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terça-feira, 8 de março de 2022

Fabricante de computadores de alta performance cresce em mercado 'esquecido' por gigantes

Em 2014, aos 19 anos, Grégory Reichert – em um início de jornada que remete à fundação da norte-americana Dell em vários aspectos – montou sua pequena empresa na garagem da casa dos pais, em Passo Fundo (RS), com a pretensão quase singela de ser a melhor assistência técnica em informática da cidade. No ano seguinte, convenceu seu irmão André a investir tudo o que tinha (pouco mais de R$ 5 mil) na criação do e-commerce no qual ofereceriam computadores em geral. Logo eles descobriram algo muito melhor: o mercado de máquinas profissionais personalizadas começou a chamar a atenção de interessados por todo o Brasil.

Os irmãos se especializaram então na chamada venda consultiva, montando computadores customizados para profissionais que precisam de softwares específicos. Desenvolveram outro trunfo: as soluções de hardware para grandes e médias empresas. “Nossa missão é permitir que profissionais incríveis alcancem o extraordinário com a ajuda de nossos produtos e soluções”, afirma Grégory. Ancorada nesse propósito, a Razor vem aumentando seu faturamento e sua carteira de clientes, que conta com instituições e empresas do porte de Petrobras, Itaú, Instituto Butantan, USP, Globo e Samsung, entre outras. Orgulha-se também de sua cultura humanizada – que rendeu a ela o selo GPTW (Great Place to Work) por três anos consecutivos, com aprovação de cerca de 90% dos colaboradores.





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