Digi quer lançar primeiras ofertas 5G em Portugal no segundo semestre
A operadora móvel Digi quer lançar as primeiras ofertas 5G no mercado português no segundo semestre de 2022, apurou o ECO junto de fonte familiarizada com os planos da empresa. O grupo com sede na Roménia investiu 67 milhões de euros na compra de licenças no leilão da Anacom no ano passado.
O calendário agora noticiado é o primeiro detalhe concreto acerca da estratégia do grupo Digi para Portugal. Apesar de já estar a recrutar ativamente no país, a empresa tem adotado uma postura reservada nesta fase e ainda não se apresentou oficialmente ao mercado.
O CEO da Digi Portugal será Emil Grecu, ainda que os atos societários mostrem que o gerente da Dixarobil é Marius Varzaru, que é o líder da Digi Mobil em Espanha. O grupo tenciona que a operação em Portugal seja independente do negócio no mercado vizinho.
No que toca a recursos humanos, a Digi quer chegar ao final de março com 20 pessoas na equipa em Lisboa, entre pessoal técnico e de base e pessoas em funções ligadas às áreas financeira, legal e de tecnologia. Cerca de metade deste objetivo já estará cumprido. O ritmo de contratação vai acelerar em fevereiro, à medida que os trabalhos de lançamento vão avançando. Para já, está instalada num espaço de coworking no Parque das Nações.
Quanto à construção de rede, a Digi já tem operacionais na rua, que estão a fazer levantamentos técnicos para o desenvolvimento da operação. Não foi possível apurar mais detalhes acerca de potenciais acordos de roaming nacional ou os locais que a Digi se encontra a explorar.
O calendário agora noticiado é o primeiro detalhe concreto acerca da estratégia do grupo Digi para Portugal. Apesar de já estar a recrutar ativamente no país, a empresa tem adotado uma postura reservada nesta fase e ainda não se apresentou oficialmente ao mercado.
O CEO da Digi Portugal será Emil Grecu, ainda que os atos societários mostrem que o gerente da Dixarobil é Marius Varzaru, que é o líder da Digi Mobil em Espanha. O grupo tenciona que a operação em Portugal seja independente do negócio no mercado vizinho.
No que toca a recursos humanos, a Digi quer chegar ao final de março com 20 pessoas na equipa em Lisboa, entre pessoal técnico e de base e pessoas em funções ligadas às áreas financeira, legal e de tecnologia. Cerca de metade deste objetivo já estará cumprido. O ritmo de contratação vai acelerar em fevereiro, à medida que os trabalhos de lançamento vão avançando. Para já, está instalada num espaço de coworking no Parque das Nações.
Quanto à construção de rede, a Digi já tem operacionais na rua, que estão a fazer levantamentos técnicos para o desenvolvimento da operação. Não foi possível apurar mais detalhes acerca de potenciais acordos de roaming nacional ou os locais que a Digi se encontra a explorar.
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