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sábado, 27 de fevereiro de 2010

UE limita imagens do Street View

A União Europeia quer limitar o uso de imagens do Street View, o serviço do Google que disponibiliza imagens reais das ruas de diversas cidades.
Os consultores de privacidade da UE enviaram uma notificação à companhia, para que reduzam o armazenamento de imagens para seis meses, quando se tratava de um ano, avança o «El País».
Street View difunde imagens de centenas de cidades. Apesar dos protestos devido à violação dos direitos de privacidade dos cidadãos, o Google comprometeu-se a desfocar os rostos das pessoas e as matrículas dos carros. Vários governos mostraram-se apreensivos em relação ao serviço. O último a manifestar-se foi o governo alemão, analisando a possibilidade de o Google pedir autorizações municipais para realizar as gravações nas ruas.
O presidente da Agência Europeia de Protecção de Dados considera que o Google deveria avisar previamente antes de se deslocar à cidade para fotografar as ruas.

Wii diminui depressão nos idosos

Uma pesquisa do Instituto Sam e Rose Stein, na Califórnia, revelou que os videojogos combinados com exercício físico podem diminuir bastante os sintomas da chamada SSD (Depressão Subssindrómica) em pessoas idosas.
Os investigadores descobriram que esse tipo de videojogos melhorou bastante o humor e a saúde mental de adultos mais velhos que sofrem da doença.
A SSD é associada a um certo sofrimento, incapacidade funcional e aumento de tratamentos médicos caros. A actividade física pode melhorar a depressão, mas menos de cinco por cento dos idosos fazem exercícios regularmente.
Na pesquisa, 19 participantes entre 63 e 94 anos jogaram um jogo no Wii da Nintendo durante sessões de 35 minutos, três vezes por semana. Com o controlo remoto do Wii, os idosos usaram os braços e os movimentos do corpo para praticar cada desporto, como usar o controlo remoto como se fosse uma raquete de ténis, por exemplo.
De acordo com a pesquisa, os participantes acharam os videojogos divertidos, sentiram-se desafiados e conseguiram progredir no jogo. Mais de um terço dos idosos apresentou uma diminuição de 50 por cento dos sintomas depressivos.

iTunes: dez mil milhões de canções vendidas

A loja de downloads musicais da Apple, o iTunes, alcançou esta quarta-feira os dez mil milhões de canções vendidas, informa o «El País».
Criado há sete anos, a sua nova forma de vender música originou uma mudança radical no panorama do mercado discográfico. Contrariamente aos CD's, que obrigam a adquirir o álbum completo, o iTunes permite seleccionar apenas as canções pretendidas.
Ao longo do seu percurso, o iTunes tem vindo a modificar alguns aspectos da política comercial, como por exemplo a supressão dos programas anti-cópia nos arquivos musicais.
O crescimento das vendas tem sido notável. Em 2008 alcançou cinco mil milhões de canções vendidas.
Black Eyed Peas y Lady GaGa encabeçam a lista de êxitos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Uma rosa multicolorida




As empresas especializadas River Flowers e F.J. Zandbergen & ZN, ambas holandesas, uniram-se para criar a rosa arco-íris, que tem pétalas coloridas. De acordo com o fabricante, o processo começa pela seleção das rosas, que são colocadas em uma água especial. Conforme a planta absorve o líquido, as pétalas adquirem tonalidades diferentes. As plantas são vendidas com exclusividade pela floricultura norte-americana It’s a blooming business, localizada na California. O buquê com uma dúzia custa aproximadamente US$ 175.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sims 3 World Adventures


Desde o lançamento original, que Sims 3 tem estado tranquilamente no topo das tabelas de vendas e arrecadado milhões em receitas. É uma franchise saudável. Embora haja muito debate entre os fãs sobre qual é melhor, se Sims 2 ou Sims 3, neste último fizeram-se grandes aperfeiçoamentos no que toca à jogabilidade, o que sem dúvida contribuiu para revigorar a série.


Mesmo assim, sempre desconfiámos dos muitos pacotes de expansão associados a este jogo. Deu-nos muitas vezes a impressão de que pagámos dinheiro por extras insignificantes, tempos de carga mais irritantes e correcções que deveriam ter sido feitas no original. No entanto, após jogarmos durante um bocado, temos de admitir que este pacote é o que deve ser – uma adição valiosa ao jogo, com mais e melhores experiências.

