Alguns anos atrás, as aplicações Java - como uma combinação de miniapicações e JOGL - eram usados para processar gráficos 3D na Web endereçando a GPU (Graphical Processing Unit). Como os miniaplicações requerem uma JVM para serem executados, tornou-se difícil contar com miniaplicações Java. Alguns anos depois, as pessoas pararam de usar miniaplicativos Java.
As APIs Stage3D fornecidas pela Adobe (Flash, AIR) ofereciam arquitetura acelerada por hardware de GPU. Usando essas tecnologias, os programadores podem desenvolver aplicações com recursos 2D e 3D em navegadores da web, bem como em plataformas IOS e Android. Como o Flash era um software proprietário, não era usado como padrão da web.
Em março de 2011, o WebGL foi lançado. É um openware que pode ser executado sem um JVM. É totalmente controlado pelo navegador da web.
A nova versão do HTML 5 possui vários recursos para suportar gráficos 3D, como 2D Canvas, WebGL, SVG, transformações 3D CSS e SMIL. Neste tutorial, cobriremos os fundamentos do WebGL.
O que é então WebGL ?
WebGL (Web Graphics Library) é o novo padrão para gráficos 3D na Web. Ele foi projetado com a finalidade de renderizar gráficos 2D e gráficos 3D interativos. É derivado da biblioteca ES 2.0 do OpenGL, que é uma API 3D de baixo nível para telefones e outros dispositivos móveis. O WebGL fornece funcionalidade semelhante ao ES 2.0 (Sistemas Embarcados) e tem um bom desempenho em hardware gráfico 3D moderno.
É uma API JavaScript que pode ser usada com HTML5. O código WebGL é escrito na tag <canvas> do HTML5. É uma especificação que permite que os navegadores da Internet acessem as unidades de processamento gráfico (GPUs) nos computadores em que foram usados.
Um exemplo do que se pode fazer com webGl:
sites consultados (21/03/2021) :
https://www.tutorialspoint.com/webgl/webgl_introduction.htm
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