Como podemos ver junto do canto inferior direito da imagem abaixo, o gráfico que a AMD usa para comparar a RX 6800 com a competição tem uma pequena referência a um Smart Access Memory, mas o que é isto precisamente?
Para ter acesso ao Smart Access Memory (SAM, para encurtar), é necessário ter um processador da nova geração da AMD Ryzen (aqueles processadores que foram mencionados nas entradas do blog passadas), e o que o SAM faz em concreto é que o CPU tem acesso completo a toda a memória da placa gráfica, ou seja, no caso de todas as novas placas gráficas da AMD, acesso total a 16GB de memória de vídeo. Isto é uma diferença significativa, pois para partilhar a memória com o processador, era apenas possível dividir em chunks de 256MB na PCI-E, o que torna-se algo limitante.
Assim, com o SAM, encontra-se um aumento de performance, apenas devido ao SAM, de cerca 4 a 9%, por isso é um fator que é necessário considerar, quando estas novas placas da AMD forem lançada e como as afeta caso estejam com outro processador que não um da última geração da AMD.
Um fator que me preocupa, no entanto, é de uma possível retoma de sistema proprietários que possam afetar bastante a performance caso não se tenha precisamente o que é necessário e que complicam não só o utilizador, mas que pode também levar a que o mercado se monopolize ainda mais, o que será prejudicial para o consumidor, no fim de contas, qualquer empresa que seja.
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