Uma equipa da Universidade de Aveiro desenvolveu uma
tecnologia que, quando integrada num drone (avião não tripulado), permite
avaliar as consequências que a falta de água ou de nutrientes, doenças ou
ataques de insectos e fungos têm sobre as florestas. Na fase seguinte, a equipa
pretende que o projecto chegue também às explorações agrícolas.
O objectivo inicial do projecto é simples. “Mudar o
paradigma da monotorização das florestas, que quando realizada é morosa e feita
por técnicos no terreno”, indica a Universidade de Aveiro (UA) em comunicado.
Devido à dimensão da área em causa, a utilização de um drone
poderá facilitar a tarefa de monitorização. Segundo a UA, o equipamento com a
nova tecnologia “consegue monitorizar 50 mil metros quadrados a cada dez
minutos”.
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