Bem, principalmente porque numa mota é essencial reduzir ao máximo o tamanho e o peso dos componentes vários componentes.
Assim, decidiu-se que os motores, nas motas, iriam ser classificados quanto ao número de cilindros (Monocilíndrico, bicilíndrico, tricilíndrico e tetracilíndrico).
Motores monocilíndricos são os que possuem a configuração mais simples utilizada nas motas atualmente. Por possuírem apenas um cilindro, o seu tamanho é bastante reduzido e tornam os motociclos com este tipo de motor muito leves. Este tipo de motor tem também capacidade de gerar torque em rotações muitos baixas, sendo mais utilizados em cidade, onde o trânsito é mais intenso. No entanto, não são indicados para longas viagens, já que em rotações mais altas torna a mota bastante desconfortável devido às vibrações.
Já os motores bicilíndricos (tal como o nome indica, possuem dois cilindros e dois pistões) são motores adequados tanto para cidade como para a realização de algumas viagens de tempo em tempo. Estes motores geram torque em rotações médias, proporcionando assim mais estabilidade e conforto (Como é o caso das Harley-Davidson).
Os motores Tetracilíndricos são então, como se pode prever, perfeitos para longas viagens. Possuem baixíssimas vibrações, no entanto o seu tamanho e complexidade tornam estes motores os mais caros do mercado, tendo ainda como desvantagem o torque atingido apenas em altas rotações, o que dificulta o seu movimento em estradas com tráfego elevado
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