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segunda-feira, 4 de abril de 2022

Dados do telescópio Hubble podem levar à revisão de conceitos da física Leia mais em: https://veja.abril.com.br/ciencia/dados-do-telescopio-hubble-podem-levar-a-revisao-de-conceitos-da-fisica/

Há pelo menos 100 anos, um dos mistérios que intriga os astrônomos é o ritmo de expansão do universo. O cientista americano Edwin Hubble (1889-1953) foi o primeiro a perceber que galáxias distantes da da Via Láctea não estavam paradas, mas em constante movimento, e que as mais remotas pareciam se afastar em velocidade maior. Isso poderia sugerir que há um valor uniforme para explicar o fenômeno, mas nem mesmo Hubble, que considerava as galáxias “pontos de referência no espaço”, estava totalmente convencido da validade da teoria. No fim do século XX, com o lançamento do telescópio que leva seu nome, especialistas passaram a contar com a poderosa capacidade de observação do equipamento para enxergar mais longe, e chegaram a taxas divergentes entre si. Algumas indicavam que o universo tinha  
8 bilhões de anos, outras apontavam que era ainda mais antigo, com 20 bilhões de idade. Agora, após trinta anos de extensas pesquisas realizadas pelo Hubble, os astrônomos parecem, enfim, ter chegado 
a um consenso. 

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