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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Como os robôs poderam ajudar a proteger os nossos oceanos (parte 2)

O segundo método, e o primeiro desta semana, será realizar monitoramento ambiental.
Às vezes, é um desafio monitorar o que está acontecendo no fundo do mar. A robótica biomimética do oceano está a mudar isso, à medida que estas máquinas cruzam o oceano em missões de vigilância. Por exemplo, os caranguejos robóticos coletam dados no fundo do mar, e as medusas robóticas podem monitorar o que está acontecendo em ambientes mais específicos.




O Instituto de Pesquisa de Navios e Engenharia Oceânica da Coréia projetou um caranguejo autônomo de 1672 euros, que pode atingir uma profundidade subaquática de 200 metros. Este robô não gera nuvens de iodo ou detritos, como veículos subaquáticos (ROVs). O caranguejo também possui um sistema de navegação baseado em radar doppler, para que possa ver nas condições mais sombrias. Com as suas várias câmeras, incluindo uma câmera HD colorida, este consegue ampliar objetos e espécies para ver o que está acontecendo nas profundezas do oceano. Se ainda estiveres interessado sobre este robô vê o vídeo acima que demonstra o caranguejo em ação. Até à próxima!

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