Jorane apresenta o documentário realizado sobre a produção de Luiz Braga.
Atividade gratuita ocorrerá a partir das 19h30, no Museu do Estado do Pará.
A cineasta paraense Jorane Castro participa de bate papo com o público nesta quarta-feira (9), a partir das 19h30, no Museu do Estado do Pará (MEP), para falar sobre o documentário "Lugares do Afeto – A Fotografia de Luiz Braga", realizado pela Cabocla Produções Cinematográficas e Artísticas, que narra a trajetória artística do fotógrafo Luiz Braga. Além disso, ela também vai falar sobre seu mais novo filme “Para Ter Onde Ir”, um road-movie, que tem como locação principal o litoral atlântico paraense. A programação integra a mostra “Retumbante Natureza Humanizada”, com fotografias de Luiz Braga e curadoria de Diógenes Moura, que segue em cartaz até dia 17 de novembro, no MEP.
Para Jorane, Luiz sempre será uma grande referência artística. “Eu comecei pela fotografia, com 14, 15 anos. Sempre quis fazer cinema, mas comecei pela fotografia, na Fotoativa. E o Luiz, naquela ebulição fotográfica, era de um movimento forte que contava com nomes como Miguel Chikaoka, Elza Lima, Octavio Cardoso, André Penner, entre outros, foi uma das pessoas com quem eu discuti sobre isso, que participou da apuração do meu olhar. A minha trajetória perpassa por isso, por eu ter sido ou ser ainda fotógrafa, apesar de hoje minha principal atividade ser cinema. Os meus filmes têm um apuro visual por conta dessa história com a fotografia. No cinema, é mais fácil para mim ser perfeccionista em relação à fotografia, do que com o som, por exemplo. Porque sinto essa propriedade”, comenta.
Durante sua fala, a cineasta vai destacar a realização do documentário que mostra comemoração dos 30 anos de carreira de Luiz Braga, durante as atividades do projeto “Arraial da Luz”. “Como o trabalho dele está sempre em ebulição, então se eu registrava um momento, em dois meses o trabalho dele já era completamente diferente. Essa força do trabalho dele me motivou. Fomos filmando, filmando, registrando o processo criativo dele, e daí virou um longa metragem”, diz Jorane.
Já o filme “Para Ter Onde Ir” tem roteiro original da própria cineasta conta a estória de Eva, uma mulher madura que decide ir procurar o filho na Praia de Salinas para traze-lo de volta para casa. Ela viaja com Melina, a sua melhor amiga. No caminho, se junta a elas Keithylennye, a manicure que vai reencontrar o pai de seu filho, um DJ da Aparelhagem. A viagem vai mudar a vida das três.
Já na quinta-feira (10), haverá uma mostra com os 16 selecionados na leitura de portfólio, realizada ao lado da fotógrafa Paula Sampaio, como uma forma de apresentar a produção fotográfica paraense contemporânea. “É uma ideia que tivemos com base na qualidade do material que recebemos, além da diversidade de projetos apresentados. Queremos mostrar o que nos encantou”, afirma Luiz.
Fonte: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/11/jorane-castro-fala-sobre-dialogo-entre-cinema-e-fotografia.html
Jorane apresenta o documentário realizado sobre a produção de Luiz Braga.
Atividade gratuita ocorrerá a partir das 19h30, no Museu do Estado do Pará.
A cineasta paraense Jorane Castro participa de bate papo com o público nesta quarta-feira (9), a partir das 19h30, no Museu do Estado do Pará (MEP), para falar sobre o documentário "Lugares do Afeto – A Fotografia de Luiz Braga", realizado pela Cabocla Produções Cinematográficas e Artísticas, que narra a trajetória artística do fotógrafo Luiz Braga. Além disso, ela também vai falar sobre seu mais novo filme “Para Ter Onde Ir”, um road-movie, que tem como locação principal o litoral atlântico paraense. A programação integra a mostra “Retumbante Natureza Humanizada”, com fotografias de Luiz Braga e curadoria de Diógenes Moura, que segue em cartaz até dia 17 de novembro, no MEP.
Para Jorane, Luiz sempre será uma grande referência artística. “Eu comecei pela fotografia, com 14, 15 anos. Sempre quis fazer cinema, mas comecei pela fotografia, na Fotoativa. E o Luiz, naquela ebulição fotográfica, era de um movimento forte que contava com nomes como Miguel Chikaoka, Elza Lima, Octavio Cardoso, André Penner, entre outros, foi uma das pessoas com quem eu discuti sobre isso, que participou da apuração do meu olhar. A minha trajetória perpassa por isso, por eu ter sido ou ser ainda fotógrafa, apesar de hoje minha principal atividade ser cinema. Os meus filmes têm um apuro visual por conta dessa história com a fotografia. No cinema, é mais fácil para mim ser perfeccionista em relação à fotografia, do que com o som, por exemplo. Porque sinto essa propriedade”, comenta.
Durante sua fala, a cineasta vai destacar a realização do documentário que mostra comemoração dos 30 anos de carreira de Luiz Braga, durante as atividades do projeto “Arraial da Luz”. “Como o trabalho dele está sempre em ebulição, então se eu registrava um momento, em dois meses o trabalho dele já era completamente diferente. Essa força do trabalho dele me motivou. Fomos filmando, filmando, registrando o processo criativo dele, e daí virou um longa metragem”, diz Jorane.
Já o filme “Para Ter Onde Ir” tem roteiro original da própria cineasta conta a estória de Eva, uma mulher madura que decide ir procurar o filho na Praia de Salinas para traze-lo de volta para casa. Ela viaja com Melina, a sua melhor amiga. No caminho, se junta a elas Keithylennye, a manicure que vai reencontrar o pai de seu filho, um DJ da Aparelhagem. A viagem vai mudar a vida das três.
Já na quinta-feira (10), haverá uma mostra com os 16 selecionados na leitura de portfólio, realizada ao lado da fotógrafa Paula Sampaio, como uma forma de apresentar a produção fotográfica paraense contemporânea. “É uma ideia que tivemos com base na qualidade do material que recebemos, além da diversidade de projetos apresentados. Queremos mostrar o que nos encantou”, afirma Luiz.
Fonte: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/11/jorane-castro-fala-sobre-dialogo-entre-cinema-e-fotografia.html
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