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sábado, 29 de outubro de 2016

Velocidade de obturador






A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da câmara fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar o sensor digital formar a imagem.
É fácil de perceber que se deixar a máquina a receber luz durante 10 segundos, só vai ficar uma imagem estática e bem definida se nada no cenário que estamos a fotografar se movimentar durante este tempo.
Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida no interior da máquina, maior a abertura do diafragma necessária para se obter uma exposição correcta.
O tempo de exposição é normalmente dado no formato 1 / x, em que X representa uma fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são:

1/8000 s

1/4000 s

1/2000 s

1/1000 s

1/500 s

1/250 s

1/125 s

1/60 s

1/30 s

1/15 s

1/8 s

1/4 s

1/2 s

1 s

B (de bulb) — Que mantém o obturador aberto enquanto o botão disparador estiver pressionado.
Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo velocidade não é correcto, pois o obturador, como vimos, trabalha com tempos de exposição, em geral fracções de segundos, e isto não está relacionado com rapidez de operação ou de exposição.


Fonte da imagem: http://www.fotografia-arte.com/conheca-um-pouco-sobre-a-velocidade-de-obturacao/

Fonte do texto: http://www.fotografia-dg.com/velocidade-do-obturador/

Dicas para tirar fotos incríveis com o celular



Erro na etiqueta: Colocou #


Fotografar significa captar um momento em forma de imagem. E muitas vezes, os momentos dignos de fotografia surgem quando a gente menos espera. É nessa hora que sacamos nossos smartphone, afinal, a menos que você seja um fotógrafo profissional, não está com um DSLR à mão.

O telefone celular, que antes só servia para fazer ligações ou mandar mensagens, revolucionou a forma como tiramos fotos. Tudo ficou mais rápido, prático, mais íntimo e espontâneo. E o melhor, as fotos podem ser tiradas em qualquer lugar.

Com um smartphone e as orientações corretas, qualquer um é capaz de capturar imagens incríveis. Confira algumas dicas rápidas para nunca mais perder os bons momentos por falta de câmera profissional:

1. Utilize as duas mãos: os smartphones estão ficando cada vez maiores e, com as duas mãoes, é mais fácil manter a estabilidade e garantir uma foto nítida.

2. Não use o zoom: este recurso não é tão desenvolvido nos smartphones quanto nas câmeras, então o ideak é sempre tentar chegar mais perto para fazer o clique.

3. Atenção à luz: fique de olho nos ambientes com maior incidência de luz, pois a iluminação natural é uma grande aliada para quem vai tirar fotos com o celular.

4. Abuse dos acessórios: para quem ama fotografia, é sempre bom ter à mão acessórios, como lentes e suportes (o famoso pau de selfie), que garantem um resultado ainda mais profissional.

5. Não esqueça dos aplicativos: todos os dias são lançados novos aplicativos que ajudam a corrigir as imagens, dar um ar mais sofisticado e efeitos incríveis em suas fotos.



Seja de forma profissional ou amadora, é sempre importante estudar as técnicas para tirar as melhores fotos e é justamente essa a proposta do Pacote de Fotografia Mobile.

Neste pacote, você terá acesso a três cursos, ministrados por Paulo Del Valle, Ticiana Pinheiro e Gal Oppido, e poderá aprender diferentes técnicas para garantir bons cliques.

Para saber mais sobre fotografia mobile, acesse o seguinte link: http://bit.ly/2cqEpzP

O que é a regra dos terços?

regra dos terços


Um dos mais importantes e mais conhecidos princípios da composição fotográfica, a regra dos terços tem como principal objectivo contribuir para a captação de uma imagem visualmente equilibrada e interessante. Se ainda não aprendeu esta regra básica da fotografia, está na altura.
O que é?

A regra dos terços é um exercício visual onde o fotógrafo olha pelo visor ou ecrã para o cenário que quer fotografar e divide-o, mentalmente, em três terços verticais e horizontais para obter um total de nove quadrados. Graças a esta grelha virtual, as quatro esquinas do quadrado central revelam quatro pontos de interesse da imagem, ou seja, serão nestas zonas que deve posicionar os elementos mais atraentes a fotografar. Em adição, as quatro linhas que formam esta grelha (2 horizontais, 2 verticais) são uma espécie de local de repouso para aquilo que quer focar e é sobre as próprias linhas ou então nos pontos onde cruzam que deve compor e enquadrar a fotografia.
Como funciona?

Muitos estudos fotográficos chegaram à conclusão que quem observa uma imagem olha mais depressa para um dos pontos de cruzamento do que para o centro da fotografia. A aplicação da regra dos terços não é mais do que evitar simplesmente centrar o elemento a fotografar, e posicioná-lo 1/3 acima do fundo e 1/3 à esquerda ou então 1/3 abaixo do topo e 1/3 à direita e assim sucessivamente. No caso de pessoas e objectos procure posicioná-los numa das quatro intersecções da grelha; no caso de paisagens, posicione-as no topo ou no fundo da grelha. O resultado é uma imagem mais natural, contrabalançada e atractiva ao olhar.
Praticar para alcançar

Não há nada como praticar para alcançar e, no caso da regra dos terços, importa analisar, em primeiro lugar, muitas fotografias que foram tiradas segundo este princípio, para depois passar à prática. Tão fundamental como a visualização da grelha em si, é saber, em primeiro lugar, quais os pontos de interesse do cenário que pretende fotografar; e, em segundo lugar, conseguir posicioná-los sobre a grelha de forma intencional. A velha máxima “as regras foram feitas para serem quebradas” também se aplica aqui: uma vez que a fotografia é uma forma de arte e de expressão criativa, depois de aperfeiçoada a técnica, faça questão de fugir à regra… dos terços e experimentar outras composições.

