mendelssohn, Tchaikovsky e Schubert, entre outros.
Enquanto isso, a Orquestra Sinfónica já está a afinar os instrumentos para gravar novos concertos e enriquecer a oferta.
Quanto leva um depósito de combustível na F1
quinta-feira, 6 de maio de 2021
Keyloggers de hardware e acústicos
Estreia do “Espaço de Entretenimento” em tablets Android.
Dica para o Android (corretor de texto)
Robôs usados pelas forças militares
Queixas à Procuradoria-Geral da República registaram aumento de 182% em 2020 (II)
Queixas à Procuradoria-Geral da República registaram aumento de 182% em 2020
quarta-feira, 5 de maio de 2021
Apandemia veio acelerar o tempo e a mudança. O teletrabalho é exemplo disso. Imaginado como ficção científica durante décadas, possível há alguns anos graças à tecnologia já vulgarizada e disseminada, mas apenas posto em prática por completa necessidade durante a quarentena. Passa assim, em poucos meses, de projeto (sonhado, mas adiado) a coisa do tempo corrente, da vida real, da pessoa comum.
Outra coisa que se avizinha é a aplicação da realidade virtual, de forma corriqueira, na substituição das diversas experiências imersivas que se tornaram desaconselhadas. Concertos, viagens, jogos de futebol, peças de teatro certamente passarão a ser vividos em simulacro privado, no conforto do lar de cada um, como se estivéssemos mesmo lá, mas sem viroses ou desconfortos, e com mil novas possibilidades.
Poderemos ver um concerto tal qual aconteceria num festival, o mais fielmente possível, com todos os estímulos sensoriais emulados pela interface, ou escolher inovar, optando por uma experiência diferente, substituindo o artista por um avatar “melhorado”, mudando o cenário ou escolhendo o repertório. Será possível ver a Madonna ruiva e vestida de colegial, ou Pavarotti em corpo de trintão musculado, um Marilyn Manson com anatomia de ET, ou viajar no tempo para assistir ao concerto de Jimi Hendrix em Woodstock como se lá estivéssemos mesmo, com cheiro a erva incluído.
Nas férias, em vez de pagarmos milhares de euros por um voo de várias horas e de tomar vacinas para doenças tropicais, poderemos viajar até uma ilha paradisíaca para uma semana de praia virtual, sem sair do sofá da sala. Ou mesmo ir para a Paris dos anos 20, beber vinho nos bares dos artistas e ter grandes conversas com Hemingway, como naquele filme do Woody Allen. Aliás, poderemos ir passar férias a um filme, aproveitar as paisagens da Lagoa Azul, viver a adrenalina do Mad Max, ou ficar unha e carne com Amélie Poulain. Resumindo, haveria experiências (individuais ou em grupo) para todos os gostos, como naqueles vouchers que se oferecem em aniversários.
E se, para alguns (como eu), esta ideia parece sinistra, para as novas gerações, nascidas na era da internet, isto é básico como a água da torneira. Não só porque a pegada ecológica destas experiências será bem menor do que a pegada ecológica dos festivais e das viagens a sério, mas porque, para eles, esta noção de participar-estando-só é o pão nosso de cada dia. Das aulas online aos jogos em rede, passando pelas mil comunidades imaginadas a que escolhem pertencer (como os fãs de K-pop do Ocidente), viver entrando e saindo de RPG como quem troca de linha no metro já é quotidiano.
Aliás, essa distinção entre vida real e vida online, identidade e avatar, relações de proximidade e relações à distância, já não faz sentido para eles, porque podem sentir-se mais próximos de quem está do outro lado do globo, mas em permanente contacto no WhatsApp, podem identificar-se mais com um nickname do que com o seu nome de batismo e podem viver mais intensamente o jogo do que o quotidiano escola-casa. E tudo isto, mesmo parecendo perverso, tem sido acentuado nos últimos meses, nesta experiência de ser criança e adolescente sem escola, relacionando-se com o mundo através do ecrã, quando a escola era precisamente o último reduto de sociabilidade não online para muitos.Poderão a música ao vivo, o desporto no estádio, o turismo como o conhecemos competir com a realidade virtual? Só por pouco tempo. Não apenas por todas as possibilidades que pode acrescentar a estas “velhas” experiências, mas também porque já nem o sexo parece conseguir competir com a pornografia, ou mesmo com a Netflix, na geração que (segundo indicam os estudos) tem menos interesse em fazer amor.
