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quarta-feira, 2 de março de 2022

Guerra cibernética: como as empresas de tecnologia se posicionam na guerra na Ucrânia e quais sanções sofreram

Plataformas sinalizam informações falsas e desmonetizam canais da mídia estatal da Rússia; país acusa censura e bloqueia redes sociais como retaliação.


Algumas das maiores plataformas de tecnologia do mundo têm se posicionado contra a invasão da Ucrânia, ordenada pelo presidente russo, Vladimir Putin, na última quinta-feira (25). O conflito deflagrado na última semana também tomou o espaço cibernético no fim de semana, com sites oficiais sendo atacados e sanções às plataformas de noticias estatais russas.

No sábado (26), o ministro de Transformação Digital ucraniano, Mykhailo Fedorov, convocou um "exército de TI" para ajudar a Ucrânia no front digital. Em uma mensagem postada no perfil oficial de Fedorov, há uma convocação de especialistas em tecnologia da informação dispostos a ajudarem os ucranianos.

O principal pedido do governo ucraniano é para que os voluntários realizem ataques de negação de serviço (DDoS) para derrubar sites de empresas, bancos e do governo da Rússia. No começo do sábado, um ciberataque deixou o site oficial do Kremlin fora do ar.


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