No entanto, a consultora frisa que esta foi uma quebra inferior ao que era esperado, notando também que foi o sétimo trimestre consecutivo em que as remessas globais de computadores ultrapassaram os 80 milhões. É um feito que não se via desde 2012, mais notável ainda tendo em conta que continua a haver problemas logísticos, a pandemia ainda não acabou e há uma guerra a devastar a Ucrânia.
"O foco não deve estar no declínio dos volumes de PC, porque isso era esperado", frisa o analista Ryan Reith. "O foco deve estar no facto de a indústria de PC ter conseguido atingir mais de 80 milhões de computadores num momento em que a logística e a cadeia de abastecimento ainda estão uma confusão, acompanhada de numerosos desafios geopolíticos e relacionados com a pandemia."
Reith indicou que há, de facto, um abrandamento nos mercados da educação e do consumo, mas que a procura por computadores empresariais "continua muito forte." A IDC também acredita que o mercado vai voltar a crescer em breve.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente de forma construtiva...
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.