A denúncia ao Procon foi feita pelo professor aposentado Paulo Vilela da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz Fora (UFJF). Ele foi administrador de um dos domínios da plataforma na universidade e atualmente é consultor da instituição. Em conversa com o TecMundo, ele salienta que é usuário da ferramenta desde 2007 e que fez todo o procedimento técnico para que a UFJF utilizasse o sistema.
Depois de vários anos com armazenamento de arquivos ilimitados sendo oferecido e tendo uma publicidade até mesmo pelo Google, no ano passado a companhia afirmou que o serviço mudaria. Em comunicado que foi enviado às universidades, o Google explicava que ao invés de um Drive ilimitado, cada instituição de ensino teria, a partir de julho de 2022, 100 TB para distribuir entre alunos, professores e comunidade acadêmica em geral.
Além de considerar o novo espaço de 7 GB por pessoa insuficiente, já que segundo ele com a pandemia o número de arquivos aumentou ainda mais, o professor elencou outros motivos que o fizeram procurar o Procon.
Fontes:
Imagem: https://img.ibxk.com.br/2022/03/28/google-workspace-for-education-28180709839629.png?ims=704x
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