A EA misturou um género completamente diferente aos Sims, conduzindo o jogo numa direcção diferente daquela que é habitual. Agora trata-se de um jogo de aventura de apontar e clicar, em que é possível, por exemplo, controlar a frequência com que Indiana Jones vai à casa de banho. Não é exactamente o Myst, mas está bem integrado no conceito original.

UMA VIAGEM PELO MUNDO

Esta expansão proporciona também a hipótese de viajar até ao Egipto, à França ou à China para explorar túmulos, aprender novas capacidades e engatar estrangeiros. Quem gosta de mexer em conteúdos personalizados e passa horas a desenvolver um Sim, vai gostar das artes marciais, da fotografia e da criação de néctar, assim como da grande variedade de roupas, mobília, penteados e traços.

Foi bem pensado fazer destas viagens um périplo por jogos quebra-cabeças, e não uma frenética gestão de necessidades. Os medidores de necessidades e diversão dos Sims ficam parados durante uma viagem de quatro dias dentro de uma pirâmide, e o duche enlatado resolve todos os problemas de higiene. Há imensos momentos cómicos, como o Palácio Proibido Número 6, uma casa para peritos em artes marciais, ou a capacidade de transformar um Sim numa múmia. Os descansos, as recompensas, o desenvolvimento por pontos e as colecções continuam a seguir a premissa de Sims 3, usando um filão que demonstrou ser um sucesso estrondoso em títulos como WoW. No entanto, nem tudo é bom. Há tempos de carga infindáveis, problemas de navegação e estereótipos muito cansativos, como o Sim parecido com Indiana Jones nas introduções. Mas, globalmente, é bom, na medida em que é um jogo que diverte, que traz uma nova dimensão ao conceito original e está muito longe da insipidez habitual nas expansões de Sims. Além do mais, vale o que a EA pede por ele.

BloomEnergy cria electricidade a partir de O2

Trata-se de uma célula de energia capaz de converter oxigênio e praticamente qualquer tipo de combustível, renovável ou não, em electricidade.

A BloomBox foi lançada nos Estados Unidos pela empresa Bloom Energy, que criou suspense por semanas em torno de seu novo servidor.

Chama-se Bloom Energy Server, promete energia mais limpa, barata e independência da rede eléctrica. Cada servidor fornece 100 kilowatts (kW) de energia, ocupando mais ou menos o tamanho de uma vaga de estacionamento. Isso seria o suficiente para abastecer cerca de 100 casas – embora, por enquanto, ele só esteja disponível para empresas

Veja mais informações em : http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/bloomenergy-cria-eletricidade-a-partir-de-o2-24022010-32.shl

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

200 mil canções online, grátis e legalizadas

Um site oferece downloads de música em MP3 completamente grátis e ilimitados, escreve o «20 minutos.es». Trata-se de Jamendo.com, uma empresa com sede no Luxemburgo, que oferece mais de 200 mil canções de forma legalizada, baseada nas licenças Creative Commons. Esta plataforma está disponível em sete idiomas e oferece oportunidades a artistas desconhecidos de divulgar e promoverem a sua música. Sob o lema «descobre, escuta, descarrega», oferece um reportório de cerca de dez mil artistas. A empresa assegura que a «intenção é facilitar a circulação da música, promovendo assim o intercâmbio e a criatividade».
O site incentiva os artistas desconhecidos a colocar as canções no Jamendo, garantindo «visibilidade na Internet». Graças a uma enorme comunidade de membros, o site «permite trocar e receber críticas e pontos de vista sobre a música» e também a possibilidade de partilhar as canções através do Twitter ou do Facebook.
Jamendo dispõe de um programa de pagamento para as empresas que queiram fazer a exploração comercial das músicas, divididas em dois focos: instalações públicas e projectos.
O site oferece um serviço especial para empresas, concedendo autorização para usar todo o repertório de músicas em restaurantes, lojas de roupas ou cabeleireiros, durante um ano, por uma taxa anual de 96 euros.