World Press Photo:

A World Press Photo é uma organização independente sem fins lucrativos fundada em 1955 em Amsterdão. É conhecida por realizar anualmente a maior e mais prestigiada distinção de fotojornalismo do mundo.

Através desta distinção não só são reconhecidos os melhores fotógrafos do mundo, como também é nos mostrado o resultado do trabalho e um ano de fotojornalismo, com fotografias magníficas  que só se encontram neste evento.

Por isso no link seguinte vos mostro algumas das fotos premiadas do World Press Photo no ano passado, para talvez aprenderem um pouco mais sobre esta arte que é a fotografia:

Link:
29/10/16/

Travel Photographer of the Year Contest 2016

A National Geographic realiza anualmente o concurso internacional Travel Photographer of the Year, no qual premeia as melhores fotografias nas categorias de Natureza, Cidades e Pessoas. 
Os vencedores do concurso de 2016 já foram anunciados. Neste sentido, seguem-se algumas das fotos vencedoras do concurso de acordo com as respetivas categorias:



Categoria de Cidades:


1º Lugar:

Ben Youssef 

This photo was taken on my last trip to Guangzhou, China. This place is the school dormitories of South China Normal University. When I was hanging around, most of them were taking a break. After lunchtime, they needed to go back to study.

Fotografado e legendado por   Wing Ka H, em Guangzhou, Guangdong Sheng, China.



2º Lugar:

Silenced 

This photo was taken on my last trip to Guangzhou, China. This place is the school dormitories of South China Normal University. When I was hanging around, most of them were taking a break. After lunchtime, they needed to go back to study.

Fotografado e legendado por   Wing Ka H, em Guangzhou, Guangdong Sheng, China.



Categoria de Natureza:


1º Lugar:

Wherever You Go, I Will Follow  

It was when I drove back home feeling disappointed with the fact that I had finished the day in vain without any anticipated subject that I heard the joyful voice from the car window like “quack, quack!” There they were: red foxes. Around the end of the winter, they meet the season of love; they care for and love each other enough to make us jealous.

Fotografado e legendado por Hiroki Inoue, em Biei, Hokkaido, Japão.



2º Lugar:

Double Trapping

I was in the Brazilian Pantanal along the Rio Negrinho. I realized that the river, at certain points of the loops, created places where there were many yacare caimans. I saw a yacare sink suddenly, and I immediately looked for the best location to photograph when it resurfaced. The whole thing lasted only a fraction of a moment.

Fotografado e legendado por  Massimiliano Bencivenni.




Categoria de Pessoas:


1º Lugar:

Winter Horseman

The winter in Inner Mongolia is very unforgiving. At a freezing temperature of minus 20 and lower, with a constant breeze of snow from all directions, it was pretty hard to convince myself to get out of the car and take photos. I saw horsemen showing off their skills and commanding the steed from a distance. I quickly grabbed my telephoto lens and captured the moment when one of the horsemen charged out from the morning mist.

Fotografado e legendado por Anthony Lau, na Mongólia.




3º Lugar:

Remote Life

An old woman in a remote village in Himachal Pradesh, India, carries a big log back home to warm up her house.

Fotografado e legendado por  mattia passarini, em Shimla, Himachal Pradesh, India.

Retrato de uma época pela lente surrealista de Fernando Lemos

O Museu Berardo mostra a partir de hoje fotografias de uma geração intelectual no final dos anos 40, segundo o artista.
Depois de fazer esta série de fotografias, Fernando Lemos, atualmente com 90 anos, partiu, de barco, para o Brasil, com o escritor e crítico Adolfo Casais Monteiro, levando os negativos no bolso. Por lá ficaram, esquecidas, anos a fio, até uma exposição em 1994, no Centro de Arte Moderna, na Gulbenkian, chamada À Sombra da Luz ter começado a desvelar o trabalho do artista, agora também de nacionalidade brasileira. Da mostra permanente do Museu Berardo (onde o seu trabalho continua), salta, em nome próprio, para a galeria de exposições temporárias, com uma nova leitura da sua obra, em Retrato Coletivo em Portugal, no final dos anos 40, como lhe chamou Pedro Lapa, curador e diretor artístico da instituição.
"Lavagem cerebral", retrato do escritor Alexandre O'neill

