O exemplo apresentado abaixo demonstra a estrutura do "rplotter", um simples programa desenvolvido por mim para automatizar o processo de geração semanal de gráficos (apresentados em meetings):
home@marcello:~/development/release/rplotter$ ls
assets main.pdf main.tex first second
Ao nível de código, foram desenvolvidos dois grandes blocos: 'first' e 'second'. Para o directório 'first':
home@marcello:~/development/release/rplotter$ cd first/ && ls assets exe source
Em 'exe' ficam os binários, mas o código-fonte fica em 'source':
home@marcello:~/development/release/rplotter/first$ cd source/ && ls chart example main.sh packages setup.sh
No directório 'chart' estão todas as classes que geram os gráficos, em 'example' estão os ficheiros definidos como default e em 'packages' estão as dependências da aplicação.
E se, houver erro no processamento dos dados importados?
- Em rplotter/first/chart/processing/import a classe read está definida, portanto pode ser onde o erro é originado.
Analogamente, um erro na exportação do gráfico pode estar em rplotter/first/chart/processing/export, onde as classes get_plot e saveas estão definidas.
Em suma, uma estrutura sólida e bem construída proporciona um ambiente de desenvolvimento saudável, limpo e preparado para qualquer processo de debug.
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