Num estudo publicado na revista Annals of Oncology, investigadores na Alemanha, EUA e França treinaram uma CNN ou Rede neuronal convolucional para identificar cancro da pele, mostrando mais de 100.000 imagens de melanomas malignos (a forma mais letal de cancro de pele), bem como moles benignos (ou sinais).
Os resultados obtidos pela inteligência artificial foram comparados com 58 dermatologistas e foram perdidos menos melanomas e moles benignos, que são diagnosticados como malignos, comparado ao grupo de dermatologistas.
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