Netflix pode estar trabalhando no desenvolvimento de jogos, afirmam rumores
Muito popular por disponibilizar um amplo serviço de streaming de filmes e séries, a Netfix pode estar interessada em criar uma assinatura mensal em que o usuário poderá acessar um catálogo de games mobile semelhante ao que é disponibilizado pelo Apple Arcade. Além dos jogos também é esperado que a empresa produza novos filmes interativos em que o usuário poderá decidir pelo destino dos personagens. algo que já vimos anteriormente na plataforma.
Netflix vs Apple Arcade
Rumores indicam que a Netflix pretende expandir seu domínio para outros segmentos além dos filmes e séries, podendo lançar no ano que vem um serviço de assinatura de games que chegará para competir diretamente com o Apple Arcade, serviço que oferece mais de 180 games e custa apenas R$ 9,90/mês. Segundo informações disponibilizadas pelo portal The Information, a empresa busca um executivo para gerenciar o setor de desenvolvimento de jogos, porém esse vazamento não foi confirmado pela gigante do streaming.
A expectativa é de que a Netflix anuncie uma assinatura mensal de jogos que contará com títulos originais e games produzidos por estúdios independentes. A empresa afirmou em resposta ao The Information que "está interessada em produzir novos conteúdos interativos", fazendo referência ao filme 'Black Mirror: Bandersnatch', que estreou na plataforma em 2018 e trouxe a possibilidade do telespectador decidir o destino da trama.
- TOP 10 SÉRIES dessa semana na Netflix
- TOP 10 FILMES dessa semana na Netflix
"Nossos membros valorizam a variedade e qualidade de nosso conteúdo, é por isso que expandimos continuamente nossa oferta - de séries a documentários, filmes, originais no idioma local e reality shows. Os usuários também gostam de se envolver mais diretamente com as histórias que amam - por meio de programas interativos como Bandersnatch e You v. Wild, ou jogos baseados em Stranger Things , La Casa de Papel e To All the Boys . Portanto, estamos animados para fazer mais com entretenimento interativo.", afirmou a Netflix.
É possível que a novidade chegue para os usuários em 2022, sendo lançada primeiramente nos Estados Unidos e em seguida para os demais países. A Netflix não é mais uma iniciante no mercado dos jogos e apps interativos, visto que a plataforma lançou jogos referentes a série Stranger Things e publicou também o aplicativo 'Stranger Antenna', que chegou para promover a terceira temporada da série.
A energia fornecida, o equipamento adicional e a equipe já estão no local - quanto tempo leva para configurar um único sistema?
AARTOS DDS X3 móvel está pronto para uso em 30 segundos.
Com nossos sistemas maiores - X5, X7 e X9 - uma equipe treinada de duas pessoas pode configurar um único sistema em 3 a 5 minutos.
Como o 5G vai mudar o desenvolvimento de jogos para telemóveis (PARTE 4/4)
A latência e a velocidade de rede são dois fatores constantemente apontados como revolucionários pela tecnologia 5G. Na indústria dos games, esses aspectos interferem massivamente na comunicação dos jogos com os servidores que os suportam, podendo ser responsáveis por uma gameplay boa ou ruim. "Muitas vezes, [os usuários] assumem que os problemas que enfrentam com os aplicativos estão relacionados às dificuldades das operadoras em prover um bom serviço ou uma boa cobertura de sinal", explica Baldi.
