A tecnológica liderada por Tim Cook reportou esta noite as contas do seu segundo trimestre fiscal, terminado a 27 de março, e os números agradaram ao mercado, com a empresa a revelar um crescimento das vendas em todas as linhas de produto: iPhone; Mac; iPad; wearables, casa e acessórios (como os headphones sem fios AirPods); e serviços.
O volume de negócios da Apple neste trimestre terminado em março aumentou 54% face ao mesmo período do ano passado, para um nível recorde de 89,58 mil milhões de dólares. A estimativa dos analistas inquiridos pela Bloomberg para as receitas era de 77,30 mil milhões de dólares, ao passo que os auscultados pela Refinit apontavam para 77,36 mil milhões.
As receitas do iPhone foram de 47,9 mil milhões de dólares, contra os 41,5 mil milhões esperados pelo consenso de mercado. Já as do iPad ascenderam a 7,8 mil milhões quando a projeção média era de 5,6 mil milhões. E as do Mac foram de 9,1 mil milhões, também acima das estimativas – que apontavam para 6,8 mil milhões de dólares.
Já o resultado líquido ascendeu a 23,63 mil milhões de dólares, contra 11,24 mil milhões no mesmo período do ano passado.
O lucro por ação foi de 1,40 dólares (contra 64 cêntimos de dólar no mesmo trimestre de 2020) – que ficou acima da média 99 cêntimos prevista pelos analistas consultados pela Refinitiv.
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