ISO (sigla de International Standards Organization) é uma variável tão importante quanto a abertura do diafragma e a velocidade do obturador. O ISO mede a sensibilidade do sensor (fotografia digital) ou do filme (fotografia analógica) à luz. Ou seja: quanto mais sensível (ISO maior), mais o mecanismo da câmara se esforça para captar informações em uma cena; por isso aumentamos o ISO em ambientes mais escuros, porque a câmara precisa de uma força extra para “ver” melhor! E quanto menos sensível (ISO menor) o sensor ou filme for, mais iluminação é necessária na cena, já que a câmara nesse caso não recebe uma exigência tão grande para fazer a foto.
Configurar o valor certo do ISO na câmara é simples: observar como está a iluminação do ambiente, se tem ou não um tripé que estabiliza a câmara e impede tremidos, assim já vai poder diminuir a velocidade do obturador (deixar mais luz entrar) e consequentemente, não vai precisar colocar um ISO muito alto, porque não vai precisar compensar a falta de luz.
Configurar o valor certo do ISO na câmara é simples: observar como está a iluminação do ambiente, se tem ou não um tripé que estabiliza a câmara e impede tremidos, assim já vai poder diminuir a velocidade do obturador (deixar mais luz entrar) e consequentemente, não vai precisar colocar um ISO muito alto, porque não vai precisar compensar a falta de luz.
Enquanto o ISO vai aumentando, o ruído aumenta também. Ruído são aqueles pontinhos estranhos que insistem em aparecer principalmente nas fotos noturnas. Com a falta de luz, a pessoa ou o modo automático da máquina determinou que um ISO alto era preciso. Com a escuridão, as informações de luz e cores captadas pela câmara não eram muito concretas e nítidas, o que gerou os famosos pontinhos do ruído!
E da mesma forma que uns odeiam, outros amam e até usam o ruído como estilo; um exemplo é a foto de uma de Katy Perry para a Interview: é clara a intenção do fotógrafo de usar o ruído para intensificar a sensação de outra época do editorial, afinal passado = fotografia analógica, que tem o ruído como uma das suas características.
O mais importante de tudo é equilibrar a abertura, a velocidade e o ISO.
É tudo questão de avaliar o contexto da foto e compensar a luz da melhor forma configurando essas três principais variáveis.
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