Os limites dos efeitos especiais
Hoje em dia é raro achar um diretor de cinema que não utilize algum tipo de tecnologia para a produção de efeitos especiais em seus filmes, desde a simples troca do plano de fundo e sobreposição de imagens – técnica conhecida como Chroma key, o famoso fundo verde – ou a criação de maquetes gráficas e até a possibilidade de desafiar a gravidade em cenas através de recursos computadorizados.
Ao contrário do que muitos pensam, não são apenas ambientes repletos de muita ação, ficção científica ou com seres fantásticos que usam artifícios tecnológicos, cenas corriqueiras do cotidiano também exploram a manutenção das imagens. Exemplos disso podem ser vistos em filmes como “O Grande Gatsby”, “Forrest Gump”, “O Lobo de Wall Street”, “O Segredo dos Seus Olhos”, entre outros.
Novas maneiras de fazer efeitos especiais são pensadas a cada ano. Uma prática recorrente nos filmes atuais é a dos modelos gráficos em 3D para a aplicação em cenas. Com ela, é possível a geração, manipulação e interpretação das imagens. O primeiro filme a se utilizar dessa prática foi o Jurassic Park, de 1993, com a recriação dos animais por esse processo de tecnologia computacional.
Filmes de animação e que mesclam animação com atores reais fazem um enorme uso da computação gráfica, que permite a criação de elementos dinâmicos, personagens e representações visuais que deixam qualquer um impressionado.
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