Cientistas da Universidade Nova de Lisboa, criaram um teste rápido, feito à base de papel de fotocópia, para detetar a presença de uma bactéria que vive nas lamas e sedimentos e que pode ser usada na produção de energia.
O sensor de papel contém nanopartículas de trióxido de tungsténio, que em contacto com a bactéria mudam de cor – de esbranquiçadas passam a azuis.
A importância deste tipo de bactérias reside na capacidade que têm de transferir eletrões para o exterior das suas células, podendo assim ser utilizadas para a produção de electricidade,
Atualmente, esta e outras formas alternativas de produção de energia são cada vez mais importantes.
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