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quarta-feira, 30 de março de 2022

Redes sociais afetam mais depressa a saúde mental das raparigas do que a dos rapazes

Não é novidade que as redes sociais têm um impacto negativo na saúde mental dos mais jovens. No entanto, um novo estudo descobriu que esse impacto pode acontecer mais cedo nas raparigas do que nos rapazes.

O estudo inclui dados de 84.000 indivíduos do Reino Unido com idades compreendidas entre os 10 e os 80 anos.


De acordo com um novo estudo, as redes sociais podem afetar o bem-estar dos jovens em diferentes idades. No entanto, sejam eles rapazes ou raparigas, a adolescência é a fase mais vulnerável. No caso das raparigas, o impacto das redes sociais é sentido entre os 11 e os 13 anos, ao passo que no caso dos rapazes surge apenas entre os 14 e os 15.

Os psicólogos que levaram a cabo este novo estudo – que surgiu no sentido de reunir evidência relativamente ao impacto das redes sociais na saúde mental dos jovens - descobriram que as raparigas que começaram a utilizar mais as redes sociais entre os 11 e os 13 anos demonstravam menos satisfação relativamente às suas vidas. Por sua vez, nos rapazes, essa tendência verificou-se em idades superiores, 14 e 15 anos.



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