De acordo com ele, o desenvolvimento de sistemas capazes de responder para centenas de milhares de usuários de forma concorrente é uma atividade complexa. Imagine aumentar esses números para alguns milhões ou dezenas de milhões de celulares. Esses fatores exigirão que as equipes amadureçam, desenvolvam processos melhores de controle de qualidade e estruturam suas operações em ambiente de nuvem para suportar os aumentos de carga e a maior exigência dos usuários.
Contudo, segundo as projeções, o 5G será capaz de oferecer latências de 1 milissegundo ou menos e velocidades de transmissão que podem chegar a 1 gigabit por segundo. Para o CTO da Aquiris, será um trabalho dos times de desenvolvimento de jogos para celular conseguir otimizar os sistemas que suportam as mídias para que as operações possam ser mais rápidas e continuar progredindo conforme o avanço da internet 5G.
Como o Benfica apostou na tecnologia. (2/2).
Outra inovação que o clube encarnado introduziu no Estádio da Luz está relacionada com a final da Liga dos Campeões, realizada em maio de 2014. As redes móveis dos operadores não conseguiam responder às necessidades de comunicação dos 1500 jornalistas de todo o mundo e dos mais de 60 mil espectadores da Internet. A solução, que foi desenvolvida pela portuguesa Wavecom, em parceria com a chinesa Huawei, passou pela instalação de uma rede sem fios Wi-Fi de alta capacidade. Nuno Marques revela que a mesma solução, que foi certificada pela UEFA, irá ser instalada no Estádio de Alvalade e estão em curso negociações para a instalar no estrangeiro.
Como a inovação de aplicações pode influenciar o mundo do futebol.
Duarte Araújo, um investigador da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), da Universidade de Lisboa, critica esta obsessão pelos dados em volta do futebol e quer ir mais longe ao desenvolver um sistema para analisar os jogos de futebol em tempo real, contornando a proibição da FIFA que impede os jogadores de usarem dispositivos tecnológicos durante os jogos. “Mais do que uma análise estatística do jogo, é mais importante perceber as dinâmicas coletivas do jogo”, refere o investigador da FMH.
terça-feira, 4 de maio de 2021
Keyloggers baseados em API e em formulários e no kernel
Realidade virtual: Facebook segue para o desenvolvimento de avatares virtuais realistas
Num futuro próximo, os headsets de realidade virtual do Facebook conseguirão capturar, analisar e traduzir as expressões faciais dos seus utilizadores. Traduzir em quê? De acordo com Mark Zuckerberg, em avatares digitais mais realistas.
Numa entrevista ao podcast The Information, onde falou sobre a próxima década da empresa nos mercados da realidade aumentada e virtual, afirmou que as próximas versões dos headsets Oculus vão contar com tecnologia capaz de monitorizar o rosto e os olhos. O fundador e CEO do Facebook sublinha ser importante comunicar o entusiasmo através de uma linguagem corporal mais natural para que as interações no domínio digital sejam cada vez mais parecidas com as que mantemos no mundo real.
Tecnologia desta natureza servirá também para potenciar a criação de avatares mais detalhados. Neste momento, a empresa está focada em entender como é que conseguirá integrar mais sensores num aparelho por forma a melhorar as experiências sociais que este permite."Quando penso no atual estado da realidade virtual e nas experiências que ele nos permite ter, penso em alguns bons jogos e outras experiências. Mas eu adorava chegar ao ponto em que temos avatares realistas de nós próprios, um ponto em que podemos manter contacto visual com alguém e exprimir sensações de forma expressiva e natural com o nosso avatar", disse.
Ainda este ano, o Facebook deverá lançar uma nova geração de avatares virtuais, sendo que a caminhada em direção ao realismo continuará a ser feita depois disso. Para efeitos de referência, Mark Zuckerberg utilizou a recém apresentada ferramenta de construção de avatares digitais da Epic como ponto de comparação. No entanto, ao contrário da MetaHuman, que permite construir pessoas virtuais manualmente, quer que a sua tecnologia seja capaz de o fazer através de machine learning e em larga escala, para que não tenhamos de perder tempo a ajustar os nossos "eus" virtuais.
