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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

[IDS] Estrutura do ambiente de desenvolvimento: rplotter

    Qualquer software bem estruturado divide cada uma das funcionalidades em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias forem para melhor desenvolvê-las. Somente desta forma, com a "divisão do código" por propósito e utilidade, os pequenos erros são mais facilmente removidos e alterados.
    O exemplo apresentado abaixo demonstra a estrutura do "rplotter", um simples programa desenvolvido por mim para automatizar o processo de geração semanal de gráficos (apresentados em meetings):

home@marcello:~/development/release/rplotter$ ls
assets  main.pdf  main.tex  first  second
    
    Ao nível de código, foram desenvolvidos dois grandes blocos: 'first' e 'second'. Para o directório 'first':

home@marcello:~/development/release/rplotter$ cd first/ && ls
assets  exe  source
    
    Em 'exe' ficam os binários, mas o código-fonte fica em 'source':

home@marcello:~/development/release/rplotter/first$ cd source/ && ls
chart  example  main.sh  packages  setup.sh
    
    No directório 'chart' estão todas as classes que geram os gráficos, em 'example' estão os ficheiros definidos como default e em 'packages' estão as dependências da aplicação.
    E se, houver erro no processamento dos dados importados?
    - Em rplotter/first/chart/processing/import a classe read está definida, portanto pode ser onde o erro é originado. 
    Analogamente, um erro na exportação do gráfico pode estar em rplotter/first/chart/processing/export, onde as classes get_plot e saveas estão definidas.

    Em suma, uma estrutura sólida e bem construída proporciona um ambiente de desenvolvimento saudável, limpo e preparado para qualquer processo de debug.

Figura 1: Exemplo de output da aplicação



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