Selecionou 62 fotografias, "as mais surrealistas". "Traça[m] um quadro muito específico de uma geração intelectual num dos períodos mais depressivos do século XX, o final dos anos 40, no pós-guerra. Há a expectativa da construção de um mundo novo, que em Portugal não se abria e em que o regime ditatorial endurecia", caracteriza Pedro Lapa.
Sophia de Mello Breyner
As imagens foram produzidas entre 1949 e 1952, e aqui estão todos os que marcavam e marcariam a vida cultural portuguesa. Os que ficaram, os que partiram, os que voltaram: Casais Monteiro, Alexandre O"Neill, Sophia de Mello Breyner, Mário Cesariny, Arpad Szenes e Vieira da Silva, Jorge de Sena, Glicínia Quartin, Cardoso Pires e António Pedro, "nome tutelar do movimento surrealista".
Fernando Vespeira, Alexandre O'neill e Norta Mitrani, juntos no retrato "abraços lisboetas" (1949)
Pedro Lapa conta a história de um dos retrato do artista plástico, membro do Grupo Surrealista de Lisboa, que acabaria por voltar para Moledo, no Minho, onde Fernando Lemos o vê pela última vez e o fotografa a afastar-se.
Esta exposição soma-se a outra, Visualidade e Visão - Arte Portuguesa na Coleção Berardo II, que reúne obras de Cabrita Reis, Joaquim Bravo, Miguel Palma, José Luís Neto, Pedro Barateiro, Rui Chafes e Ângela Ferreira, com uma peça de 2008 chamada For Mozambique (Model No.1 of Screen-Tribune-Kiosk celebration a post-independance Utopia), uma instalação em que são projetados dois vídeos, um de Jean Rouch e outro com a canção For Mozambique, editada em 1977 por Bob Dylan, cuja voz ecoa pela galeria. "Já estava pensada para aqui, não tem nada a ver com eventos recentes", diz Pedro Lapa, lembrando a atribuição do Nobel da Literatura ao músico.
Autorretrato de Fernando Lemos (1949)

Fonte:http://www.dn.pt/artes/interior/retrato-de-uma-epoca-pela-lente-surrealista-de-fernando-lemos-5462738.html

Leica apresenta camará instantânea com preço em conta



Erro na etiqueta: Colocou #

A Leica anunciou, na passada semana, o lançamento da Sofort. É a resposta da empresa alemã ao fenômeno das máquinas fotográficas instantâneas. Com um preço a rondar os 300 euros é um dos equipamentos mais baratos da Leica.

A nova Leica Sofort - o nome deriva da palavra alemã para imediato - chega ao mercado em novembro, mesmo a tempo das primeiras compras para o Natal. Vai estar disponível em cores como o branco clássico, o laranja e em verde menta vintage.



Leia mais: Leica apresenta câmara instantânea com preço em conta http://www.jn.pt/inovacao/interior/leica-5417635.html#ixzz4OUbvROMD

As câmaras mais caras do mundo:


As máquinas que nós usamos nas nossas aulas de A.I. são geralmente bastante limitadas em termos de quantidade e qualidade de ferramentas pois nem todos temos o  mesmo orçamento que os fotógrafos profissionais. Aqui vos mostro algumas das máquinas que poderíamos aquirir se não considerássemos os custos.


29/10/16

A máquina com uma das maiores capacidades de zoom:

Nas nossas aulas de A.I., tivemos a oportunidade de trabalhar com vários aspetos da máquina fotográfica como o shutter speed, e a abertura mas uma das ferramentas na qual não "mexemos" é o zoom, que em máquinas mais sofisticadas pode mudar a maneira como olhamos para uma paisagem.
aqui está o vídeo:


29/10/2016

Dia mundial da fotografia



Erro na etiqueta: Colocou #

Ao longo de 3 dias, o Instituto Português de Fotografia promove em Lisboa uma oferta cultural e lúdica gratuita para todos: eventos fotográficos, workshop, animação de rua, atividades em família, exposições, momentos de convívio dedicados à Fotografia.

Programa:

17 ago

Noite da Fotografia no Chapitô
Local - Chapitô
Horário das 22h-23h
Entrada livre

Noite cultural dedicada à fotografia com animação pelo DJ Carlos Vilela. O programa inclui:
- projeção de portfólios de alunos finalistas do Instituto Português de Fotografia,
- sessões fotográficas animadas por alunos do Chapitô,
- criação de um estendal fotográfico com fotografias captadas e impressas no local
- ceia de fotógrafos (esta atividade estará sujeita a uma taxa de participação)

A fotografia de Afonso Chaves: o despertar de uma bela adormecida



Erro na etiqueta: Colocou #

Até Agosto de 2017, uma trilogia de exposições revela a obra de um fotógrafo açoriano até agora desconhecido. O primeiro passo é agora dado no Museu do Chiado, com as facetas mais vanguardistas das imagens estereoscópicas de Afonso Chaves. Mergulho imersivo na obra de um fotógrafo renitente.

O primeiro paradoxo na incrível história da obra fotográfica de Francisco Afonso Chaves (1857-1926) é este: a ciência, principal motor de uma produção frenética, foi também responsável por votá-la à escuridão, arrumando-a como mero exercício instrumental, desprovido de valor estético ou cunho autoral. Como se de uma bruxa má se tratasse, a ciência está para a fotografia deste açoriano de múltiplos saberes como o bico pontiagudo do fuso está para a Bela Adormecida, quando nele picou o dedo, condenando-a a um sono (quase) perpétuo.

Outras razões explicarão um tão prolongado adormecimento (90 anos), mas o facto de a maior parte do espólio ter sido colocada num departamento de história natural que demorou mais de 50 anos a reconhecer outras virtudes (para além das científicas) aos cerca de sete mil negativos e positivos à sua guarda terá ajudado a que nenhuma história da fotografia portuguesa ou mundial aponte hoje o nome do eminente naturalista como um autor relevante e pioneiro na maneira criativa como trabalhou um suporte fotográfico (a fotografia estereoscópica) mais voltado para o comércio de vistas de monumentos e paisagens exóticas.