Nova ferramenta do Google: aprenda programação de jogos com o Grasshopper
Em 2018, o Grasshopper foi lançado e um milhão de pessoas passaram pelo menos uma hora aprendendo e entendendo a codificar por meio do aplicativo. Como parte de um esforço da Cresça com o Google, que engloba programas do Google para o desenvolvimento tanto de pessoas como de negócios, a empresa anunciou nesta terça-feira (8) o Grasshopper em português.
O Grasshopper é um aplicativo gratuito e desenvolvido pelo Google. O objetivo é ensinar programação para iniciantes por meio de jogos e lições interativas de JavaScript, que é tida como a linguagem mais utilizada pelos programadores, representando 70% da preferência.
Google lança aplicativo gratuito para iniciantes aprenderem programação - parte 3
“É como aprender o seu ‘ABC’ e o ‘123’. Com o Grasshoper, queremos mostrar o que é fundamental para programação e é aplicável para qualquer linguagem”, explica ela.
A ideia é acabar com a impressão de que programar é difícil, ou só é possível para pessoas muito inteligentes.
“Muita gente que entrou em engenharia e programação cedo na vida ia muito bem em matemática na escola, mas na verdade você não precisa de um entendimento avançado de matemática para codificação”, explica ela.
Outro dos objetivos do aplicativo é aumentar o número de mulheres na área de tecnologia. O nome do aplicativo, Grasshoper (em inglês, gafanhoto), é uma homenagem a Grace Hopper, uma das pioneiras na programação.
Javascript - interação com a página
Como você adiciona JavaScript na sua página?
O JavaScript é inserido na sua página de uma maneira similar ao CSS. Enquanto o CSS usa o elemento <link>
para aplicar folhas de estilo externas e o elemento <style>
para aplicar folhas de estilo internas, o JavaScript só precisa de um amigo no mundo do HTML — o elemento <script>
. Vamos aprender como funciona.
segunda-feira, 3 de maio de 2021
O AARTOS DDS tem requisitos de infraestrutura?
Os requisitos específicos dependem do sistema: Nossos sistemas portáteis são alimentados por uma bateria independente. Outros sistemas requerem uma fonte de alimentação externa. Os sistemas que dependem de várias unidades remotas precisam de uma fonte de alimentação, bem como de conexões de cabo Ethernet.
Também oferecemos versões baseadas em GSM, que usam um link de airFiber de 24 GHz ou um link de satélite. Esses sistemas não requerem uma conexão de cabo Ethernet.
Huawei Watch Fit Elegant e Huawei Band 6 já estão disponíveis em Portugal
A aposta da Huawei no segmento de wearables de pulso tem vindo a crescer e hoje a oferta disponível adapta-se aos mais diferentes utilizadores. O destaque destes produtos está associada essencialmente à bateria e ao desenvolvimento contínuo de tecnologias de monitorização de desporto e saúde.
O mês de maio fica marcado pela chegada de mais dois dispositivos ao mercado nacional. Falamos do Huawei Watch Fit Elegant, um dos relógios inteligentes de maior sucesso da Huawei, e da Huawei Band 6, a primeira pulseira inteligente com ecrã FullView AMOLED.
Receitas do grupo Huawei caem 16,5% no primeiro trimestre Lusa 28 Abril 2021 19
s receitas do grupo chinês Huawei caíram 16,5%, no primeiro trimestre, para cerca de 19,4 mil milhões de euros, depois da venda da sua marca de telemóveis de baixo custo Honor, foi anunciado esta quarta-feira.
As vendas da Huawei caíram 16,5%, em termos homólogos, para 152,2 mil milhões de yuans (19,4 mil milhões de euros), devido, em parte, à queda das receitas da sua unidade de consumo, indicou a empresa.
