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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Markdown

Markdown é uma linguagem simples de marcação originalmente criada por John Gruber e Aaron Swartz, em 2004, com o objetivo de permitir que as pessoas "escrevam usando um formato de texto simples de fácil leitura e de fácil escrita, que depois pode ser convertido em código HTML estruturalmente válido".


Um exemplo de Markdown. O # indica que o que se segue é um heading, os ** ou _ _ põem o texto a negrito e o * ou _ põem o texto a itálico. 


A principal característica do Markdown é que o seu design permite que ele seja convertido em muitos formatos de saída, mas a ferramenta original com o mesmo nome só suportava HTML. O Markdown costuma ser usado para formatar arquivos readme, para escrever mensagens em fóruns de discussão on-line e para criar rich text (texto formatado, texto estilizado ou rich text é o oposto do texto simples e possui informações de estilo: cores, estilos - negrito, itálico - tamanhos e recursos especiais em HTML, como hiperlinks) usando um editor de texto simples. Como a descrição inicial do Markdown continha ambiguidades e perguntas não respondidas, as sucessivas implementações que apareceram ao longo dos anos têm diferenças subtis e muitas vêm com extensões de sintaxe.

Além disso, a chave desta linguagem é a sua legibilidade, pelo que existem várias versões de Markdown com diferentes potencialidades. Em 2017, o GitHub lançou uma especificação formal de seu GitHub Flavored Markdown (GFM) baseado no CommonMark, uma das versões mais avançadas de Markdown. O GFM segue exatamente a especificação do CommonMark, excepto nas tabelas, riscas, autolinks e listas de tarefas, que as especificações do GitHub adicionaram como extensões.

Concluindo, o Markdown é uma linguagem que, essencialmente, facilita a escrita de código em HTML. Além disso, este pode ser convertido em diferentes formatos e o seu principal objectivo é fazer com que o código seja mais legível e imediato.

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