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terça-feira, 3 de maio de 2022

A mulher por detrás do algoritmo que permitiu ver um buraco negro

Foi há pouco menos de um ano. Estava um dia quente de junho quando Katie Bouman e três colegas se sentaram em frente aos computadores, numa sala apertada do Massachussets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, longe de olhares curiosos. A informação sobre a qual estavam a trabalhar, uma quantidade tão massiva que não pôde ser enviada pela Internet e foi transportada em discos rígidos até à universidade, estava prestes a chegar ao resultado final. Ou não - tudo dependia do algoritmo que Katie Bouman e a sua equipa tinham criado para reunir e dar coerência aos dados recolhidos por oito radiotelescópios espalhados pelos quatro cantos do mundo. O algoritmo funcionou: naquele dia de junho aquelas quatro pessoas foram as primeiras a ver a imagem de um buraco negro maciço, a mesma que foi revelada ao mundo esta quarta-feira.
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/a-mulher-por-detras-do-algoritmo-que-permitiu-ver-um-buraco-negro-10784395.html

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