"Aceita que o/a [nome da app] rastreie a sua atividade noutras aplicações de outras empresas e websites?” É com esta simples pergunta que a versão mais recente do sistema operativo do iPhone pode mudar a forma como as empresa guardam os seus dados. A esta questão, que foi contestada pelo Facebook, o utilizador apenas responder se deixa que a app recolha dados ou, então, “pedir à aplicação para não fazer nenhum rastreio”. O que acontece depois? Os seus dados ficam mais privados, espera-se.
De acordo com a empresa norte-americana sediada em Cupertino, na Califórnia, as aplicações podem recolher dados como a data de nascimento ou saber onde andam os utilizadores. Isto para, quando “se passa por uma loja, esta possa oferecer descontos”, explica a Apple. No entanto, a empresa demonstra o problema que já é sabido: “Há apps que recolhem mais do que precisam e partilham-no com anunciantes e agregadores de dados pessoais”. “Recolhem milhares de pedaços de informação sobre si e criam um perfil digital que vendem a terceiros“, explica a empresa.
A Apple explica ainda que a “Transparência de Rastreio de Aplicações”, exige que as apps obtenham a permissão do utilizador antes de rastrear os seus dados em aplicações”. Porém, se o utilizador não se importar de ceder a informação, pode sempre “alterar nas configurações” noutra altura. Ou seja, o controlo passa a ser um pouco mais de quem usa os iPhone.
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