Estes óculos têm a sua própria unidade de processamento, pelo que não precisam de estar ligados a um computador ou outro dispositivo. Entre os vários cenários de uso, pessoais e profissionais, tem-se um ecrã de videochamadas que acompanha o utilizador enquanto este caminha; uma mota real na qual é colocado um novo depósito acabado de desenhar no computador; uma lista digital de tarefas “colada” à porta do frigorífico; uma grande televisão que na verdade não existe.
Para mais informações: http://www.wired.com/2015/01/microsoft-hands-on/
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