Mas como não há Bela Adormecida sem Príncipe, houve quem desse “um beijo de amor verdadeiro” ao espólio depositado no Museu Carlos Machado (MCM), em Ponta Delgada, e assim o acordasse. Quando, em 2010, o professor Victor dos Reis chegou a S. Miguel para preparar a exposição República e Modernidade, alguém no MCM lhe disse algo como: “Temos aqui o espólio extraordinário de um fotógrafo. Ninguém lhe tem dado importância, mas acho que vais gostar, olha para ele." O actual presidente da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa seguiu o conselho e ficou “apaixonado" com o que viu. Ainda que de maneira tímida, esta exposição no MCM começou a destapar o véu que até então cobria uma obra fotográfica de grande relevância, com rasgos de modernidade e contaminada pelas tendências da cultura visual da época (procura do instantâneo, influência do cinema, representação da passagem do tempo). A partir desta revelação, Victor dos Reis decidiu dedicar à fotografia de Afonso Chaves o seu trabalho de pós-doutoramento.

O resultado desse labor, não apenas de Victor dos Reis mas de outros investigadores, não é uma tese académica clássica: é uma trilogia de exposições que colocará o nome deste naturalista na história da fotografia em Portugal. A Imagem Paradoxal – Francisco Afonso Chaves, agora inaugurada no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC), é o primeiro passo dessa caminhada. Seguem-se, em 2017, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), em Lisboa, e o Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada. Cada uma das exposições tentará mostrar as facetas mais marcantes da produção fotográfica de um açoriano irrequieto, que viajou muito e que se dedicou a diferentes áreas das ciências naturais.


Apesar de nunca se assumir verdadeiramente como um criador de imagens, a fotografia revela-se para Afonso Chaves “uma paixão particular, constante e nalguns casos compulsiva”. Victor dos Reis: “Uma das razões pelas quais ele é tão desconhecido como fotógrafo tem a ver com o entendimento deste espólio como estando apenas ligado à ciência. Quem foi olhando para ele a partir do momento em que foi depositado no museu de Carlos Machado, em 1961/62, foram cientistas ou pessoas ligadas à história da ciência. Ficou um pouco parado, como uma bela adormecida, e a sua valorização estética, para além da sua função instrumental científica, ficou em suspenso."


Mas, afinal, o que tem de especial a obra deste fotógrafo misterioso que nunca se apresentou ao mundo como tal? Se partirmos do “paradoxo” do título da exposição, temos algumas respostas. Esta, por exemplo: entre as 220 provas expostas no MNAC é raro encontrar imagens inertes, de puro registo científico (apesar de ser essa a sua origem causal), fotografias sem uma intenção de composição (muitas vezes moderna, com enquadramentos inusitados) ou um sentido de oportunidade. Ou esta: há várias fotografias com duplas exposições, imagens sobrepostas, demonstrando, defendem os curadores, um propósito plástico que desafia a própria natureza da fotografia estereoscópica, que desta forma se torna mais difícil de apreender ou menos capaz de causar o seu típico efeito imersivo (uma das suas valências). Afonso Chaves fez vários positivos destas imagens, o que mostra uma vontade de concretizar e de experimentar e não apenas um acidente técnico.

Regra do terços

A regra dos terços é uma técnica utilizada na composição de uma fotografia, ou seja, na organização dos elementos da foto, de modo a obter uma imagem agradável e visualmente equilibrada.
A técnica consiste na visualização mental da foto dividida em três terços horizontais e verticais, formando-se quatro pontos resultantes da interceção das quatro linhas:

Visualização da regra dos terços

Os pontos formados correspondem às áreas a que os nossos olhos dão maior atenção ao observar a imagem.  Neste contexto, ao invés de centralizar o motivo principal da foto, o tema deverá ser posicionado num destes pontos, de forma obter maior harmonia entre os elementos da imagem e a destacar o assunto da mesma.
Seguem-se exemplos de fotografias em que foi utilizada a regra dos terços:


O barco é o ponto de destaque, encontrando-se na convergência esquerda inferior.



Os dois pontos de interesse, a cascata e a ponte, posicionam-se no ponto superior esquerdo e no ponto inferior direito, respetivamente.


Em retratos os olhos são normalmente posicionados no terço superior.

Como usar a função ISO na câmera e tirar melhores fotografias

Para registrar uma boa foto não é necessário apenas uma câmera de qualidade. Saber alterar algumas configurações é essencial para que as cenas sejam retratadas com fidelidade. Para isso, o ISO é uma das funções que podem contribuir para o bom resultado. No entanto, é preciso saber como usar o recurso.


Entenda o que é e como funciona o ISO e aprenda a usar a função da câmera corretamente. Com as máquinas fotográficas analógicas, ao comprar um filme, o fotógrafo devia dizer com quantas ASAs (escala para definir a quantidade de luz) queria. A fotografia digital utiliza o mesmo medidor de sensibilidade, mas o sensor responde de forma diferente da película.







O que é ISO
O ISO é a sensibilidade do sensor à luz. O aparelho de uma câmera capta luz do ambiente para registrar a fotografia. Em um ambiente iluminado, há mais facilidade do que em um ambiente com menos luz. Na fotografia digital, o ISO mede a sensibilidade do sensor de imagem.

