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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Realidade Virtual na arquitetura

Utilizando três variáveis (espaço, tempo e interação) e possuindo uma interface gráfica, é possível criar uma dimensão marcada por um forte senso de realidade, graças à qual o usuário:

  • tem a percepção de estar realmente naquele mundo, amplificada pelo uso de um software capaz de reproduzir ambientes 3D, um visualizador de realidade virtual e sistemas de áudio integrados;
  • interage com a realidade visualizada, aumentando a sensação de poder tomar posse dessa dimensão através de luvas cibernéticas, mãos virtuais e joypad, que permitem tocar, mover, manipular ou fazer alterações em objetos virtuais como se fossem reais.

Dependendo do grau de imersão e envolvimento, é possível distinguir entre:

  1. Realidade Virtual Imersiva (VRi), acompanhada por um forte senso de imersão no espaço, que pode ser explorado visualmente graças à possibilidade de interagir com objetos virtualmente configurados.
  2. Realidade Virtual Não Imersiva (desktop VR), que não desperta envolvimento porque o ambiente criado não é percebido como real.
  3. Realidade Aumentada (AR), que permite sobrepor imagens geradas pelo computador com imagens reais, aumentando as informações.


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