Foi implementado pela primeira vez em Portugal, em Junho de 2015, no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide. O aparelho tem cerca de 2.5 centímetros, e ao contrário do convencional, é colocado directamente no coração, através de um catéter inserido na veia femural, sem necessidade de cabos ou elétrodos- os principais responsáveis pelas complicações a longo prazo. Tem como principal vantagem não ser necessário fazer incisão no peito, o que reduz o risco de infecções tal como o tempo de recuperação dos doentes. A bateria deste novo dispositivo dura, em média, 10 anos.
Imagem 1- Pacemaker atual, com 2.5 centímetros
Imagem 2- Pacemaker antigo com cabos
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