Especialistas avaliam que a China pode mudar o jogo com uma arma naval de extraordinária potência.
O jornal oficial Global Times publicou em 3 de janeiro que os navios chineses em breve serão equipados com um canhão que usa energia eletromagnética e dispara projéteis a uma "velocidade destruidora".
Os Estados Unidos trabalham em armas similares e a Rússia e o Irã também se mostraram interessados nessa área, mas a mídia chinesa (controlada pelo Estado) assegura que o país assumiu a liderança da "corrida".
Citando uma reportagem da emissora estatal CCTV, o Global Times observa que a tecnologia se baseia na "propriedade intelectual" chinesa e que o destróier da classe 055 - navio de guerra considerado o maior e mais avançado navio do tipo dentre as forças navais da Ásia - deverá incorporar a arma em breve.
O canhão se destaca pela precisão e capacidade de atingir alvos mais distantes em menos tempo, mas é uma tecnologia extremamente cara.
A notícia veio a público após a divulgação de fotos nas redes sociais, em dezembro passado, mostrando supostas evidências da presença desse tipo de canhão no mar. A BBC News Mundo não conseguiu confirmar a veracidade das imagens, compartilhadas no Twitter como se fossem de testes.
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