Numa altura que o ataque à Vodafone Portugal está a ser investigado pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, a mesma fonte apelou a que as empresas invistam e "recorram à segurança informática" para fazer face a "uma nova realidade" que é a cibercriminalidade associada às modernas tecnologias.
A fonte não quis comentar se este ataque informático à Vodafone teve subjacente uma tentativa de extorsão por parte dos piratas informáticos, remetendo eventuais explicações sobre o assunto para a Vodafone.
A operadora assumiu hoje que foi alvo de um ciberataque na segunda-feira e disse que não tem indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos e/ou comprometidos, estando determinada em repor a normalidade dos serviços. Em conferência de imprensa, Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, afirmou que a indisponibilidade dos serviços que se registou desde ontem, dia 7 de fevereiro, às 21 horas, "teve origem num ato terrorista, criminoso, dirigido à nossa rede"
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