Sem detalhar os lucros alcançados, o grupo revelou que a margem melhorou em 3,8%, para 11,1% das receitas obtidas.
A primeira marca global de tecnologia da China está a tentar manter a sua participação no mercado mundial, após ter sido alvo de sanções dos Estados Unidos, que atingiram as vendas de telemóveis.
A empresa também é a maior fabricante de equipamentos de rede, usados por operadoras de telecomunicações.
Washington acusa a empresa de constituir um risco para a segurança por facilitar a espionagem chinesa, uma acusação que a Huawei nega.
As sanções bloquearam o acesso a ‘chips’ e outros componentes e serviços de empresas norte-americanas, incluindo aplicações do Google. A Huawei projetou os seus próprios ‘chips’, mas os fabricantes estão também proibidos de usar tecnologia norte-americana necessária para os produzir.
A marca de telemóveis de baixo custo Honor foi vendida, em novembro, com o objetivo de recuperar as vendas, ao poupá-la às sanções impostas à empresa-mãe.
O anúncio feito esta quarta-feira não deu detalhes sobre as vendas de equipamentos de rede nem de outras áreas de negócios.
“Este ano será outro ano desafiador para nós, mas também o ano em que a nossa estratégia de desenvolvimento futuro começará a ganhar forma“, disse Eric Xu, o atual presidente do Conselho de Administração da Huawei, citado em comunicado.
A Huawei adiantou que as suas vendas na China e para veículos elétricos e autónomos, redes industriais e outras tecnologias, são menos vulneráveis à pressão dos EUA.
O grupo disse que tem uma reserva de ‘chips’ dos EUA para ‘smartphones’ de última geração, mas que está a esgotar-se.
Sediada na cidade de Shenzhen, no sul da China, a Huawei afirma ser propriedade de funcionários chineses, que representam metade da sua força de trabalho de 197.000 funcionários, distribuídos por 170 países.
A empresa começou a relatar os resultados financeiros há uma década para tentar neutralizar as preocupações do Ocidente sobre segurança.
O fundador da Huawei, Ren Zhengfei, sugeriu, numa carta enviada aos funcionários, que a empresa pode considerar ter uma das suas unidades de negócios na bolsa de valores, pela primeira vez, informou esta quarta-feira o jornal de Hong Kong South China Morning Post.
Ren alertou os funcionários para não falsificarem contabilidade, dizendo que isso poderá ter repercussões legais “caso um dos negócios da empresa entre gradualmente no mercado de capitais no futuro”, segundo o jornal.
A Huawei relatou anteriormente que as suas vendas de telemóveis, equipamentos de rede e outras tecnologias aumentaram 3,8%, em 2020, em relação ao ano anterior, para 891,4 mil milhões de yuans (112 mil milhões de euros), mas esse crescimento foi inferior aos 19,1%, de 2019.
Saída de 8 no scrum
Aqui vemos o número 8, o jogador mais recuado no pack avançado, uma jogada muito comum mas que é sempre complicado de parar. Quando a bola quando chega aos seus pés ele costuma pegar na bola e correr e combinar com o número 9.
Fato dos pilotos de F1
domingo, 2 de maio de 2021
Dicas para usar o google docs
1. Modo Tela Cheia
Para melhor visualizar o seu trabalho, no menu "Visualizar" há a opção "Tela cheia" (Ctrl+shift+F). Com ela, o cabeçalho do arquivo some, dando destaque à área de trabalho. Para sair desta opção basta apertar "Esc" ou, caso tenha feito pelo atalho, clicar nas setinhas do canto superior direito da tela;
2. Mude o formato dos seus arquivos com os "modelos públicos"
3. Formatação Condicional
Use as regras de formatação condicional para ter um resumo visual de dados complexos ou dinâmicos. Formate as células para alterar o texto ou as cores de fundo se determinadas condições forem cumpridas. Por exemplo, se as células contiverem determinadas palavras ou números. Para isso, vá em "Formatação", clique em "Formatação condicional" e escolha seus parâmetros;