Quanto menor o número, menor é a sensibilidade do sensor e, por isso, será necessária quantidade maior de luz para a foto. Então, ao aumentar o ISO em um ambiente de pouca luz, essa quantidade necessária para uma foto clara diminui.
Mas nem tudo é perfeito. Quanto maior for o ISO, maior a quantidade de ruído na cena, prejudicando a nitidez e diminuindo a qualidade da imagem. O número considerado normal para o recurso é o ISO 100, geralmente o valor mais baixo. Normalmente, o máximo que algumas câmeras podem chegar é 6400.

Como está a luz? Caso o seu ambiente esteja com bastante luz, use a função no menor valor possível. Em ambientes fechados, com luzes artificiais, conseguir a iluminação perfeita pode demorar. Faça testes e veja qual valor se enquadra melhor na sua situação. Teste também alterando a fotometria da câmera (abertura e velocidade do diafragma).


Imagem e movimento: Para registrar movimento em fotografias é necessário uma abertura muito rápida do obturador, ou seja, uma velocidade de disparo bem alta, e uma ótima iluminação. Nem sempre a parte da iluminação é possível, então, se for o seu caso, aumente o máximo que puder o valor do ISO. Caso haja a iluminação perfeita, utilize entre 100 e 200.
Não é possível usar flash: Alguns fotógrafos não gostam de utilizar flash ou a situação não os permite, como em uma festa ou um museu. Assim, aumentar o ISO pode ajudar.





Estabilidade da câmera: Como dito, o aumento do ISO pode causar ruídos na imagem e, se a câmera não estiver em um tripé, pode estragar mais ainda a fotografia.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/como-usar-funcao-iso-na-camera-e-tirar-melhores-fotografias.html

Como usar a função ISO na câmera e tirar melhores fotografias

Para registrar uma boa foto não é necessário apenas uma câmera de qualidade. Saber alterar algumas configurações é essencial para que as cenas sejam retratadas com fidelidade. Para isso, o ISO é uma das funções que podem contribuir para o bom resultado. No entanto, é preciso saber como usar o recurso.


Entenda o que é e como funciona o ISO e aprenda a usar a função da câmera corretamente. Com as máquinas fotográficas analógicas, ao comprar um filme, o fotógrafo devia dizer com quantas ASAs (escala para definir a quantidade de luz) queria. A fotografia digital utiliza o mesmo medidor de sensibilidade, mas o sensor responde de forma diferente da película.







O que é ISO
O ISO é a sensibilidade do sensor à luz. O aparelho de uma câmera capta luz do ambiente para registrar a fotografia. Em um ambiente iluminado, há mais facilidade do que em um ambiente com menos luz. Na fotografia digital, o ISO mede a sensibilidade do sensor de imagem.

Quanto menor o número, menor é a sensibilidade do sensor e, por isso, será necessária quantidade maior de luz para a foto. Então, ao aumentar o ISO em um ambiente de pouca luz, essa quantidade necessária para uma foto clara diminui.
Mas nem tudo é perfeito. Quanto maior for o ISO, maior a quantidade de ruído na cena, prejudicando a nitidez e diminuindo a qualidade da imagem. O número considerado normal para o recurso é o ISO 100, geralmente o valor mais baixo. Normalmente, o máximo que algumas câmeras podem chegar é 6400.

Como está a luz? Caso o seu ambiente esteja com bastante luz, use a função no menor valor possível. Em ambientes fechados, com luzes artificiais, conseguir a iluminação perfeita pode demorar. Faça testes e veja qual valor se enquadra melhor na sua situação. Teste também alterando a fotometria da câmera (abertura e velocidade do diafragma).


Imagem e movimento: Para registrar movimento em fotografias é necessário uma abertura muito rápida do obturador, ou seja, uma velocidade de disparo bem alta, e uma ótima iluminação. Nem sempre a parte da iluminação é possível, então, se for o seu caso, aumente o máximo que puder o valor do ISO. Caso haja a iluminação perfeita, utilize entre 100 e 200.
Não é possível usar flash: Alguns fotógrafos não gostam de utilizar flash ou a situação não os permite, como em uma festa ou um museu. Assim, aumentar o ISO pode ajudar.





Estabilidade da câmera: Como dito, o aumento do ISO pode causar ruídos na imagem e, se a câmera não estiver em um tripé, pode estragar mais ainda a fotografia.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/como-usar-funcao-iso-na-camera-e-tirar-melhores-fotografias.html

15 sem-abrigo vão fotografar o Porto durante uma semana


Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza e dos Sem-abrigo, o Porto vai ser fotografado através do olhar daqueles que todos os dias vivem nas ruas da cidade


Os caminhos que percorrem diariamente estão cheios de histórias — as suas também estão lá. Ninguém conhece melhor as ruas da cidade do que eles, os sem-abrigo. São 15 os que aceitaram o desafio de fotografar o Porto para promover a cidade enquanto destino turístico.

No dia 17 de Outubro, Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza e dos Sem-abrigo, será colocada uma máquina fotográfica na mão de cada um dos participantes da iniciativa. Durante uma semana, o desafio é captar as melhores imagens da cidade através de um olhar diferente.

