O surto atual do mais recente coronavírus tem gerado uma grande repercussão por todo o globo. Tendo sido até decretado o estado de emergência mundial pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Felizmente, o surto não só possui uma taxa de mortalidade bastante baixa, mas também está a ser bem contido pelas autoridades chinesas. Mas será que já se perguntou de que maneira a Internet das Coisas pode ajudar? Eu digo-lhe.
Talvez não saiba mas a China é a líder mundial em termos de investimentos na IoT, seguida pelo Japão. Para além disso, a China já usa um complexo sistema de vigilância que usa IoT para cobrir uma grande parte das suas cidades. Como tal, já possui o dinheiro e até alguma infraestrutura para suportar aquele que seria um projeto pionário com um intuito de ser global, mas com grande dificuldade de tal ser concretizado. A ideia surge de Dilip Sarangan (um pesquisador da área da Internet das Coisas) que propõe colocar sensores por todo o mundo que fossem capazes de identificar a presença de algum vírus, que utilizariam as câmaras de vigilância e a inteligência artificial para identificar e monitorar essa pessoa, podendo até monitorar todos os indivíduos que se relacionaram com a pessoa infetada.
Apesar de ser muito improvável a aplicação desta proposta num futuro próximo em escala global, a China poderia ser um bom começo, tendo já experiência na adoção de soluções de IoT em larga escala.
Com o mundo cada vez mais pequeno devido ao tráfego aéreo de pessoas, soluções destas podem vir a ser cruciais para assegurar que surtos como a Peste negra, o Sarampo ou a Gripe A não voltam a acontecer. E que tal ser você o próximo impulsionador deste tipo de soluções?
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- consultada no dia 09/02/2020
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