OOP (Object Oriented Programming) é algo que, a uma primeira vista, pode parecer estranho e complicado. Tantas palavras específicas e nomes de variáveis separadas por pontos e vários elementos dentro de uma só variável... Pelo menos para mim, da primeira vez que olhei para OOP, pareceu-me demasiado complicado e o meu instinto foi abandonar a ideia e seguir por programação "normal" ou clássica. Contudo, esta forma de programar apresenta bastantes vantagens, depois de nos habituarmos.
Como há uma grande reutilização de código, este torna-se tremendamente mais fácil de alterar e gerir a manutenção, pois uma alteração num único sítio leva a repercussões no código inteiro, ao invés de ter de ir elemento a elemento. Esta reutilização de código é, por si só, uma enorme vantagem, acelerando e diminuindo tremendamente o trabalho do programador. Embora nos tamanhos de códigos que temos realizado (poucas dezenas de linhas) isto não se note, com o aumento do tamanho e complexidade do código qualquer facilidade é bem vinda. Para além disso, o projeto em questão fica muito mais organizado com OOP, pois está tudo dividido em classes e objetos, tornando a tarefa de encontrar um elemento específio no código muito mais fácil. A acrescida organização também facilita a realização de testes a objetos específicos e sua consequente melhoria.
Assim, eu admito e concordo que, da primeira vez, OOP pode parecer bastante intimidativo. Contudo, se conseguirmos superar esta inércia inicial em aprender toda esta nova forma de programar, as vantagens são muitas e, na minha opinião, vale completamente a pena.
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