"Quando fizemos os primeiros testes com dispositivos comerciais, o feedback que recebemos dos pilotos foi de que não era possível ler textos na realidade virtual por conta da baixa resolução. Esse problema deixou de acontecer com a tecnologia da Varjo", comentou Stefan Furenbäck, head de Tactical Environment Simulation na SAAB.
"O trabalho com a empresa sempre ocorreu com tranquilidade e objetividade. Sabemos das necessidades dos dois lados e como solucionar os problemas tecnológicos em comum. São duas empresas com culturas semelhantes, que priorizam a inovação e estão sempre abertas a discutir sobre tudo", comenta Seppo Aaltonen, diretor Comercial da Varjo, sobre a colaboração.
Durante o treinamento, é necessário que os pilotos consigam ler, vejam até os menores detalhes e tenham a sensação de estarem a voar no mundo real. Até o momento, era necessário lançar mão de simuladores em formato de caverna ou cúpula para criar uma experiência em realidade virtual que proporcionasse o máximo de imersão possível para os pilotos.
Contudo, esses equipamentos são grandes, caros e a construção dos sistemas de exibição demanda muito trabalho, além de dificultar a sua movimentação. Já os simuladores tradicionais em formato de cúpula têm uma tela plana e a visualização em 3D só acontece por meio do uso de óculos especiais.
Os headsets de realidade virtual da Varjo contam com telas separadas para cada olho e, assim, já têm o recurso 3D integrado. Isso porque o display biônico da Varjo baseia-se no funcionamento do olho humano, que vê em resolução ultra alta tudo o que está no centro do campo de visão e em resolução mais baixa o que se encontra em regiões periféricas, o que proporciona uma experiência em realidade virtual totalmente natural e de desempenho suave.
Esse resultado é alcançado com a projeção de padrões na superfície dos olhos com LEDs infravermelhos monitorados por pequenas câmeras, permitindo que a resolução se adapte aos movimentos dos olhos.
Assim, é possível alcançar resolução de olho humano sem o uso de supercomputadores para identificar para que ponto o olho humano está a olhar em um determinado momento, uma vez que a potência máxima de computação está sempre direcionada ao ponto atual.
"O trabalho com a empresa sempre ocorreu com tranquilidade e objetividade. Sabemos das necessidades dos dois lados e como solucionar os problemas tecnológicos em comum. São duas empresas com culturas semelhantes, que priorizam a inovação e estão sempre abertas a discutir sobre tudo", comenta Seppo Aaltonen, diretor Comercial da Varjo, sobre a colaboração.
Durante o treinamento, é necessário que os pilotos consigam ler, vejam até os menores detalhes e tenham a sensação de estarem a voar no mundo real. Até o momento, era necessário lançar mão de simuladores em formato de caverna ou cúpula para criar uma experiência em realidade virtual que proporcionasse o máximo de imersão possível para os pilotos.
Contudo, esses equipamentos são grandes, caros e a construção dos sistemas de exibição demanda muito trabalho, além de dificultar a sua movimentação. Já os simuladores tradicionais em formato de cúpula têm uma tela plana e a visualização em 3D só acontece por meio do uso de óculos especiais.
Os headsets de realidade virtual da Varjo contam com telas separadas para cada olho e, assim, já têm o recurso 3D integrado. Isso porque o display biônico da Varjo baseia-se no funcionamento do olho humano, que vê em resolução ultra alta tudo o que está no centro do campo de visão e em resolução mais baixa o que se encontra em regiões periféricas, o que proporciona uma experiência em realidade virtual totalmente natural e de desempenho suave.
Esse resultado é alcançado com a projeção de padrões na superfície dos olhos com LEDs infravermelhos monitorados por pequenas câmeras, permitindo que a resolução se adapte aos movimentos dos olhos.
Assim, é possível alcançar resolução de olho humano sem o uso de supercomputadores para identificar para que ponto o olho humano está a olhar em um determinado momento, uma vez que a potência máxima de computação está sempre direcionada ao ponto atual.
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