As máquinas fotográficas são depois devolvidas e as películas reveladas. As fotografias vão ser colocadas numa plataforma online e as mais votadas vão posteriormente integrar uma exposição no Centro Português de Fotografia. Os sem-abrigo vão ainda participar num workshop ministrado por formadores do Instituto Português de Fotografia.

Esta ideia, promovida pela Dreambooks, produtora de álbuns digitais, vai percorrer anualmente várias cidades do país. A primeira edição arranca no Porto e no próximo ano poderá ser a vez de Lisboa.

Para além de procurar obter novas perspectivas da cidade, este evento promove, em simultâneo, a integração e valorização dos participantes, assim como a recolha de fundos que vão reverter a favor de instituições de cariz social integradas na iniciativa.

A actividade que chega na próxima semana ao Porto está inserida no projecto “Portugal, o Melhor Destino” que, desde 2012, complica milhares de fotografias enviadas por portugueses com o objectivo de promover Portugal enquanto destino turístico. Com 4,5 metros de altura e 8 metros de comprimento por página, o álbum incluí 10 mil fotografias que ilustram todas as regiões de Portugal e várias expressões da portugalidade. Em 2013, recebeu o certificado oficial do Guinness World Records de “Maior Álbum Fotográfico do Mundo”.


Fonte: http://p3.publico.pt/cultura/exposicoes/21861/15-sem-abrigo-vao-fotografar-o-porto-durante-uma-semana

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Velocidade do Obturador

Velocidade do Obturador



A velocidade do obturador refere-se ao tempo que a câmera mantém o diafragma aberto para a luz da cena penetrar através da lente e produzir a fotografia. É indicada em segundos, como 1s, 2s, 30s, etc.Velocidades mais rápidas são dadas em frações de segundos: 1/2s, 1/4s, 1/8s, 1/15s, 1/30s, 1/60s, 1/125s, 1/250s, 1/500s, 1/1000s, 1/2000s... As câmeras modernas passam de 1/4000s, 1/8000s.







Em situações de pouca luz, na tentativa de evitar fotos escuras, devemos aplicar velocidades baixas que é para o diagrama ficar aberto por mais tempo e a fraca luz ambiente agir mais prolongadamente sobre o sensor. A desvantagem é que este procedimento aumenta o risco de foto tremida, na medida que aumenta o tempo em que câmera e assunto deverão permanecer imóveis. Por isso, ao fotografar em baixas velocidades, recomenda-se o foco de temas capazes de se manterem imóveis, além do uso da câmera com o auxilio de um tripé.







Ao contrário, as altas velocidades são indicadas para assuntos em movimento: com seu obturador a uma velocidade de 1/2000s somos capazes de “congelar” um carro da Fórmula 1 em plena corrida, o que significa que ele estará completamente nítido na foto, como se estivesse imóvel.



Fonte:
http://fotografaprendiz.blogspot.pt/2008/04/abertura-vlocidade-e-iso.html

Como desfocar o fundo de uma imagem no Photoshop


O Photoshop possui muitos recursos úteis para quem trabalha com edição de imagens, uma das funções mais interessantes é a possibilidade de desfocar o fundo de uma foto, realçando apenas o que se deseja.

Passo 1: Abra a imagem no Photoshop e selecione a ferramenta de “Laço Poligonal” – a terceira de cima para baixo;

Selecione a ferramenta de laço poligonal (Foto: Divulgação/Adobe)


Passo 2: Comece a marcar os pontos ao redor do objeto que você deseja. Quanto mais detalhista você for na marcação ao redor da imagem, melhor ficará o resultado final;

Marque os pontinhos ao redor da imagem (Foto: Divulgação/Adobe)


Passo 3: Faça a marcação entorno de todo o objeto. A ferramenta só será finalizada quando o último ponto da marcação chegar até ao primeiro, fechando ao redor;

Continue marcando os pontinhos ao redor da imagem até que o último esteja na mesma marcação que o primeiro (Foto: Reprodução/Lucas Mendes)


Passo 4: Clique com o botão direito na imagem e escolha a opção “Selecionar inverso”. Agora, todo o restante da foto esta selecionado, menos o objeto que você marcou anteriormente.

Selecione o inverso do que foi marcado (Foto: Reprodução/Lucas Mendes)


Desfocar o fundo da imagem

Passo 1: Com o fundo da imagem já selecionado, clique em “Filtro” e, depois, “Desfoque”. Entre as opções que aparecerem, selecione “Desfoque de lente”;


Escolha a opção desfoque de lente (Foto: Reprodução/Lucas Mendes)


Passo 2: Uma janela já com o fundo desfocado irá aparecer. Agora é só definir a intensidade do desfoque, entre os recursos disponíveis no lado direito da tela.

Defina a intensidade do desfoque (Foto: Reprodução/Lucas Mendes)

Pequena Brincadeira com edição de vídeo

O italiano Nic fez uma pequena brincadeira com o seu chihuahua, o pancho, num pequeno vídeo. Um tempo mais tarde explica como o vez e fica aqui o resultado.

Vídeo Original

Explicação de como o fez



A excelente câmara do iPhone 7


O iPhone é a câmara mais popular do mundo. A câmara que todos adoram tem agora um estabilizador ótico de imagem, abertura de ƒ/1,8 e uma objetiva de seis elementos que tira ainda melhores fotos e vídeos com luminosidade reduzida, com funcionalidades novas e avançadas, como a captação de fotos com uma vasta gama de cores, obtém fotografias ainda mais vibrantes.

