Quando Ludwig van Beethoven morreu, em 1827, levou com ele a 10.ª Sinfonia, obra inacabada e de que ficaram apenas algumas notas escritas com fragmentos incompletos. Um puzzle indecifrável que desde então tem fascinado o mundo da música.
Quase 200 anos depois a sinfonia foi terminada com a ajuda da tecnologia. Tendo por base a obra completa do compositor alemão, as suas notas pessoais e as influências da época, uma equipa de especialistas recorreu à Inteligência Artificial tentar aprender e analisar o estilo de Beethoven de forma a que fosse possível completar a sinfonia como ele o faria.
Grande parte do trabalho coube à magia dos algoritmos mas a seleção final teve mão humana, que analisou as sugestões criadas pelo computador e escolheu as que melhor e enquadravam. O resultado foi dado a conhecer ao mundo durante um concerto em Bona, a cidade natal de Beethoven.
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