Google bateu a Amazon e é agora líder no mercado das colunas inteligentes
O mercado das colunas inteligentes é dos que mais tem crescido nos últimos anos. Com propostas cada vez mais aliciantes, reúnem um conjunto de características únicas num equipamento que todos conhecem.
As propostas mais conhecidas deste mercado estão nas mãos de alguns bem conhecidos players, com a Amazon a dominar este campo. A Google cresceu e no último trimestre conseguiu ganhar a liderança neste mercado.
A aposta nas colunas inteligentes é ainda diminuta em alguns mercados, muito por culpa da falta de propostas nesses locais. Onde a oferta existe, e de forma lenta, estas começam a ganhar o seu espaço e a conquistar os consumidores.
Colunas inteligentes: Um mercado em crescimento
Foi precisamente isto que a mais recente análise da Canalys revelou, ao olhar para os 3 principais mercados onde existe uma presença forte destes equipamentos. O mercado americano é de longe o que mais vende equipamentos destes, com 4,1 milhões de novas vendas.
Existe claramente uma quebra nas vendas nos EUA, mas que a Canalys atribui à procura de novos mercados por parte das empresas. Segue-se depois a China, com 1,8 milhões de equipamentos colocados no mercado e a Coreia do Sul, com 730 mil.
A luta da Amazon e da Google pelo topo
No que toca ao mercado global, as duas grandes marcas que lutam pelo domínio são a Google e Amazon. Se a gigante das vendas estava no topo até agora, foi destronada pela Google, que com o seu Google Home e Google Home Mini conseguiu vender mais 700 dispositivos. Interessante é ver o crescimento da Alibaba e da Xiaomi, que conseguem o 3º e 4º lugares, respetivamente.
Neste trimestre a Google colocou no mercado 3,2 milhões dos seus equipamentos, o que é um valor bem maior que os 2,5 milhões de Echo da Amazon. Estes números pioram ainda mais se considerarmos que o Amazon Echo custa menos 30 dólares que o Google Home.
A Google apresenta uma vantagem óbvia, com todos os utilizadores a terem já uma integração grande com os seus serviços. As restantes marcas, onde se incluem a Sonos, Apple, e muitas mais, lutam pelo resto do mercado, não tendo muito espaço de manobra e por isso apresentam números pouco expressivos.
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