O mundo da tecnologia tem presenciado a gigantesca ascenção dos wearables, em especial os smartwatches e samrtbands. Estes são dispositivos com o formato de relógios e pulseiras, respetivamente. Porém, são capazes de executar muito mais funções que os seus gémeos tradicionais, mostrando e recolhendo mais informação.
Dependendo do dispositivo, é possível saber o número de batimentos cardíacos por minuto do utilizador, saber se este está a dormir e em que tipo de sono se encontra (profundo ou não), saber se está em movimento e a que velocidade...
Para além disto, é possível receber e realizar chamadas, ver e responder a mensagens, consultar o tempo, definir lembretes ou alarmes, monitorar uma sessão de treino, receber indicações de navegação e muito mais.
Mas existe algo transversal a todos os equipamentos, a conexão com a internet, diretamente, ou indiretamente (caso seja o telemóvel que está conectado à internet e transmite as informações por bluetooth para o wearable). É aqui que entra a IoT que é utilizada para conectar todos estes dispositivos à rede, de modo a que seja possível cruzar dados, avaliando por exemplo a qualidade do sono de uma pessoas em relação a todos os outros utilizadores do mesmo dispositivo, podendo ver a "big picture".
Mas voltando ao título do post, porque digo que são o pináculo da IoT? Porque estes dispositivos são uma das iterações mais eficazes e populares da IoT, ganhando cada vez mais importância à medida que ganham mais funcionalidades e que cresce o número de outros dispositivos conectados à internet que poderão ser controlados por estes wearables.
Fontes:
- https://www.worten.pt/dicas-para-escolher-smartwatch
- https://www.tecmundo.com.br/wearables/117937-samsung-wearables-dispositivos-vestiveis-realidade-virtual-camera-360.htm
- consultadas no dia 07/12/2019
Imagens:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente de forma construtiva...
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.