A cada dia, mais objetos conseguem estabelecer conexão com a internet, coletando e transmitindo dados a partir da nuvem. O fenômeno conhecido como internet da coisas necessita de uma quantidade de energia crescente, daí a motivo dos pesquisadores procurarem novas fontes que possam gerar energia, e não somente armazená-la, como fazem as baterias.
A internet das coisas conecta dispositivos como carros, máquinas de lavar e sensores ambientais remotos, que muitas vezes se encontram tão distantes que não é possível carregar ou trocar a bateria de um modo simples. Por isso, a solução seria absorver a energia do ambiente capturando movimentos, carbono, luz ou até mesmo calor desperdiçado e usando para gerar uma voltagem.
Umas das energias renováveis mais conhecidas é a energia solar. Mas, caso for necessário utilizá-la durante a noite será preciso adicionar uma bateria ao dispositivo, o que requer uma mistura de substâncias potencialmente caras e tóxicas. Uma outra alternativa seria gás metano, uma fonte de energia “viva” que é produzida no meio ambiente e não enfraquece quando o sol se põe. Porém, a partir do momento que sua fonte de suprimento acaba, a energia acabará também.
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