Estabilizador ótico de imagem

O iPhone 7 inclui um estabilizador ótico de imagem para evitar que as fotografias fiquem tremidas. A objetiva tem um sensor que ajuda a compensar todos os movimentos, permitindo uma exposição três vezes mais longa do que o iPhone 6s.

Abertura de ƒ/1,8
A abertura maior permite que o sensor da câmara receba mais 50% de luz do que o iPhone 6s. Desta forma, a câmara tira fotografias de maior qualidade em condições de baixa luminosidade e trabalha em conjunto com a nova objetiva de seis elementos para um resultado final com imagens mais brilhantes e detalhadas.


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Abertura do Diafragma

Abertura do Diafragma

O diafragma controla a abertura por onde passa a luz que entra na câmera para produzir a imagem. Quanto maior a abertura, mais luz entra, e vice-versa. Daí denominar-se "lentes luminosas" as dotadas de grandes aberturas. Em ambientes pouco iluminados, evita-se fotos escuras ao aplicar as maiores aberturas, que é para entrar através da lente o máximo possível da pouca luz disponível.





Se pretendermos obter fotos de interiores onde nem sempre há luz abundante, uma dica é procurar câmeras equipadas com lentes mais luminosas. Não que esse fator por si só determine a capacidade da câmera em capturar a luz, mas é um significativo passo nessa direção. A desvantagem de se aplicar grandes aberturas é que, quanto maior ela for, menor é o “depth of field”, o que, por exemplo, significa que a árvore atrás da pessoa que fotografamos e também objetos que estejam presentes no espaço da foto poderão sair desfocados: só ela estará nítida. Em compensação, se fotografamos com bastante luz ambiente ou usando o flash, poderá fechar um pouco o diafragma aplicando aberturas menores que beneficiam o “depth of field”: ou seja, a árvore ao fundo e todos os objetos à frente da pessoa fotografada estarão tão nítidos como ela.




As aberturas são indicadas pelos números “f”.(Da maior à menor): f/1, f/1.4, f/1.8, f/2, f/2.4 f/2.8, f/4, f/5.6, f/8, f/11, f/16, f/22, f/32, f/45 e f/64.




http://fotografaprendiz.blogspot.pt/2008/04/abertura-vlocidade-e-iso.html


Modo Retrato no IPhone 7 Plus

No evento realizado no dia 7 de setembro de 2016, a Apple revelou uma atualização no modo Retrato, um novo modo de fotografia que promete tirar partido da câmara dupla existente no IPhone 7 Plus, o único modelo que receberá esta atualização.
O modo de retrato foi demonstrado no palco no evento da Apple realizado em Setembro deste ano, onde a Apple explicou que o seu smartphone é capaz de calcular a profundidade do cenário em relação ao objeto da fotografia, uma vez realizado esse cálculo, o cenário ganha um efeito enevoado que poderá contribuir para fotografias ainda mais interessantes.

Câmara do novo IPhone 7 Plus

Fotografia tirada com o novo modo de Retrato no IPhone 7 Plus




https://www.noticiasaominuto.com/tech/676040/iphone-7-plus-esta-prestes-a-receber-modo-de-fotografia-especial

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Irão os smartphones acabar com as máquinas fotográficas?

Vivemos atualmente num período tecnológico dominado essencialmente pelos dispositivos móveis (smartphones e tablets). No caso dos smartphones, estes pequenos equipamentos permitem-nos estar sempre contactáveis e oferecem-nos ainda um conjunto de funcionalidades que nos ajudam nas tarefas do dia a dia (ex. aceder ao e-mail, agenda, acesso às redes sociais, etc). Além das características referidas, os smartphones trazem hoje câmaras fotográficas que garantem uma excelente qualidade de fotografia, muita das vezes superior ao que muitas máquinas fotográficas conseguem. Tendo em conta este cenário, será que os smartphones estão a acabar com a indústria da máquinas fotográficas?




A arte da fotografia tem vindo a crescer como um hobby mas… o segmento das máquinas fotográficas tradicionais “básicas e limitadas” tem vindo a ser ultrapassado por um novo conceito, essencialmente ligado às redes sociais, onde os smartphones fazem o trabalho das máquinas fotográficas e de uma forma rápida e cômoda permitem partilhar de imediato os conteúdos online. Facebook, Instagram são alguns dos serviços onde os utilizadores partilham, quase em tempo real, momentos especiais e únicos através dos seus smartphones.

Recentemente, um estudo levado a cabo pela DxO Labs, mostrou que os smartphones mais recentes e sofisticados são hoje capazes de superar muitas das máquinas fotográficas top-of-the-line. Como podemos ver no gráfico seguinte, o Nokia 808 PureView consegue, por exemplo, melhor qualidade que a Canon PowerShot G5.



Outra curiosidade interessante é ao nível do vídeo (já que hoje grande parte das máquinas fotográficas também permitem gravação e reprodução de vídeo). De acordo com uma análise do DxO Mark, o Samsung Galaxy S oferece uma qualidade de video superior à Canon PowerShot S100.



