Chama-se "Tudo o que eu quero" e é uma exposição com curadoria do Ministério da Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian onde se pretende apresentar obras de mulheres artistas portuguesas e as suas histórias, que agora fica disponível em formato digital através do projeto Google Arts & Culture (e respetivo site e app para iOS e Android, ambos gratuitos).
A exposição está inserida no Programa Cultural da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia e fica agora disponível para todo o mundo, já que as obras (são incluídas na versão digital algumas que não estão na exposição física) e as histórias foram todas digitalizadas. Luisella Mazza, líder global de operações do projeto da Google explica que tudo "fica também disponível a opção de realidade aumentada em algumas das obras, que permite, por exemplo, vermos quadros ou outro tipo de obras integrados na nossa própria casa, apenas usando o smartphone e a app".
O Google Arts & Culture cumpre este ano 10 anos - nasceu em fevereiro de 2011 com 17 museus e tem hoje 2600 parceiros culturais de 80 países - e Luisella Mazza admite ao Dinheiro Vivo que esta nova iniciativa além de permitir aumentar os conteúdos artísticos e culturais portugueses, "é importante por colocar o foco numa maior igualdade na arte que tem faltado nas últimas décadas".
O projeto da Google tem procurado na expansão de parcerias promover maior diversidade e os temas da igualdade e sustentabilidade e a saúde do planeta (onde se destaca o projeto Heartbeat of the Earth), onde se integra a exposição portuguesa que inclui 40 mulheres artistas e 56 histórias em formato digital em português e inglês na plataforma da gigante americana.
A exposição está inserida no Programa Cultural da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia e fica agora disponível para todo o mundo, já que as obras (são incluídas na versão digital algumas que não estão na exposição física) e as histórias foram todas digitalizadas. Luisella Mazza, líder global de operações do projeto da Google explica que tudo "fica também disponível a opção de realidade aumentada em algumas das obras, que permite, por exemplo, vermos quadros ou outro tipo de obras integrados na nossa própria casa, apenas usando o smartphone e a app".
O Google Arts & Culture cumpre este ano 10 anos - nasceu em fevereiro de 2011 com 17 museus e tem hoje 2600 parceiros culturais de 80 países - e Luisella Mazza admite ao Dinheiro Vivo que esta nova iniciativa além de permitir aumentar os conteúdos artísticos e culturais portugueses, "é importante por colocar o foco numa maior igualdade na arte que tem faltado nas últimas décadas".
O projeto da Google tem procurado na expansão de parcerias promover maior diversidade e os temas da igualdade e sustentabilidade e a saúde do planeta (onde se destaca o projeto Heartbeat of the Earth), onde se integra a exposição portuguesa que inclui 40 mulheres artistas e 56 histórias em formato digital em português e inglês na plataforma da gigante americana.
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