Por outro lado, tem-se assistido a uma mudança de paradigma e existem hoje algumas máquinas fotográficas no mercado com acesso à Internet e integração com os mais diversos serviços. Mas será tal medida suficiente para dar continuidade ao mercado das máquina fotográficas tradicionais…Está lançado o debate:
…será que os smartphones irão acabar com a indústria das máquinas fotográficas?

ISO



ISO


O ISO determina a sensibilidade do sensor da câmera em capturar a luz. Quanto mais alto o número ou fator, maiores as possibilidades de fotografar cenas pouco iluminadas e maiores as chances de evitar imagens tremidas nestas condições, especialmente se o objeto estiver em movimento e for desativado o flash para retratar a luz natural. Isso porque ao elevar a sensibilidade a imagem será capturada mais rapidamente, o que reduz o tempo em que câmera e o "tema" deverão permanecer imóveis e, consequentemente, aumentam-se as chances de imagens nítidas. Daí chamarmos de "lentes rápidas" as que ostentam altos fatores, e de "lentas" as limitadas a números modestos.






Em câmeras digitais (da faixa econômica) a escala ISO costuma ir até o fator 400, chegando ao 800 nas intermediárias e atingindo 1.600 ou 3.200 nas top de linha. A desvantagem é que, assim como acontecia quando nos referíamos a esse recurso como a "velocidade ASA" dos filmes de celulose, quanto maior seu número, maior a tendência de produzir superfícies granuladas(noise) nas imagens. Isso nos obriga a quando o objetivo for obter imagens límpidas, fotografar em ambientes adequadamente iluminados e reduzir ao máximo o fator ISO.


Fonte:
http://fotografaprendiz.blogspot.pt/2008/04/abertura-vlocidade-e-iso.html





Máquinas Compactas Básicas, Avançadas, Reflex e Híbridas - Que modelo se adapta às suas necessidades?

     Tal como qualquer tipologia de aparelho, as máquinas fotográficas também possuem diferentes variedades que variam em preço, funcionalidade e performance.

     Começando pelas máquinas compactas básicas, este tipo de modelo é ideal para utilizações simples, estes modelos são leves e geralmente de dimensões reduzidas o que não as impede de poderem demonstrar um bom zoom, em certos casos. Nestes modelos é cada vez mais comum a existência de visores LCD de maiores dimensões em detrimento de visores oculares, o que pode ser visto como uma desvantagem, já que visores LCD consumem bateria mais rapidamente. Para além disto, a ausência de regulações manuais sob a forma de botões pode tornar-se pouco prático visto que todas as opções se apresentam no menu. Grande parte das máquinas deste modelo possuem um zoom óptico de 4x, que é um pouco limitado, mas algumas máquinas compactas de qualidade podem chegar a ter valores de zoom superiores a 20x.



     De seguida estão as máquinas avançadas, estas são mais indicadas para utilizadores que pretendem ter mais controlo sobre as opções que a máquina oferece de uma forma mais manual, sendo também mais indicadas para um uso mais criativo. Estas máquinas permitem ajustar manualmente o equilíbrio de brancos, fazer uma focagem manual, definir a abertura do diafragma, a velocidade do obturador e a sensibilidade. Estes modelos podem ser tão versáteis como modelos reflex, mas não possuem lentes cambiáveis. A capacidade de zoom óptico é bastante elevada, podendo chegar a 35x, e tal como todas as máquinas com um zoom superior a 4x, possuem um visor óptico, que é muito mais preciso que um visor LCD, e consoante o modelo, pode ser comparável aos visores presentes em máquinas de modelo reflex. No entanto, quanto mais elevado for o alcance do zoom deste tipo de máquina, mais pesada e volumosa se torna.




     Para além das máquinas compactas, também existem as máquinas de modelo reflex, que tal como as avançadas, possuem uma grande gama de regulações manuais, mas são especialmente versáteis pois permitem trocar a lente para obter os melhores resultados dependendo da situação da fotografia. Estas máquinas são indicadas para utilizadores mais experientes, visto que um modelo reflex em kit requerem um investimento considerável.








     Por último estão as máquinas híbridas, este tipo de máquina tem a particularidade de ter lentes cambiáveis, tal como as reflex, e de dispensarem o pentaprisma e o main mirror por isso em tamanho são mais compactas que as reflex (as lentes também são de menores dimensões em comparação com as lentes reflex). No entanto, este tipo de máquina não possui um visor óptico, mas sim um digital, que acaba por pôr este tipo de máquina em desvantagem em relação a modelos que utilizam um visor óptico. Apesar disto, as máquinas híbridas, para além de serem menos dispendiosas, são também mais simples de utilizar.




     Como é possível observar, diferentes tipos de utilizações pedem diferentes tipos de máquinas, por isso é especialmente importante fazer uma escolha acertada quando adquirir uma nova máquina fotográfica.



Texto escrito por mim.

Fonte da informação:

https://www.deco.proteste.pt/tecnologia/maquinas-fotograficas/dicas/maquinas-fotograficas-que-aparelho-escolher


Imagens:
http://www.revolucaodigital.net/2012/01/04/samsung-dv300f-compacta-dualview/

https://www.worten.pt/maquina-fotografica-reflex-sony-77m2.html

   

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Brincar com as imagens

Este senhor, a partir dos desenhos do seu filho editou fotografias reais para as tornar o mais semelhante possível às criações feitas pela criança.

Alguns exemplos:




















Fonte: 9GAG